Sessão da Academia declara vacância na cadeira do maestro Wilde Fonseca
Dezenas de escritores, poetas, artistas plásticos, músicos e artistas, deverão inscrever-se para postular a vacância deixada pelo saudoso historiador Wilde Dias Fonseca, na cadeira de nº 22, da Academia de Letras e Artes de Santarém – ALAS. Muitos artesões das Letras, artistas na arte de expresão através das palavras, estarão postulando a cadeira, entre eles o jornalista, poeta, escritor e compositor Monte Alegrense Edmundo Baía (foto). Ele, que outrora foi membro da extinta Associação dos Poetas e Escritores do Oeste do Pará – APEOP. Atualmente membro da Associação dos Escritores Paraenses – AEPA na capital do estado. Já publicou diversas obras literárias de cunho regional. São lendas, poemas, poesias e sonetos escritos em um linguajar simples, que encanta o leitor de maneira à apreciação de sua imaginação fértil e criativa. Atualmente veicula algumas de suas obras no site “jornalamazonianews.com” no link LITERATURA DA AMAZÔNIA.
Por: Carlos Cruz
Creio que o nome mais viável para representar os montealegrenses na academia seria do jornalista Genival Cardoso. Ele sim tem o cuidado nas colocações de suas palavras sobre o papel. Conheço o trabalho dele e tive o previlégio da obra dele que será lançada esse ano, sobre os ‘homens da balata’, com relatos impressionantes dos balatais de Monte Alegre.
Faica a sugestão.
Edmundo Baía é um dos ícones da literatura de Monte Alegre e região. Merece a indicação sem ter que ser através de edital. A ALAS precisa descentralizar-se de Santarém e expandir caminhos para todos os municípios da região. Uma academia que quer a emancipação da região, não pode ser radical a tal ponto.