Comunitários revoltados ameaçam atear fogo em ponte

Comunitários de Miritituba estiveram na redação para fazer denúncia

“Queremos que alguém nos dê uma explicação”, foi assim que se expressaram os moradores da comunidade Miritituba, que estiveram na redação do jornal O Impacto esta semana. Acompanhados do presidente da comunidade,  Antônio de Sousa Valente, eles reclamaram da falta de energia elétrica na região.
A situação ficou insustentável, sem energia, como se não bastasse a falta de infra estrutura, sem estradas para escoamentos da produção dos agricultores e ligação com a cidade. Uma comissão de moradores esteve esta semana em Santarém, buscando melhorias para a região onde moram, na Prefeitura e na sede da Rede Celpa, porém, mais uma vez receberam promessas, como sempre.
Diante da situação, só resta aos moradores tomar medidas drásticas, extremas, como a queima da ponte que liga a comunidade Miritituba às demais. ”Na Rede Celpa, marcaram uma reunião para o dia 10 deste mês, vamos ver no que vai dar”, disse Valente. “Se eles não derem uma posição favorável, não vamos ter outra alternativa”, disse ele.
Se a ponte for queimada,, os moradores reconhecem o prejuízo que vão ter, mesmo assim estão decididos, cansados de tantas promessas. Ainda mais que a maior parte da carne consumida em Santarém e região, vem de Mirituba.
Quanto a decisão de inceindiar a ponte, o presidente diz que: “O que a comunidade decidi0r eu tenho que acatar, porque a população tem que reclamar seus direitos”, avalizou o presidente Antônio Valente, da Comunidade Miritituba.

Por: Carlos Cruz

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