Famílias em situação de risco preocupam poder municipal

Famílas em situacão de risco é objeto de preocupação do poder Público Municipal

Conforme dados estatísticos e informações da Defesa Civil, 496 famílias alenquerenses moram em regiões de encostas e serranas. Por resistirem morar em lugar perigoso, é iminente que, a qualquer momento, aconteçam deslizamentos de terras e as pessoas percam seus respectivos pertences e suas próprias vidas. Tal situação de risco está tirando o sono do prefeito João Damasceno Filgueira.

Por conta disso, o Poder Público Municipal, sensível ao problema, está estudando fórmulas e alternativas plausíveis para solver em definitivo este problema crucial que vem se arrastando por várias décadas.

Para restabelecer a pendência, ou até mesmo evitar tragédias, o gestor municipal tem sido determinado e incisivo junto ao Governo Federal, objeto da questão. O Prefeito objetiva tão somente, evitar que subitamente as famílias que moram perigosamente, fiquem desabrigadas ou desalojadas nos próximos invernos. 

Segundo Joelino Teles (Cupijó), Chefe da Defesa Civil local, tal situação desfavorável, no que concerne a políticas públicas habitacionais e sociais, está preste a ser equacionada. “Acredito na competência e vontade política administrativa do Prefeito. Portanto, das 475 residências, previstas para serem entregues no final do ano, nessa primeira etapa, deverá atender as necessidades vitais das famílias menos favorecidas, dentro dos parâmetros pertinentes a cidadania e dignidade humana”, disse Cupijó.

FUTRIMANGANDO – Como no município de Alenquer faz-se política 365 dias por ano, muitos Ícaros já começam se arvorar e postular-se candidato a candidato. Caso JP consiga manter sua hegemonia, ou seja, jamais perdeu uma disputa nas urnas, vai implicar a façanha histórica de tetracampeão. Por isso, os campeões em derrota pretendem empencar-se para peitar o imbatível JP.

SAÚDE – Poucas cidades do Brasil a saúde pública virou caso de justiça. Em Santarém, o Hospital Municipal, para sair um pouco do caos e do marasmo foi preciso à intervenção do Ministério Público. Bem que a instituição como fiscal da Lei, deveria fazer uma visita ao Elefante Branco, Hospital Regional. O mesmo já está contaminado com mesmo vírus do Hospital Municipal. Tem uma paciente que está esperando há quase um ano para fazer uma simples cirurgia de varizes.

Jornal O Impacto

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