Ladrão engana músico e furta teclado em casa de show no Mararú

Chopinho, dono do teclado roubado
Chopinho, dono do teclado roubado

Uma ocorrência registrada no último fim de semana na 16ª Seccional da Polícia Civil de Santarém relacionada ao furto de um teclado gerou questionamentos entre os investigadores, diz respeito ao ‘modus operandi’ do bandido. O músico, conhecido como Chopinho conta que estava passando o som da banda, na qual trabalha, em um clube de festa, no bairro do Mararu, quando um desconhecido chegou ao local e disse que teria sido contratado pelo dono do conjunto musical para ser o vigia e iria passar a noite junto aos instrumentos para que ninguém os roubasse.
Chopinho relata que por conta do comunicado do suposto vigilante, deixou tudo e foi embora, porém, quando retornou para fazer a seresta verificou que o teclado havia sumido. Ele afirma que o homem já havia sumido do local também. Após procurar um cliente que estava dentro do clube, para ver se ele sabia o paradeiro do suposto vigilante, ele disse: “O vigia havia saído há poucos minutos com o teclado. Eu não falei nada porque pensei que ele iria voltar, por isso eu não fiz nada”, relatou.
Revoltado com problema, Chopinho procurou a Seccional na manhã de sexta-feira, 26, onde registrou o furto de seu teclado. Em depoimento na Seccional, ele contou que não sabia que o ladrão estava ao seu lado.
OUTRO GOLPE: Outro ‘golpe’ foi registrado na manhã de sexta-feira, 26, no centro comercial de Santarém. Damião Ribeiro procurou a Seccional na manhã de sexta-feira, para registrar um Boletim de Ocorrência, denunciando um ‘golpe’ que havia sofrido de uma mulher.
Damião conta que estava no centro da cidade quando uma mulher estranha com uma receita pediu para ele uma ajuda para comprar um remédio. Ele disse que abriu sua carteira e retirou R$ 2,00. Nesse momento, Damião revela que a mulher viu uma quantidade maior de dinheiro dentro de sua carteira, e lhe chamou para a traseira de um veículo.
Quando chegaram no local, ela disse que ele tinha sofrido de macumba e ela ia ajudar ele a desmanchar isso.
“Ela pediu para eu retirar o dinheiro da carteira e amarrou com uma linha vermelha. Em seguida, ela guardou o dinheiro e disse que a macumba estava no dinheiro e por isso ela ia levar com ela para jogar fora, pois o dinheiro não iria mais ter valor já que agora ele estava enfeitiçado. Sem eu perceber a mulher foi embora e não me devolveu a quantia”, relatou Damião, a autoridade policial.
Fonte: RG 15/O Impacto

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