Justiça manda soltar médica acusada de mortes
A médica e ex-chefe da UTI Geral do Hospital Evangélico, em Curitiba, Virgínia Soares de Souza, 56, deixou o Centro de Triagem I, na capital paranaense, às 16 horas desta quarta-feira (20). O juiz Daniel Surdi de Avelar, da 2ª Vara do Tribunal de Júri, atendeu ao pedido de “habeas corpus” da defesa e determinou sua liberação. Ela e o advogado de defesa, Elias Mattar Assad, deixaram a instituição sem falar com a imprensa.
Virgínia estava detida de forma temporária desde o dia 19 de fevereiro, mas em seguida sua prisão passou a ser “preventiva”. Ela é acusada de homicídio duplamente qualificado e formação de quadrilha em conjunto com mais sete médicos e enfermeiros (todos em liberdade).
Em denúncia do Ministério Público apresentada à Justiça na última semana, eles são acusados de envolvimento nas mortes de sete pessoas que estavam na UTI, além de serem suspeitos de outras 21 mortes.
Fonte: Agência Estado
Por isso que quando o ministro Joaquim Barbosa diz em entrevista a veículos estrangeiros, onde disse que os juízes brasileiros têm mentalidade “pró-impunidade”.
_ O judiciário é covarde, onde também o código de defeza civil, deixa brexa para advogados do tipo desse.., soltar uma assassina como essa VIRGINIA.
Só Deus na vida dos inocentes!!!
JUDICIÁRIO REALMENTE JUDIA DOS MENOS FAVORÁVEIS.