Manejo florestal é uma atividade ilegal na região oeste

Desmatamentos são constantes no estado do Pará

Segundo a Constituição Federal, na Amazônia brasileira os desmatamentos são autorizados no máximo 20% da superfície total por propriedade. Neste contexto, para garantir a reconstituição dos recursos florestais, a Lei prevê que o explorador deve replantar de 6 a 8 mudas por m3 de madeira extraída.
A referida norma não possui absolutamente nenhuma eficácia.  Estudos apontam que, no estado do Pará, o mesmo apresenta a maior taxa de desmatamento sem controle em relação a outros estados da Federação. Em síntese, tal obrigação elencada nas Leis de Meio Ambiente, determinando a imediata recuperação da degradação, não é respeitada. Isto é, devido a falha das instituições em coibir o desmatamento legal e ilegal, as madeireiras e os latifundiários impunemente continuam extraindo madeiras sem fiscalização e/ou monitoramento.
No município de Alenquer, em salvas exceções, ambientalistas desconhecem que os Projetos de Manejo ou Exploração Florestal, estão sendo acompanhados por parte do Ministério do Meio Ambiente, IBAMA, SEMA e SEMMA. Afinal, no ponto de vista ecológico notadamente o mecanismo de sustentabilidade de reposição de árvores derrubadas, através de Projeto Sustentável, não existe. Enquanto isso, os recursos florestais e a riqueza biológica estão desfalecendo, dando lugar ao capitalismo selvagem, como também, de certa forma contribuindo para o aquecimento global e impacto ambiental.

TRÂNSITO – Há exemplo de todo território nacional, o município de Alenquer também é cruelmente marcados pelo estigma das dores, mutilações e perdas irreparáveis vítimas de acidente de trânsito. É patético publicar que no Município ximango quase todos os finais de semana, tanto na cidade como no interior são registrados vários acidentes de trânsito. Na sua essência, os transportes terrestres ultimamente vêm sendo uma ferramenta facilitadora de fatalidades. Em detrimento de lamentáveis acontecimentos, descaracteriza, portanto, a real utilidade de facilitador de acesso e comodidade. Assim sendo, infelizmente veículos nas mãos de irresponsáveis, passaram a ser uma verdadeira arma, destruindo e ceifando milhares de vidas quase que todos os dias. Em certas situações, esse caos atribui-se a impunidade, já que a céu aberto e às barbas das autoridades, presencia-se as mais absurdas infrações inerentes ao trânsito tais como: Excessos de velocidade, desrespeitam as sinalizações, condutores dirigindo embriagados e sem habilitação e veículos descaracterizados.
COSANPA – Os cidadãos alenquerenses menos favorecidos que não podem construir poços artesianos, estão esperando com ansiedade a posse do novo Governador Simão Jatene. O afã desses sofredores é em decorrência do crucial problema de falta de água potável nas torneiras nos quatros cantos da cidade. Segundo a população de um modo geral, se por ventura em quatro anos essa pouca vergonha não for resolvida em definitivo, conclui-se que o descaso com a questão pela classe política não passa de um mero sadismo.

Por: Hemenegildo Garcia

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