Chineses querem construir ferrovia ligando Cuiabá a Santarém

Governador Silval Barbosa

O Governador do Mato Grosso, Silval da Cunha Barbosa, estará em Itaituba no dia 5 de setembro, acompanhado de empresários chineses, que numa comitiva por via terrestre vão sair de Cuiabá com destino a cidade de Santarém.

A comitiva será composta de aproximadamente 100 pessoas que em 30 caminhonetes vão percorrer a Rodovia Cuiabá-Santarém com o objetivo de conhecer esta estrada. Porém, o objetivo dos empresários chineses é ver as viabilidades para a construção de uma ferrovia ligando Cuiabá até a cidade de Santarém.

Em Itaituba, onde vai pernoitar, o governador Silval da Cunha Barbosa e comitiva serão recepcionados pelo prefeito Valmir Climaco de Aguiar, que vai oferecer um jantar, ao mesmo tempo a Administração Municipal vai fazer a apresentação de imagens seguida de palestra sobre o potencial que o município de Itaituba possui, a fim de atrair os empresários chineses a investirem no Município.

A comitiva está marcada para chegar a Itaituba por volta das 18 horas do dia 5 de setembro e os empresários ficarão hospedados no Hotel Apiacás, Juliana Park Hotel e no Santa Rita Hotel. A viagem deverá seguir no dia 6 de setembro rumo Santarém, onde a comitiva encerrara sua jornada.

A informação foi dada pelo vereador Luiz Fernando Sadeck (Peninha) líder do governo na Câmara, que recentemente esteve em Mato Grosso integrando

Uma caravana política do prefeito Valmir Climaco em visita aos empresários daquela região, que também farão altos investimentos integrando economicamente Mato Grosso a Mirirituba como porto de escoamento de grãos.

Por: Nazareno Santos

Um comentário em “Chineses querem construir ferrovia ligando Cuiabá a Santarém

  • 29 de agosto de 2011 em 08:20
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    Como disse nosso amigo,precisa vim pessoas de outros estados e pais,para saber o potencial que temos aqui na região,o problema é esbarrar nas entravas que nossos politicos criam para o não rescimento da nossa região.Vejam bem uma coisa.Estado dividido,asfaltamento Santarém/Cuiaba,ferrovia,rio transitavel,isso é sinal de desenvolvimento.è só os incompetentes que não sintam isso,porque sera?Temos nós a população empunhar essas benfeitorias para nossa região,digasse de passagem que sou de outro estado,mais optei pelo Pará por saber da potencia que tem aqui,mais infelizmente somos barrados pelos Pseudos ecologista.Vamos lutar e votar pelo SIM do Tapajós e Carajás.Nos encontraremos dia 11 de Dezembro nas urnas.

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  • 27 de agosto de 2011 em 20:22
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    Louvável a iniciativa do
    governo do Mato
    grosso.
    Isso mostra o interesse que nossa região causa no cenário Nacional. Precisamos sim, ser ESTADO DO TAPAJÓS. Os olhos do Mundo vêem nossas potencialidades em todas as áreas da economia Mundial.Logo, somos uma parte da
    federação altamente viável no contexto
    econômico e Social para nossa Nação.Êsses movimentos mostram bem a insignificância da turma do contra nosso desenvolvimento.Estamos prontos para usufruirmos tudo o que nos foi tirado durante todos êsses anos que fomos tratados como mero curral eleitoral.
    teremos novas lideranças realmente comprometidas com nossos anseios, ou seja , melhor qualidade de vida para todo o Povo da Região Oeste. VIVA O ESTADO DO TAPAJÓS. todos pelo sim/ 77.
    Tapajós/Carajás.

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  • 27 de agosto de 2011 em 15:53
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    Isso é desenvolvimento para a região.
    Tem que vir um governador de outro estado para mostrar opotencial da região.

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  • 27 de agosto de 2011 em 08:38
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    Divisão do Pará favorece crescimento econômico do país, diz senador pela Amazônia.

    O senador Mozarildo Cavalcanti (PTB-RR) informou que está marcado para dezembro deste ano o plebiscito sobre a divisão do Pará para a criação
    dos Estados de Tapajós e Carajás.
    Ao defender a reorganização geográfica do país, ele disse em Plenário,no Senado, que a redivisão de estados, especialmente da Região Norte, na Amazônia,
    favorece o desenvolvimento –
    a exemplo do que aconteceu com o Distrito Federal, Mato Grosso do Sul e Tocantins.
    A emancipação trará desenvolvimento.

    A posição contrária à divisão daquele estado por parte de alguns segmentos, ressaltou Mozarildo, deve-se a questões políticas.
    Para ele, não há justificativa que impeça a divisão do Pará.
    O senador informou que estudo da Consultoria do Senado afirma não haver aspectos que possam causar prejuízo à população ou ao governo federal.
    O estado do Pará, lembrou, possui território equivalente ao dos
    sete estados do Sul e Sudeste juntos.
    Na avaliação do senador, o modelo de gestão do país não contribui com a redução das desigualdades sociais e regionais, como prevê a Constituição.
    As políticas públicas, segundo ele, são destinadas a estados com maior número de eleitores.
    Por isso, continuou, a Região Norte não é atingida, pois possui 15 milhões de habitantes.
    Na hipótese de o resultado do plebiscito ser favorável à divisão do Pará,
    o Congresso Nacional precisará ainda aprovar projeto de lei complementar para regulamentar o assunto.
    A decisão democrática deverá ser acatada.

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