Portadores de Down rompem os preconceitos.
É com um sorriso independente que a pequena Raynara Rosa Ramos, 8, sobe a rampa de acesso às salas de atividades do Centro de Atendimento Educacional e Especializado da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (CAEE-APAE). A menina percorre o caminho com a segurança de quem sabe bem onde está pisando. Desde os seis meses ela recebe atendimento especializado no local.
Na sala da professora Catarina Farias, Raynara fica à vontade. Atende às instruções, interage com o grupo e até corrige a educadora. “Catarina, o nome dela é Emilly”, retruca a menina. “Ela é muito esperta, não deixa escapar nada”, elogia a mãe, Tânia Maria Ferreira, que largou tudo para dedicar-se a única filha. Mas não foi fácil. Somente após o parto, aos 39 anos, soube da alteração genética de Raynara. “Não houve um preparo, a médica só despejou sobre mim a notícia. Tive uma crise de choro. Pensava um milhão de coisas inclusive que meu marido não aceitaria. Mas foi o contrário. A Raynara nos uniu muito mais. Hoje não me imagino sem a minha filha assim desse jeitinho. Ela é a luz da nossa casa”, afirma a mãe coruja.
Exemplos como o de Raynara, explica a educadora Catarina Farias, repetem-se pela APAE. “Eles não estão doentes, são normais. Só precisam de limites, educação e princípios como qualquer um”, defende. Há 12 anos a rotina de outro portador de Síndrome de Down, André Veiga Lima Bastos, 40, é dormir tarde e acordar cedo dar conta como secretário parlamentar de deputado estadual. “Sempre coloco em pauta a importância de valorizar os portadores de Síndrome de Down, nas escolas, na faculdade, no trabalho, na sociedade”, conta.
Em Belém, 600 pessoas são atendidas e recebem da APAE tratamento especializado. Para a coordenadora pedagógica do CAEE, Cláudia Bandeira, no dia internacional da Síndrome de Down, comemorado hoje, é importante refletir sobre a realidade dos Excepcionais.
Fonte: Diário do Pará
Essas crianças além de inteligentes, espertas são também carinhosas. Na minha escola tem três alunas que são uns amores. Eu adoro elas de montão.
Preconceito é crime: cabe 2 ações uma penal (p/ punir )e outra civil (indenizar $$$$).
Piora o crime se for de preconceito contra criança, adolescente ou idoso, TODOS SÃO VULNERÁVEIS, digamos mais suscetíveis.
Desrespeitar, humilhar, constranger, expor a situação vexatória… É CRIME PQ FERE A DIGNIDADE DA PESSOA, seja ela quem for!
Portadores da síndrome de Down, merecem respeito eles tem q/ ser incluídos na sociedade como qualquer pessoa.
Quem tem criança em casa e sabe q/ seu filho vai ter de alguma forma convivência c/ outra criança q/ tem a síndrome, é muito bom q/ converse c/ seu filho p/ ele respeitar ter carinho com o coleguinha q/ tem a síndrome como se ele fosse uma criança como outra qualquer. Nós sabemos q/ criança é sinônimo de pureza mas sabemos tbm q/ tem crianças q/ são um perigo ambulante, temos q/ ficar de olho até pq educamos elas p/ o mundo, mundo melhor!