TAPAJÓS E CARAJÁS: O PRINCÍPIO DA LEALDADE ESTÁ ARRANHADO?

A partir da decisão do Tribunal Superior Eleitoral, de entender que “área diretamente interessada”, é todo o Estado, o desdobramento previsível começa a se desenhar. O estado do Carajás já se adiantou em anunciar que vai recorrer ao Supremo Tribunal Federal, com uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADIN). Alguém duvida de que se o entendimento sobre o mesmo assunto fosse a realização apenas nas áreas a serem desmembradas, a área remanescente teria outra decisão se não apresentar a sua ADIN?

Nessa discussão, há um ponto a se destacar, que é a posição da região do Tapajós. Num primeiro momento fala-se que seria melhor assim como decidiu o TSE, para dar mais “legitimidade” ao plebiscito.

A pesquisa encomendada pelo Grupo Liberal à Vox Populi acabou demonstrando um empate técnico, uma margem de 2.8% a favor da unidade do Estado.

Desde o início os defensores da emancipação da região do Tapajós entendiam que qualquer que fosse a situação, Carajás e Tapajós sairiam unidos.

A decisão da área do Tapajós concordar com a decisão do TSE, somente sob a alegação da legitimidade, acaba enfraquecendo a luta que em tese seria conjunta. Daqui pra frente a região do Carajás pode  entender de uma outra forma a indiferença, ou falta de tomada de decisão.

A lealdade que seria quase uma cumplicidade, abala as relações entre as duas partes interessadas na criação de novos estados?

Como ficarão as campanhas, com a possibilidade de contarem com o mesmo marketeiro Duda Mendonça?

Nossos ideais são os mesmos? Queremos emancipar pelos mesmos motivos? A área remanescente teria menos rejeição com o Tapajós? Valeria a pena fazer campanhas separadas? Isso diminuiria a rejeição da área remanescente?

A precaução recomenda que se busque uma solução para essa interpretação, na esfera do STF. Não há como se questionar que se o Supremo definir que área diretamente interessada incluiu as regiões que querem a emancipação, a possibilidade de vitória do sim aumenta significativamente, pois também se sabe que a população e, por conseguinte, o número de eleitores da área remanescente é maior que a das duas regiões que querem se emancipar.

Esta é a hora de estarmos unidos na mesma tese, sob pena de serem feridos os princípios de lealdade, defendidos entre as partes interessadas.

A imprensa não tem conhecimento de que exista algum entendimento por parte do Tapajós, no sentido de se juntar ao Carajás na composição da ADIN.

Fala-se que a área remanescente só tem resistência à criação do estado do Carajás, e que isso teria influenciado os líderes do ICEPET (Instituto Cidadão Pró Criação do Estado do Tapajós) a desistir da Ação Direta de Inconstitucionalidade.

Nesse aspecto, seria interessante saber que isso faz sentido, e que possa ter um peso, em uma discussão que de concreto nada tem.

E o discurso de que a emancipação de Carajás e Tapajós “é bom pra todo mundo”, como fica?

Vamos mudar de estratégia, se é que temos, sem saber se não há fundamento na tese da resistência ao Carajás?

Como convencer a imprensa local, da necessidade de um discurso único, inclusive de que “é bom pra todo mundo”?

O empate técnico apontado pela pesquisa do Vox Populi só mostra que “a decisão será dada contraditoriamente pelos 22% dos indecisos, que estão em todas as áreas”.

Para se ter um discurso único, é preciso discutir e avaliar os prós e os contra, sob pena de estarmos subestimando o raciocínio tanto de quem é a favor como de quem é contra.

Os fatos políticos gerados a partir das definições do TSE podem ser usados de acordo com pontos de vista relativos.

É preciso encarar as situações de frente. Qualquer decisão sem uma mensuração apurada pode botar tudo a perder. Os marketeiros estão atentos observando os deslizes, para na hora certa usar os “trunfos”, que muitas vezes são criados pelo oponente, mas que acabam sendo bem aproveitados por quem tem o maior poder de influenciar o eleitor.

É bom pensar em todas as possibilidades, antes de definir uma posição, sem análises bem criteriosas.

Editorial

Um comentário em “TAPAJÓS E CARAJÁS: O PRINCÍPIO DA LEALDADE ESTÁ ARRANHADO?

  • 25 de julho de 2011 em 11:14
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    DENÚNCIA !!!!

    ZENALDO ESTÁ USANDO A MÁQUINA ADMINISTRATIVA DO GOVERNO DO ESTADO PARAENSE PARA FAZER CAMPANHA CONTRA A EMANCIPAÇÃO DOS ESTADOS DO TAPAJÓS E CARAJÁS.

    O BRAÇO DIREITO DO GOVERNADOR SIMÃO JATENE DEVERIA SER AFASTADO DO CARGO DA CASA CIVIL PARA FAZER CAMPANHA USANDO
    A MÁQUINA DO GOVERNO. .

    Resposta
  • 25 de julho de 2011 em 11:13
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    A GUERRA ESTÁ DECLARADA !!!!!

    Não dividir o Pará é a melhor alternativa
    Sergio Pimentel está articulando uma frente contra a criação dos novos estados.
    A ACP também.
    Assim como Zenaldo Coutinho idem.
    A ideia é organizar as frentes e as campanhas que mantenham o estado como é, grande e forte.
    Ao contrário do que o senhor Duda Mendonça espera, que veio em nossa casa achando que sua campanha é tão boa que ninguém nem vai contestar, o sangue cabano – como disse um publicitário amigo meu – não deixará que isso aconteça.
    Não dividir o Pará é a melhor alternativa. Esse é o mote da campanha que já está sim sendo preparada, pensada, organizada.
    E que vai mostrar ao publicitário baiano porque a propaganda paraense é considerada uma das melhores do país.

    Resposta
  • 23 de julho de 2011 em 22:47
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    A criação de um estado requer identidade cultural, territorialidade e viabilidade econômica.

    Identidade cultural – não tem
    Territorialidade – não tem
    Viabilidade econômica – não tem

    A criação do estado do Tapajós e do estado do Carajás são projetos meramente políticos que visam apenas o enriquecimento das elites e dos políticos locais.
    A diferença entre os dois pretensos estados está na sua motivação.

    Motivação para se criar o pretenso estado do Tapajós.

    Uma parte das pessoas que são a favor querem a todo custo transformar Santarém em uma capital, ora isso só é possível criando um novo estado. Daí a pretensão de se criar um novo estado.
    Outra parte das pessoas que são a favor são totalmente manipuladas por políticos oportunistas que mentem descaradamente que com a criação do Tapajós a população do Baixo Amazonas e Sudoeste do estado do Pará será beneficiada.
    Ledo engano.

    Motivação para se criar o pretenso estado do Carajás.

    Uma parte das pessoas que são a favor são bruscamente etnocêntricas, são pessoas de outros estados e seus descendentes nascidos aqui que odeiam os paraenses ao extremo.
    Outra parte das pessoas que são a favor são totalmente manipuladas por políticos oportunistas que mentem descaradamente que com a criação do Carajás a população do Sul e Sudeste do Pará será beneficiada.
    Ledo engano novamente.
    Aqui a mentira é o absurdo do absurdo.
    Pois eles mentem numa só voz que o estado fica com todos os royalties.
    Quando na verdade a partilha dos royalties ou cfem é feita da seguinte forma:
    12% para a união
    23% para o estado distribuir entre seus municípios
    65% para o município onde é explorado o minério.

    Agora o mais impressionante é como as pessoas podem acreditar em políticos tão corruptos.
    Parauapebas recebe royalties, Marabá recebe royalties, Canaã recebe royalties Tucuruí e outras cidades pra investirem em infraestrutura, educação e saúde. Mas infelizmente esse dinheiro não é investido e sim desviado, só não me perguntem pra onde, pois nem o TCM e nem o MPE sabem o paradeiro desse dinheiro.
    E a população? Não está nem aí pra isso?

    Então tu ainda acreditas em políticos oportunistas que querem se dar bem as nossas custas?

    Nasci no Oeste Paraense e atualmente estou morando no sudeste do Pará

    Por isso e muito mais sou contra a divisão do Pará por saber que ela não vai beneficiar a população.

    No Pará não existe identidade carajaense nem identidade tapajoense, somos Paraenses.

    Resposta
  • 23 de julho de 2011 em 09:32
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    Conheça o jingle da campanha Pró-Tapajós-Carajás
    Um dia todo filho cresce, não tem jeito não.

    Um dia chega a hora da emancipação.
    Cada um segue seu rumo,
    Segue seu destino,
    Escolhe seu caminho,
    Sua direção.
    Mas sempre serão como uma família,
    Pois fazem parte de um só coração
    E vão crescer um ajudando o outro
    Sem nunca esquecer: são todos irmãos.

    Chegou a hora da grande mudança
    E o Pará tem pressa, não pode esperar
    Chegou a hora desse grande salto,
    De dividir para multiplicar.
    Chegou a hora de ficar mais forte
    De fazer justiça e vencer muito mais
    Queremos sim essa esperança chamada Tapajós e Carajás.

    Diga sim para mais segurança,
    Para mais saúde,
    Mais educação.
    Diga sim para os três estados,
    Diga sim para essa união,
    Diga sim para esperança,
    Diga sim para viver em paz,
    Diga sim para o Tapajós,
    Diga sim para o Carajás.

    2ª parte
    Mato-grosso e Goiás exemplos que não podemos esquecer
    Em quatro estados se dividiram e não param de crescer.

    Chegou a hora da grande mudança
    E o Pará tem pressa não pode esperar
    Chegou a hora desse grande salto,
    De dividir para multiplicar.
    Chegou a hora de ficar mais forte
    De fazer justiça e vencer muito mais
    Queremos sim essa esperança chamada Tapajós e Carajás.

    Diga sim para o Tapajós,
    Diga sim para o Carajás.

    Resposta
  • 22 de julho de 2011 em 10:25
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    Mais 2 deputados do Pará aderem o SIM pela emancipação;

    Foi um ato público histórico! E o hino lançado por Duda Mendonça para embalar a campanha do SIM ficou sensacional.Puxa pela emoção de qualquer paraense e orienta o discurso geral que precisamos fazer em todo o Estado para ganhar esse plebiscito.
    Mais dois deputados do PT aderiram à campanha do SIM: Valdir Ganzer (estadual) Zé Geraldo (Federal).

    DUDA MENDONÇA foi enfático em citar que a campanha deverá adotar o termo de multiplicação para três Estados, e não uma divisão. Com poucas palavras, frisou que o correto é provar à região metropolitana de Belém que o Pará remanescente se desenvolverá mais ainda após a criação destes novos Estados.

    Resposta
  • 22 de julho de 2011 em 10:24
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    TRÊS ESTADOS VALEM MAIS QUE UM.
    Quem só tem a ganhar com a criação de novos estados na região do Pará, é o próprio Pará remanescente, quem terá um PIB maior com uma população produtiva maior. Serão 3 estados que deverão receber mais investimentos do governo federal. Terão mais força para reivindicar mais recursos. Os três sairão ganhando. Se permanecer como está, os três vão afundar juntos e cair no esquecimento dos políticos de Brasília.

    Resposta
  • 22 de julho de 2011 em 10:18
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    O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE , BASTA SER EMANCIPADO !

    Como pode uma cidade de 350 anos ainda ter o baixo desenvolvimento que tem? Falta de atenção dos governos estaduais.
    A falta de respeito é tão gande que somos tratados como uma esposa cansada de apanhar e que pede separação: O governo vem aqui com “flores e presentes” fingindo nos valorizar para nos fazer voltar atrás em nossa decisão de emancipar o Estado do Tapajós.
    Somos Mocorongos por nascer em nossa querida Santarém e não por sermos ignorantes. Não é um ato de generosidade que faz de um ávaro um generoso. O estado do Pará teve centenas de anos para nos valorizar. Nós nos valorizamos e somos mais do que “interior”. Já somos Tapajonenses em nossos corações. O Estado do Tapajós já existe. Só precisamos que isso seja oficialmente reconhecido.
    Queremos o direito de nos desenvolvermos, de caminharmos com nossas próprias pernas.
    E sinceramente, se a emancipação fosse para benefício de nossa elite, o que não é, prefiro beneficiar a elite daqui do que a de Belém. Pelo menos a daqui eu vou poder fiscalizar e cobrar. Aquela que fica a mais de 800 km é mais difícil.
    Além do mais, a não emancipação beneficia a elite de lá. A assembléia legislativa do Pará tem poucos representantes do oeste do Pará. Com a emancipação teremos 100% de representantes da região: Garantia de legislação voltada exclusivamente aos nossos interesses. E ainda, duvido que tenhamos tanta gente assim em nossa elite que dê conta de todos os cargos públicos, quem vai governar este estado serão representantes do povo, com certeza. Quem defende esse pensamento de interesses elitizados por trás da emancipação, não sabe do que está falando. Seu discurso é medíocre e não deve ser levado em conta.
    A emancipação será a solução para nossos problemas com certeza. Não a curto prazo, mas será. Talvez, solução até para o Pará. Quem sabe seremos uma opção de crescimento para os belenensens cansados da violência e desemprego da capital?

    Resposta
  • 20 de julho de 2011 em 19:25
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    A falta de conciência
    Enquanto milhões e milhões de reais provenientes dos royalties são dilapidados por gestores municipais e por outros agentes políticos que deveriam zelar pelo bem publico, milhares de pessoas adoecem e morrem por que o dinheiro dos royalties não é aplicado onde deveria ser, ou seja, em infraestrutura, saúde e educação.
    Do total dos royalties ou CFEM 12% vai para a União, 23% para o estado investir nos municípios e 65% vai para o município onde é realizado a exploração do minério. Ou seja a maior parte fica no município. O problema é que esse 65% dos royalties não é investido no social, no coletivo, para ser mais claro, em beneficio da sociedade, e sim no pessoal, no particular. Compra de fazendas e outros investimentos escusos é o destino desses royalties.
    Lamentavelmente a população local acredita cegamente que o Estado fica com 100% dos royalties quando na verdade, ao Estado cabe apenas 23%.
    Consciência e criticidade é inexistente por quase toda a população do sul e sudeste do Pará. Aqui em Parauapebas, a pequena parte asfaltada da cidade o esgoto e os dejetos correm sobre o asfalto infectando o ar por onde os transeuntes passam. Andando um pouquinho mais chega-se a periferia com vários bairros sem asfalto e suscetíveis a inundações nas partes baixas bem como a tantas outras mazelas sociais.
    Tem também outras casas em bairros, conjuntos e residenciais planejados que custam de R$ 150.000,00 a R$ 500.000,00 ou mais. Acredito que o terreno dessa parte VIP da cidade tenha sido doado por agentes públicos a construtoras numa parceria “sinistra”.
    No mais, o município de Parauapebas é composto na sua maioria por migrantes e seus descendentes vindos principalmente do Centro-sul e do Maranhão, uns vivendo muito bem outros vivendo pessimamente.
    Termino essas linhas fazendo três perguntas:

    Pode uma população na sua maioria acrítica ter consciência a ponto de lutar por melhores condições de vida e trabalho?
    Caso uma população tivesse consciência crítica ela acreditaria nos mesmos políticos que espoliam os cofres públicos em proveito próprio?
    Para melhorar a condição de vida da população é realmente preciso dividir um estado para se formar outro estado?
    A minha resposta é não para as três perguntas.
    NÃO A DIVISÃO DO PARÁ

    Resposta
  • 20 de julho de 2011 em 19:15
    Permalink

    A criação de um estado requer identidade cultural, territorialidade e viabilidade econômica.

    Identidade cultural – não tem
    Territorialidade – não tem
    Viabilidade econômica – não tem

    A criação do estado do Tapajós e do estado do Carajás são projetos meramente políticos que visam apenas o enriquecimento das elites e dos políticos locais.
    A diferença entre os dois pretensos estados está na sua motivação.

    Motivação para se criar o pretenso estado do Tapajós.

    Uma parte das pessoas que são a favor querem a todo custo transformar Santarém em uma capital, ora isso só é possível criando um novo estado. Daí a pretensão de se criar um novo estado.
    Outra parte das pessoas que são a favor são totalmente manipuladas por políticos oportunistas que mentem descaradamente que com a criação do Tapajós a população do Baixo Amazonas e Sudoeste do estado do Pará será beneficiada.
    Ledo engano.

    Motivação para se criar o pretenso estado do Carajás.

    Uma parte das pessoas que são a favor são bruscamente etnocêntricas, são pessoas de outros estados e seus descendentes nascidos aqui que odeiam os paraenses ao extremo.
    Outra parte das pessoas que são a favor são totalmente manipuladas por políticos oportunistas que mentem descaradamente que com a criação do Carajás a população do Sul e Sudeste do Pará será beneficiada.
    Ledo engano novamente.
    Aqui a mentira é o absurdo do absurdo.
    Pois eles mentem numa só voz que o estado fica com todos os royalties.
    Quando na verdade a partilha dos royalties ou cfem é feita da seguinte forma:
    12% para a união
    23% para o estado distribuir entre seus municípios
    65% para o município onde é explorado o minério.

    Agora o mais impressionante é como as pessoas podem acreditar em políticos tão corruptos.
    Parauapebas recebe royalties, Marabá recebe royalties, Canaã recebe royalties Tucuruí e outras cidades pra investirem em infraestrutura, educação e saúde. Mas infelizmente esse dinheiro não é investido e sim desviado, só não me perguntem pra onde, pois nem o TCM e nem o MPE sabem o paradeiro desse dinheiro.
    E a população? Não está nem aí pra isso?

    Então tu ainda acreditas em políticos oportunistas que querem se dar bem as nossas custas?

    Nasci no baixo amazonas e atualmente estou morando no sudeste do Pará

    Por isso e muito mais sou contra a divisão do Pará por saber que ela não vai beneficiar a população.
    No Pará não existe identidade carajaense nem identidade tapajoense, somos paraenses.

    Resposta
  • 20 de julho de 2011 em 15:32
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    Os deputados federais Lira Maia(DEM), Giovani Queiroz(PDT) e Asdrúbal Bentes(PMDB) e mais os deputados estaduais Airton Faleiro(PT), Alexandre Von(PSDB) e Antônio Rocha(PMDB) iniciam pelo jornal O Liberal a maratona de visitas aos veículos de comunicação de Belém para convidar a imprensa para o lançamento das frentes Pro-Carajás e Pro-Tapajós, amanhã dia 21 de julho, no salão Karajás, do Hilton Hotel.

    Resposta
  • 20 de julho de 2011 em 14:08
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    TRÊS ESTADOS VALEM MAIS QUE UM.

    Quem só tem a ganhar com a criação de novos estados na região do Pará, é o próprio Pará remanescente, quem terá um PIB maior com uma população produtiva maior. Serão 3 estados que deverão receber mais investimentos do governo federal. Terão mais força para reivindicar mais recursos. Os três sairão ganhando. Se permanecer como está, os três vão afundar juntos e cair no esquecimento dos políticos de Brasília.

    Resposta
  • 20 de julho de 2011 em 10:22
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    O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE, BASTA SER EMANCIPADO !
    Conversa de Bar:
    Paulo Paixâo.
    Tanto faz os pro ou os contra a emancipação do “Estado do Tapajós”, todos tem suas desculpas, suas razões ou suas justificativas. Os políticos muito espertos e um tanto maquiavélicos para não dizer absolutamente maquiavélicos, pintam um quadro apocalíptico, dantesco mesmo e conseguem iludir os mais frágeis e fáceis de se convencerem…
    No entanto, veio mais um fim de semana e uma vasta e festiva galera encontrou-se num desses bares periféricos da cidade para curtir um som da saudade, jogar conversa fora e bilharito, turbinada por cerveja “véu de noiva” e tira-gosto de bisteca assada, quando um belenense do Jurunas entrou portando um papelão retangular com dizeres em negro: “NÃO À DIVISÃO DO PARÁ!”. Naquela ocasião o papo que rolara fora tão-somente música, campeonato paraense, mulheres, aliás, o de sempre, não muito acalorado, mas, a entrada daquele senhor com ar zombeteiro fez a galera silenciar… Ninguém queria, àquela altura, entrar num papo tão importante para a história do Estado do Tapajós, eis que havia muitos amigos de Belém, do baixo-amazonas e do Carajás. Então, ficou por conta de um papudinho estudioso se pronunciar:
    – Ei jogador, esse tema não é pra mesa de bar! – continuou o papudinho:
    – Deixa esse papo pra 11 de dezembro. Até lá muitas águas vão rolar!
    Bom daí em diante a coisa começou a pegar fogo, manifestaram-se os que eram a favor e os contra. Justificativas não faltaram. Parecia que todos estavam com a razão…
    Então o papudinho subiu numa cadeira e em voz alta pediu silêncio à galera e clamou:
    – Primeiro quero lhe perguntar: (apontou diretamente para o senhor com a tabuleta)
    – A pretendida divisão tem ampara Constitucional? Diga, apenas sim ou não para resumir! -Tem, Art. 18 § 3º da CF. Respondeu o senhor.
    – O Projeto cumpriu todos os seus trânsitos e parâmetros legais? (Disse o papudinho, após tomar um gole da sua cachaça).
    – Sim cumpriu. Só falta a população paraense votar pelo SIM ou pelo Não.
    – Neste caso – concluiu o papudinho com ar vitorioso – que faz o senhor com essa placa ostentando um NÃO sem justificar seu ponto de vista? Acrescentou, ainda:

    – Deixe de ser besta homem, cedo ou tarde o Pará será dividido. Os nossos governantes não dão conta nem de resolver nossos problemas dentro de Belém, quanto mais dos pobres irmãos que estão lá no extremo. Não há de ser pela divisão que vão deixar de ser brasileiros.

    O Senhor da placa pegou corda do papudinho. Ficou vermelho de raiva e leu num papel que tirou do bolso uma longa lista de motivos que justificariam o seu NÃO.
    O papudinho o ouviu com muita atenção e meneou a cabeça:

    – Olha jogador, esse teu papo está manjado. Todos dizem essa mesma baboseira: políticos, intelectuais e outros, mostram só os pontos que eles acham negativos, mas pergunto, eu: – Sabes as razões porque se cria um Estado?

    – Não? Pois vou te dizer velho. Raízes históricas, cultura, vontade política, território, economia, educação, população. Pelo menos sei que os povos do Oeste, há décadas, aspiram ser independentes, as razões: insatisfações com a situação de abandono do seu povo; raiz cultural comum; economia própria.
    Pergunto,
    a descentralização político-administrativa, por si só já não é uma boa razão para que uma sociedade cresça de forma mais controlada?
    – E vou dizer mais – atalhou o papudinho – estes novos Estados já vêm se desenhando há muito tempo. O Estado do Tapajós já existe. Vocês que são do contra, o que mesmo podem oferecer pra esses povos para que mudem sua posição? Vocês podem até oferecer, mas, ser[a que cumprirão o prometido?
    Só aparecem em época de eleição com promessas.
    O papudinho fez sinal da cruz, desceu da cadeira e disse olhando para o infinito: – Deus nos livre do que estou pensando! Já imaginaram se esses separatistas perdem…? Um grande estigma político será gerado neste Estado.
    Haverá revanchismos e retaliações, de todos os lados! E ninguém poderá dizer que eu não avisei!

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  • 20 de julho de 2011 em 10:14
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    Os deputados do Pará que são contra a emancipação do Estado do Tapajós dizem que o estado não é viável. Pois bem, se não é viável , porque eles não querem perder essa região, se é um fardo porque eles não querem largar esse fardo. É exatamente o que eles estão provando, o Estado do Tapajós é rico e viável por que eles não querem perder as tetas das vacas gordas.

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  • 20 de julho de 2011 em 10:13
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    A questão é: Porque a região de Belém não quer a emancipação do Estado do Tapajós, porque esse já existe de fato, só falta ser emancipado. A resposta é: porque o Estado do Tapajós dá lucros a região de Belém. Se não desse lucro, eles seriam os primeiros a quererem se livrar desta região. Então senhores deputados do contra, esse discurso que o Estado do Tapajós não terá desenvolvimento, é mentiroso. O Estado do Tapajós tem um futuro brilhante pela frente.

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  • 19 de julho de 2011 em 12:59
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    Veja no blog do Colares, os deputados Zenaldo e Edimilson fazem campanha

    com baixaria e mentiras contra a emancipação do Estado do Tapajós.

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  • 19 de julho de 2011 em 12:58
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    Comitê Pró-Tapajós quer paraenses de Manaus votando por novo estado

    O Movi¬mento Pró-Cri¬ação do Es¬tado de Ta¬pajósre¬alizará, na próxima quarta-feira, no au¬ditório Beth Azize, da Assem¬bleia Leg¬isla¬tiva do Es¬tado do Ama¬zonas (ALE-AM), um en¬contro dos paraenses rad¬i¬cados na cap¬ital ama¬zo¬nense, com ob¬je¬tivo de in¬stalar o Comitê de Manaus Pró-Es¬tado de Ta¬pajós.
    O comitê, que já foi criado nos 27 mu¬nicí¬pios da região oeste do Es¬tado do Pará, terá a tarefa de di¬vulgar o plebiscito sobre a di¬visão do Es¬tado do Pará, agen¬dado para o dia 11 de dezembro desse ano, quando os paraenses de¬cidirão sobre a cri¬ação dos es¬tados de Ta¬pajós (região Oeste do Es¬tado do Pará) e de Carajás (região Sul e Sud¬este do Pará).

    Outra missão do comitê Pró-Es¬tado de Ta¬pajós será a de con¬seguir que pelo menos 2% dos mais de 300 mil paraenses res¬i¬dentes em Manaus mudem seu o domicílio eleitoral para sua terra natal. “Com a cri¬ação dos novos es¬tados a rep¬re¬sen¬tação política do Norte do Brasil ganha mais força no Con¬gresso Na¬cional para de¬fender os nossos in¬ter¬esses co¬muns”, disse o dep¬utado pelo Ama¬zonas Sinésio Campos (PT), nat¬ural de San¬tarém (PA).
    O en¬contro do movi¬mento de Manaus con¬tará com a pre¬sença de au¬tori¬dades políticas dos mu¬nicí¬pios do oeste do Pará e do co¬or¬de¬nador geral do movi¬mento Pró-Es¬tado de Ta¬pajós, pro¬fessor Edi¬valdo Bernardo, que ofi¬cializará a cri¬ação do comitê na ci¬dade de Manaus e falará dos números fa¬voráveis à sus¬tentabil¬i¬dade do novo Es¬tado.

    Resposta
  • 18 de julho de 2011 em 23:54
    Permalink

    ESTADOS DO SUL E SUDESTE QUEREM EVITAR CRIAÇÃO DE NOVOS ESTADOS

    O debate sobre o desmembramento do Estado do Pará em três, com a criação de Tapajós e Carajás, ameaça deflagrar uma guerra civil no cenário político.

    Preocupados com o efeito da medida dentro do Congresso, Estados mais populosos – a maioria deles concentrada no Sudeste e no Sul – se mobilizam para impor limites às bancadas dos que podem ser emancipados.

    A Constituição fixa um piso de oito deputados e três senadores por Estado, qualquer que seja o número de eleitores. E o medo é que a criação desses dois novos Estados produza um desequilíbrio na Câmara, com maior concentração de poder no Norte em comparação com o resto do país.

    “Não vejo problema na emancipação de Estados. Nem que tenha representações parlamentares no Senado e na Câmara. O que não acho certo é o mínimo de oito deputados federais. Há uma distorção da lógica da representação na Câmara. Há Estados superdimensionados e os subdimensionados”, disse o governador do Rio, Sérgio Cabral Filho (PMDB).

    Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/944909

    PS: Esse é o principal aspecto político do processo de criação de novos estados na Amazônia que as elites políticas de Belém e redondezas se recusam a enxergar. As raposas do café com leite e charque enxergam – e muito bem.

    Resposta
  • 18 de julho de 2011 em 18:30
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    informações de esclarecimentos;

    SERVIDORES PÚBLICOS E APOSENTADOS SERÃO INCORPORADOS PELO ESTADO DO TAPAJÓS.

    Criação do estado do Tapajós: Como fica a situação dos servidores públicos?
    Desde que surgiu o projeto para a criação do Estado do Tapajós, muitos são os questionamentos que a população do oeste do Pará se faz. Diante disso, o blog geosociedade.com resolveu responder semanalmente essas inquietações. Para responder a nossa primeira dúvida, conversamos com o senhor Orlando Pereira, membro da Comissão de Integração do Instituto Cidadão Pró Estado do Tapajós (ICPET)

    GS: Como ficará a situação dos servidores públicos do estado do Pará com a criação do Estado do Tapajós?

    Orlando:Eles serão incorporados,imediatamente, ao novo estado na condição que ele estiver como concursado ou contratado. Os concursados são efetivos, não tem dúvida; os temporários, os contratos depois serão desfeitos ou refeitos com a criação do novo estado. É bom lembrar que a Constituição Federal dá amparo legal a todos servidores públicos estaduais, possibilitando a eles a escolha de ficarem na região em que for criado o novo estado.

    GS: Existirá perdas para esses servidores com a criação do novo estado?

    Orlando:Não. Pelo contrário, qual é o estado que menos remunera os servidores públicos? Estado do Pará. Então só vamos evoluir na condição de um estado novo que dê uma remuneração melhor para os seus funcionários a exemplo de Tocantins, de Roraima que são estados que pagam melhor os seus funcionarios.

    Segundo o senhor Orlando, essas dúvidas estáo surgindo porque grupos polĩticos contrários disseminam na população ideias negativas, medo de perdas com a criação do estado do Tapajós.

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  • 18 de julho de 2011 em 16:07
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    Veja abaixo como os 17 deputados federais que compõem a bancada do Pará como vão votar no plebiscito sobre a redivisão do estado.

    Contra: 6

    André Dias (PSDB)
    Arnaldo Jordy (PPS)
    Cláudio Puty (PT)
    Elcione Barbalho (PMDB)
    Lúcio Vale (PR)
    Zé Geraldo (PT)
    Wladimir Costa (PMDB)
    – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – –
    A favor: 5

    Dudimar Paxiúba (PSDB)
    Giovanni Queiroz (PDT)
    Lira Maia (DEM)
    Wandelkolk Gonçalves (PSDB)
    Zequinha Marinho (PSC)
    – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – – –
    Neutros (ainda não se decidiram):

    Estão indecisos: 5

    José Priante (PMDB)
    Miriquinho Batista (PT)
    Luiz Otávio (PMDB)
    Josué Bengtson (PTB)
    Beto Faro (PT)

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  • 18 de julho de 2011 em 13:30
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    SAIU A LISTA DOS DEPUTADOS DO PARÁ SOBRE O PLEBISCITO.

    Quem é quem na ALEPA sobre Tapajós e Carajás…

    Deputados que são contra a divisão do Pará

    Carlos Bordalo——————————- PT
    Celso Sabino——————————— PR
    Chico da Pesca——————————- PT
    Edmilson Rodrigues————————— Psol
    Eliel Faustino——————————- PR
    Valdir Ganzer——————————– PT
    Manoel Pioneiro—————————— PSDB

    Deputados neutros na discussão sobre a Divisão do Pará

    Pastor Divino——————————– PRB
    Alessandro Novelino————————– PSC
    Ana Cunha———————————— PSDB
    Raimundo Belo——————————– PSB
    Cilene Couto——————————— PSDB
    Deputado Macarrão—————————- PMDB
    Edilson Moura——————————– PT
    Eduardo Costa——————————– PTB
    Haroldo Martins—————————— DEM
    Júnior Ferrari——————————- PTB
    Luiz Rebelo———————————- PP
    Luzineide Farias—————————– PR
    Márcio Miranda——————————- DEM
    Martinho Carmona—————————– PMDB
    Nilma Lima———————————– PMDB
    Raimundo Santos—————————— PR
    Simone Morgado——————————- PMDB

    Deputados que são a favor da Divisão do Pará
    Airton Faleiro——————————- PT
    Alexandre Von——————————– PSDB
    Antonio Rocha——————————– PMDB
    Bernadete ten Caten————————– PT
    Cássio Andrade——————————- PSB
    Fernando Coimbra—————————– PDT
    Gabriel Guerreiro—————————- PV
    Hilton Aguiar——————————– PSC
    João Salame———————————- PPS
    Josefina Carmo——————————- PMDB
    Milton Zimmer——————————– PT
    Ozório Juvenil——————————- PMDB
    Parsifal Pontes—————————— PMDB
    Pio X—————————————- PDT
    Tião Miranda——————————— PT
    Zé Maria————————————- PT
    Zé Megale———————————— PSDB

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  • 18 de julho de 2011 em 12:07
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    PARÁ REMANESCENTE TAMBÉM IRÁ SE DESENVOLVER E CRESCER COM MAIS RECURSOS.

    O novo Pará ficara com uma área de 245.000 km2, ou 20% do atual estado. Ele manterá 65% da população (4,6 milhões de habitantes) e 60% do PIB do Pará.
    Então ele será pequeno? De forma alguma.
    Vejamos: São Paulo tem 248.000 km², ou seja, o novo Pará terá quase o tamanho de São Paulo e será maior que os seguintes estados brasileiros: Rondônia, Roraima, Paraná, Acre, Ceará, Amapá, Pernambuco, Santa Catarina, Paraíba, Rio Grande do Norte, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Alagoas e Sergipe.
    Ele será pouco populoso? A população remanescente será maior que da Paraíba, Espírito Santo, Amazonas, Rio Grande do Norte, Alagoas, Piauí, Mato Grosso, Distrito Federal, Mato Grosso do Sul, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima. AQUI, uma planilha onde compilei dados do Tapajós e outros que peguei da Wikipédia sobre os estados brasileiros para fazer estas comparações.
    As dimensões do Pará são colossais. Eu entendo que apenas assim comparando é que nos damos conta do que estamos tratando. Simplesmente de olhar num mapa, com as suas escalas colossais, não nos apercebemos, por exemplo, que Jacareacangá está a 1.154 km de Belém. E o que é isso?
    Para termos idéia, na via rodoviária, a viagem São Paulo a Porto Alegre demanda percorrer 1.119 km, passando por dois estados (Paraná e Santa Catarina). E os 1.154 km são a distância na rota aérea. Quantos quilométricos são necessários na via rodoviária? Pesquisei no google maps, ele me informa não ser possível calcular.
    Que dá para calcular, dá. Mas que o google maps deu essa resposta,

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  • 18 de julho de 2011 em 12:06
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    Um sonho de quase 200 anos

    Do leitor Sebastião Gil da Lalor Imbiriba, a propósito dos anseios de emancipação da região oeste do Pará e do plebiscito que vai decidir essa parada, provavelmente no final deste ano:

    “Meu filho atingiu a maioridade.
    Meu filho se formou.
    Adeus filho amado.
    Deus te acompanhe…
    … Vote SIM pelo Tapajós”.

    Do mesmo Sebastião, a um conhecido que contestou seu posicionamento em favor da divisão:

    Tenho 80 anos, 8 filhos, 15 netos e 1 bisneto. Exceto o bisneto, ainda pequeno, todos cresceram, estudaram, amadureceram e saíram de casa, cada um buscando a própria felicidade. Logo, meu bisneto seguirá seu próprio caminho. Assim é a vida, é natural.
    O mesmo acontece com municípios e provìncias. Veja o caso do Grão Pará, agora são 9 estados: Ceará, Piauí, Maranhão, Pará, Amapá, Amazonas, Roraima, Rondônia e Acre.
    O sonho de liberdade dos filhos do Pará d’Oeste e formar o Estado do Tapajós tem 188 anos. Por favor, atenda ao pedido deste velho, não destrua esse sonho, deixe que outros votem “SIM” pelo Tapajós.

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  • 11 de julho de 2011 em 09:38
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    ACORDA MEU POVO. ATENÇÃO, ACORDA !!!!!!!!!

    Estas mesquinharias de nosso oeste que dificultarão e embaraçam a unificação das forças

    políticas para o grande embate do momento, que é o plebiscito pela criação do Estado do Tapajós.

    Na capital os “contra” estão se unindo e questões do tipo como divergências políticas ou

    partidárias estão sendo deixadas de lado, tanto assim que vejo aqui na capital todos juntos

    PSOL,PSDB,O LIBERAL, DIARIO DO PARÁ, OS CHAMADOS INTELECTUAIS e formadores de opinião,

    todos com profundas divergências ideológicas, mas estão relevando as diferenças e deixando para

    depois, em 2012 os debates para eleições municipais e todos se reunindo, se articulando, formando

    discurso único e comitês contra o nosso ESTADO DO TAPAJOS, enquanto por Santarém, principal

    cidade , as discussões são besteiras insignificantes que não contribuem , mas só atrapalham o

    movimento, como do tipo onde será a capital do Tapajos, quem será o Prefeito de Santarém. Ora,

    burrice, isto é secundário no atual momento.

    Enquanto isto, nesta Belém, ocorrem os debates sobre a divisão do Estado do Pará, formação

    de frente pela manutenção da integridade territorial do Pará e os nossos lideres nossos dai não

    aparecem, deixam campo aberto contra nós.

    O que precisamos fazer é nos articular em um mesmo discurso pela EMANCIPAÇÃO ,

    precisamos usar a cabeça que não é de enfeite. O importante é defendermos a tese de

    que a emancipação do Tapajós e do Carajás também é benéfica para o

    Pará remanescente, que, com um território e uma população menor,

    poderá assistir melhor os paraenses. Ganharemos todos.

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