Criada a Frente Parlamentar Pró-Estado do Tapajós‏

Deputado federal Lira Maia

Foi realizada ontem na sede do ICPET – Instituto Cidadão Pró-Estado a convenção para a formação da Frente Parlamentar Pró-Estado do Tapajós.

Na ocasião, foi formada a direção principal da Frente Parlamentar, que ficou estabelecida da seguinte forma: presidente – deputado federal Lira Maia (DEM/Stm), Vice-presidente – deputado estadual Gabriel Guerreiro (PV/ Oriximiná), Primeiro secretário – deputada estadual Josefina do Carmo (PMDB/Monte Alegre), Segundo-secretário – deputado estadual Zé Maria – (PT/Juruti) e Tesoureiro – Professor/Doutor Edivaldo Bernardo, que se licenciou da presidência do ICPET.

Os demais políticos da frente Parlamentar Pró-Estado do Tapajós vão integrar um conselho da Frente, que terá a participação de deputados federais, estaduais, prefeitos e vereadores.

A Frente vai ser cadastrada hoje em Belém, provavelmente às 16 horas. As frentes  Tapajós e Carajás devem entregar ao mesmo tempo a documentação. Hoje é o último prazo para inscrever as frentes junto ao TRE.

Frente Parlamentar Pró-Estado do Tapajós – A Frente Parlamentar Pró-Estado do Tapajós é a entidade constituída por parlamentares federais, estaduais, representantes da sociedade paraense e do Poder Legislativo, criada com o intuito de trabalhar pela Criação do Estado do Tapajós, em conformidade com o dispositivo no Decreto Legislativo nº731, de  2011 do Congresso Nacional e das Resoluções nºs 23.342 e 23.343 de 2011, todas do Tribunal Superior Eleitoral –TSE.

A Frente Parlamentar Pró-Estado do Tapajós tem sede e foro em Santarém, no Estado do Pará, é instituída sem fins lucrativos e com tempo indeterminado de duração, com endereço Avenida Mendonça Furtado n.2528 – Aldeia (ICPET).

Fonte: RG 15/O Impacto

Um comentário em “Criada a Frente Parlamentar Pró-Estado do Tapajós‏

  • 13 de setembro de 2011 em 00:52
    Permalink

    Onde já há e onde ainda falta instalar comitê Pró-Tapajós
    MUNICÍPIO SITUAÇÃO

    01. ALMEIRIM OK
    02. ALTAMIRA OK
    03. BELTERRA OK
    04. BRASIL NOVO OK
    05. CURUÁ OK
    06. JACAREACANGA OK
    07. JURUTI OK
    08. MEDICILÂNDIA OK
    09. MONTE ALEGRE OK
    10. NOVO PROGRESSO OK
    11. ÓBIDOS OK
    12. PRAINHA OK
    13. RURÓPOLIS OK
    14. SANTARÉM OK
    15. S.JOSÉ PORFÍRIO OK
    16. TRAIRÃO OK
    17. URUARÁ OK
    18. VITÓRIA DO XINGÚ OK

    FALTA COMITÊS.

    01. ALENQUER NÃO
    02. AVEIRO NÃO
    03. FARO NÃO
    04. ITAITUBA NÃO
    05. MOJUÍ DOS CAMPOS NÃO
    06. ORIXIMINÁ NÃO
    07. PLACAS NÃO
    08. PORTO DE MOZ NÃO
    09. TERRA SANTA NÃO

    Resposta
  • 13 de setembro de 2011 em 00:39
    Permalink

    O ESTADO DO TAPAJÓS JÁ EXISTE , EMANCIPAÇÃO JÁ.

    A falta de respeito é tão grande que somos tratados como uma esposa cansada de apanhar e que pede separação:
    O governo vem aqui com “flores e presentes” fingindo nos valorizar para nos fazer voltar atrás em nossa decisão de emancipar o Estado do Tapajós.
    Não é um ato de generosidade que faz de um avaro um generoso.
    O estado do Pará teve centenas de anos para nos valorizar.
    Nós nos valorizamos e somos mais do que “interior”.
    Já somos Tapajonenses em nossos corações.
    O Estado do Tapajós já existe.
    Só precisamos que isso seja oficialmente reconhecido.
    Queremos o direito de nos desenvolvermos, de caminharmos com nossas próprias pernas.
    E sinceramente, se a emancipação fosse para benefício de nossa elite, o que não é, prefiro a elite daqui do que a de Belém.
    Pelo menos a daqui eu vou poder fiscalizar e cobrar.
    Aquela que fica a mais de 800 km é mais difícil.
    A assembléia legislativa do Pará tem poucos representantes do oeste do Pará.
    Com a emancipação teremos 100% de representantes da região:
    Garantia de legislação voltada exclusivamente aos nossos interesses.
    E ainda, duvido que tenhamos tanta gente assim em nossa elite que dê conta de todos os cargos públicos, quem vai governar este estado serão representantes do povo, com certeza.
    Quem defende esse pensamento de interesses elitizados por trás da emancipação, não sabe do que está falando.
    Seu discurso é medíocre e não deve ser levado em conta.
    A emancipação será a solução para nossos problemas com certeza.
    Não a curto prazo, mas será.
    Talvez, solução até para o Pará.
    Quem sabe seremos uma opção de crescimento para os belenensens cansados da violência e desemprego da capital.

    Resposta
  • 13 de setembro de 2011 em 00:35
    Permalink

    A EMANCIPAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, TODOS NESSA LUTA.

    A criação do Estado do Tapajós sempre foi um ponto central da pauta de reorganização territorial e administrativa da imensidade amazônica.
    Fruto da revolta de sua ocupação predatória, e com a “ausência do Estado” na região amazônica, a idéia do Estado do Tapajós é um projeto antigo, que tem percorrido toda a história da nossa região amazônica.
    Uma região riquíssima e de tamanho continental, que abriga numerosos povos indígenas, comunidades tradicionais,
    Com a pobreza e a falta de desenvolvimento persistindo para a maioria da população.
    Por isso, a presença do Estado, ainda que seja como agente regulador, torna-se imprescindível. Ainda mais no Pará, que mesmo detentor da maior economia da Amazônia, é o Estado com os piores índices de desmatamento e de desenvolvimento humano da região norte. Mais uma vez, comprovando a “ingovernabilidade” do seu enorme território, o que torna imprescindível a necessidade de sua redivisão territorial, com a criação de duas novas unidades federativas (Tapajós e Carajás).
    O TAPAJÓS QUE QUEREMOS
    No Tapajós, o movimento de emancipação nasceu e cresceu sob três grandes pressupostos básicos:
    O isolamento geográfico; O abandono político; e as vantagens econômicas da emancipação, elementos esses, que sempre fizeram parte da retórica emancipacionista de diferentes gerações.
    Se a “ausência do Estado” foi o motor do anseio popular para um novo Estado, precisamos agora do combustível que fortaleça a perspectiva de sua criação, acrescentando mais elementos ao nosso projeto político.
    Em primeiro lugar reafirmando a Identidade Comum de nossa população com seu território, que hoje representa um conjunto de 27 municípios, unidos pelo mesmo perfil, social, econômico e ambiental. Uma identidade social e cultural construída historicamente, que solidifica e unifica a região.
    Em segundo lugar, prezando para a Sustentabilidade Socioambiental da grande região oeste do Pará, uma das últimas fronteiras verdes, com uma significativa população nativa, mestiça e oriunda dos processos de colonização da região.
    Uma sustentabilidade associada aos valores humanos, capaz de trilhar um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no uso dos recursos naturais, na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; que preserve valores, tradições, e as práticas culturais regionais.
    Um novo Estado, que deverá se basear nos princípios da democracia e da participação, acima dos interesses oligárquicos e de grupos políticos que historicamente vem dominando a política e o poder no Pará.
    Um estado descentralizado, que não reproduza os vícios que tomaram o Pará e sua capital Belém, o centro monopolizador dos recursos públicos. Um Estado que deverá ser a negação de todos os malefícios e práticas políticas que historicamente foram os percalços para que o Tapajós não se desenvolvesse e o povo não fosse feliz.
    Queremos um Estado do povo para o povo, representativo de toda a população do Oeste do Pará, nas suas diversas formas de organização cultural e composição demográfica. Um Estado presente, atuante, indutor de políticas que promovam a justiça e a equidade, em oposição a ausência do Estado na região.
    Um projeto de Estado com dimensões menores, com a responsabilidade de formar novas lideranças para administrá-lo, sem o qual não superaremos o jogo de dominação que persiste nas regiões do Brasil e da Amazônia em particular.
    Enfim, temos o desafio de lutar pelo Estado do Tapajós sedimentado em valores modernos de democracia e sustentabilidade social, ambiental, econômica e cultural, que prisma pela “sustentabilidade” e não por um “crescimento” a qualquer custo. Um projeto de reorganização territorial que sempre esteve no imaginário de toda a população do Oeste do Pará.

    Resposta
  • 13 de setembro de 2011 em 00:30
    Permalink

    A Divisão do Pará é uma realidade favorável à todos, Votem 77 – SIM.
    “Copiar o que é bom é melhor que inventar o ruim”.
    Se esse Dep. Zenaldo Coutinho e as demais pessoas de Belém conhecessem a dramática realidade do Sul e Sudeste do Pará, da Transamazônica e do Baixo-Amazonas, talvez não dissessem tanta bobagem quando o assunto é a divisão territorial.
    A verdade – É que eles não conhecem e nem procuram conhecer à fundo nem mesmo o Pará no geral…
    Tanto que acham grande coisa quando vão “veranear” em Algodoal, Ajuruteua, Barcarena, Salinas, Alter-do-Chão, Ponta de Pedras ou nas outras centenas de belas praias que o interior do Pará possui.
    E nem se dão conta de que as estradas ou rios que os levam a esses lugares – ou a até perto deles – mais parecem uma miragem em relação a uma Transamazônica, por exemplo.
    Em primeiro lugar, não é verdadeiro o argumento de que apenas os políticos dessas regiões é que lutam pela divisão.
    Afinal, o que levaria esses políticos a defender uma proposta tão grave, se ela não tivesse base popular?

    Por acaso vocês conhecem algum candidato ao Governo do Pará, que, em plena eleição, tenha dito com todas as letras que é contra a separação dessas regiões – e tenha conseguido se eleger? Nenhum…
    Então, o que é que faz com que os políticos favoráveis à divisão tenham a coragem de expressar isso durante um processo eleitoral, e os políticos contrários não tenham a coragem de fazê-lo? É porque tem o apoio maciço de uma população que sente na pele, o que é um abandono e vê na emancipação a saída para o desenvolvimento de sua região.
    Então, é preciso parar de tentar tapar o sol com a peneira: O desejo de separação existe, sim, e maciçamente e ainda por cima já é uma realidade atualmente entre os cidadãos dessas regiões.
    Essa história de dizer que essas regiões não podem se separar, ou que não irão progredir a partir da separação, porque serão governadas por políticos tão ruins quanto os atuais, revela um preconceito brutal das pessoas que moram na Capital em relação aos habitantes do Sul e Sudeste do Pará, da Transamazônica e do Baixo-Amazonas.
    Quem lê o que algumas pessoas escrevem acerca da qualidade dos políticos do interior do Pará fica com a impressão de que o eleitor de Belém, elege a cada pleito, para prefeito da cidade, para governador, deputados e vereadores, verdadeiros JK’s…Pensando que escolheu o melhor dos melhores políticos existentes no Pará…
    Mas a realidade é essa mesma? Será que os políticos de Belém são, realmente, melhores que os demais vereadores, prefeitos e até mesmo que os nossos deputados vindos do interior?
    Não, Não mesmo!… Depois que os tão “politizados” eleitores de Belém, elegeram, e até bisaram, o Duciomar Costa, Zenaldo Coutinho, colocaram a Ana Júlia lá em cima, não podem criticar nem mesmo os cidadãos do mais distante lugar, onde não desfrutam nem do básico em pleno século XXI, sem energia elétrica, TV, internet e outras coisas mais que são realidades nos centros um pouquinho mais desenvolvido deste Brasil e acredito que fariam a diferença sim, se tivesses esse básico em suas casas na hora do voto.
    Esse tipo de “argumento” contra a divisão, revela em verdade, a falta de argumentos.
    Isso é preconceito em relação à população do interior – do Baixo-Amazonas, da Transamazônica, do Sul e Sudeste do Pará.
    É partir do pressuposto de que os da capital, sentem-se superiores a nós em termos de visão e de ação política.
    E logo eles, como já dito, que até disseram bis ao Duciomar e ao Zenaldo;
    E logo eles, como bem me lembro, que tem muitos esgotos a céu aberto(uma fedentina enorme nos bairros pobres de Belém, uma miséria descarada é a realidade vivida por muitos paraenses atualmente, e ainda por cima inúmeras ruas esburacadas, cheias de mato, igualzinho a qualquer cidade do interior).
    E quem forma opinião tem de estar atento para o perigo que isso representa.
    Também não é correto, para mim e muito menos pra eles de Belém, o argumento de que não podemos ser favoráveis à divisão porque sobrará ao Pará apenas a parte pobre.
    Tal argumentação pressupõe que para os paraenses de Belém, interessa apenas manter as regiões que lutam pela emancipação como espécie de servidores do rei, eles trabalham e mandam o lucro para a capital, que faz os investimentos na mesma e não devolve na mesma proporção justa que deveria, eis a questão!
    Não acredito que a sofrida e generosa população paraense pense dessa forma.
    E tenho para mim que se os defensores da divisão conseguirem mostrar a aflição em que vivem os caboclos de lá, os caboclos da capital apoiarão, sim, a criação desses novos estados.
    Mesmo separados, temos de nos respeitar e de buscar aquilo que nos une: a luta pela distribuição da riqueza, pela melhoria das condições de vida do nosso povo, pelo respeito da Nação aos que vivemos na Amazônia.
    Antes de mais nada, somos irmãos brasileiros. É o amor a este País que pulsa no coração de cada um de nós.
    E é nessa condição que temos de travar esse NÃO que o Zenaldo quer impor, mas vai ter que nos engolir, porque a voz do povo é verdadeira voz de Deus…
    Até porque, ao fim e ao cabo, estamos todos – de Belém, de Santarém, de Marabá, de Altamira, de Anajás, de Monte Alegre, Prainha etc… no mesmíssimo barco, dadas as condições de sobrevivência que todos enfrentamos há muito tempo nesta imensidão.
    Atenciosamente,
    Lucivaldo Brito (Moska).

    Resposta
    • 13 de setembro de 2011 em 14:59
      Permalink

      Senhor Lucivaldo as nossas dores são as mesmas,obs:das 50 cidades mais pobres do Brasil 10 estão no minusculo futuro estado do Pará,segundo dados do IPEA,se você raciocinar melhor vai ver que que a região de cá é mais pobres que a dai.
      em um debate a respeito da divisão, no auditóri da UFPA belém,foi perguntado aos dois lideres JEOVANE e LIRAMAIA se eles abriam mão de suas aposentadorias por dois mandatos consecutivos,das suas verbas de gabinete dos seus 32 ascessores do dos seus apartamentos funcionais das verbas de paletó,de toda agressão ao dinheiro do contribuinte en nome do povo que eles tanto dizem que amão, infelismente a pergunta ficou no ar sem resposta.
      se você é cidadão sofredor como eu não se inluda esse ciclo vicioso só apenas vai ser dividido ok.

      Resposta
  • 13 de setembro de 2011 em 00:29
    Permalink

    O Estado do Tapajós, uma luta de mais de 150 anos.

    Os antecedentes do movimento de emancipação de Tapajós são antigos, a ideia da criação desta nova Unidade Federativa partiu do governo central há mais de 150 anos, datam do início do século XIX, aproximadamente 1923.
    No Oeste o desejo emancipacionista tem raízes históricas que vêm desde a metade do século XIX, quando Dom Pedro II assinou, em 1850, o decreto de criação da Província do Rio Negro, mais tarde Província e estado do Amazonas, depois que as elites daquela unidade intentaram, sem êxito, a separação por conta própria, em 1832.
    Após a perda territorial de sua imensa banda oeste, as elites paraenses permaneceram inconformadas, e os atritos foram frequentes entre as duas unidades. Surgiu, então, a ideia de se criar uma terceira província, que viria, naquele momento, arrefecer os ânimos das elites locais. Em 1869, foram intensos os debates no Parlamento Imperial sobre a necessidade de transformar o Baixo Amazonas paraense (hoje chamado de Oeste do Pará) em uma província autônoma. Em 1832, o Grão-Pará tinha três comarcas: Belém, Santarém e Manaus. Santarém adquiria, assim, status jurídico e administrativo semelhante ao das outras duas cidades, alimentando o sonho da autonomia que jamais veio a se realizar. A redivisão territorial voltou a ser discutida novamente, para resolver as diferenças de limites entre as duas províncias, nos anos de 1869 e 1877.
    Após a instalação da República, foram feitas várias propostas de reordenamento territorial do Brasil e todas, sempre evidenciado a Amazônia e citando o Tapajós, seja como província ou como um futuro estado.
    Entre os anos de 1933 e 1980, foi proposta a redivisão territorial da Amazônia, incluindo o estado do Pará, apontada como alternativa de desenvolvimento social a criação do estado do Tapajós. Nomes como os de Segadas Viana, Juarez Távora e Ronan Liberal (Prefeito de Santarém), propuseram a criação do estado.
    Em 1984, ocorreu uma importante reunião no antigo Hotel Tropical, em Santarém que consolidou um novo momento de luta pelo plebiscito do estado do Tapajós. Por pouco não criou-se o Estado do Tapajós, na Assembleia Constituinte de 1988. Embora não tenham consolidado a criação do Estado, fundou-se a Frente Popular pelo estado do Tapajós, tendo coletado mais de 17 mil assinaturas, em pouco mais de 15 dias úteis, tendo dado entrada no Congresso Revisor, de uma emenda popular, protocolada sob o número 12.977-7, que hoje, junto com o relatório 01/90, respaldam o projeto do Senador Mozarildo Cavalcanti, de 1993.
    Em 1995 um relatório da Comissão de Estudos Territoriais da Assembleia Legislativa do estado do Pará, deu viabilidade à criação do estado do Tapajós, então uma ação político-popular , entrou no Senado Federal com o Projeto de Decreto Legislativo de Consulta Plebiscitária sobre a criação do estado do Tapajós, em 1999.
    Em 2011, a luta pela emancipação e o desenvolvimento.

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *