Idesp divulga estudo sobre impactos da divisão
O Instituto de Desenvolvimento Econômico, Social e Ambiental do Pará (Idesp) divulgou ontem, sexta-feira, às 10h, resultado de um estudo sobre os impactos da divisão territorial do Estado para a região.
Além de técnicos do Idesp, o estudo conta com pesquisadores da Universidade Federal do Pará (UFPA) e do Instituto de Pesquisas Aplicas (Ipea). O Trabalho foi dividido em três grandes temas: ocupação do espaço territorial com destaque para as possíveis influências da divisão nesse processo. Os aspectos históricos que podem levar a entender as razões do movimento separatista e os discursos políticos que embasam as propostas de divisão do Pará.
“Temos consciência de que um estudo mais amplo exigiria uma pesquisa de campo, o que não foi feito, mas nosso objetivo é dissecar as grandes questões que envolvem a questão”, diz a presidente do Idesp, Adelina Braglia.
A presidente do Idesp diz que o estudo não trará conclusões sobre ser contra ou a favor da divisão, mas apresentará elementos para a discussão.
No caso, o Tapajós, por exemplo, o estudo mostra que 74% do território do que poderá vir a ser o novo Estado é formado por áreas preservadas. “Isso pode ser um complicador, dependendo do modelo de desenvolvimento a ser escolhido”, diz Adelina.
TAPAJÓS
O Tapajós tem 11% do Produto Interno Bruto (PIB) do Pará; responde por 10% dos empregos formais e 5% das exportações e detém grande parte dos recursos florestais. “Esse pode ser um caminho para o desenvolvimento da região”.
No caso de Carajás, uma preocupação é como o novo possível Estado lidaria com a pressão migratória que é três vezes maior que a do Pará, além da grande dependência econômica de fatores externos.
Responsável pelos estudos de viabilidade dos novos Estados, o economista Célio Costa diz não temer os resultados do trabalho do Idesp. “Qualquer estudo sério aprofundado e científico vai confirmar minha tese de que os dois Estados são viáveis”.
PARA A VOTAÇÃO
-Documentos necessários
Para votar, o eleitor deve apresentar um documento oficial com foto que comprove sua identidade. São documentos oficiais como carteira de identidade; certificado de reservista; carteira de trabalho; carteira nacional de habilitação. O título não é obrigatório, mas facilita a identificação de sua seção de votação.
-Justificativa
O eleitor que estiver em um município do Estado do Pará diverso do seu domicílio eleitoral deverá justificar sua ausência no dia do plebiscito em qualquer local de votação.
-Perguntas que aparecerão na urna
A urna exibirá ao eleitor, primeiramente, o painel relativo com a pergunta “Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Tapajós?” e depois “Você é a favor da divisão do Estado do Pará para a criação do Estado do Carajás?”. A votação será feita nos números 55 que corresponderá ao “não” ou 77 que corresponderá ao “sim” para cada pergunta que aparecer na urna.
Fonte: Diário do Pará
Meu caro tomé.. suas frases tem que ser um pouco mais clara e objetivas, e sua teoria quanto a Óbidos tá um pouco desnécsa e um tanto meio que fora de rumo, nada contra o município mais convenhamos que não é o mais adequado!
E porfavor, vamos nos preocupar com a emancipação e depois com a instalação! Vote primeiro no SIM.
* Deixe pelo menos a galinha por o OVO!
SIM AO TAPAJÓS E AO CARAJÁS!SIM ao sonho de caminharmos com nossas proprias pernas, de governarmos nossos recursos, de construirmos uma vida melhor para todos. sabemos que não será fácil, que tudo não será realizado como um passe de mágica, mas poderemos trabalhar com o que arrecardarmos e aplicarmos aqui em beneficio dessa região tão esquecida pelos políticos da Capital.
Irmãos e conterrâneos do Baixo Amazonas, uma pergunta, não quer se calar no coração deste caboclo da Amazônia.
* Qual cidade será escolhido para ser a Capital Administrativa do nosso futuro Estado do Tapajós?
* Na oportunidade, quero conjecturar, com os irmãos, alguns conceitos e avaliações.
* A logística, aponta para Santarém, como a Capital do novo Estado.
* Entretanto os indícios, apontam para Óbidos como o local ideal, para a construção de uma Capital, que pode ser planejada.
* Conjecturo por que: Óbidos, está situada a margem esquerda do Rio Amazonas e edificada em um altiplano, que a deixa livre das variações das enchentes do Rio.
* Óbidos possue, em profundidade,terrenos disponíveis e planos, para seu próprio \’Plano Piloto\’.
(Continuaremos na próxima publicação).
Meu nobre,se formos decidir qual será a capital a partir do espaço físico, Óbidos em relação a Santarem está muito longe de ser capital…perderiamos muito tempo estruturando a cidade para ficar pelo menos proximo do que é Santarem. Em apoio a esse comentario nao seria melhor construimos uma capital como Brasilia no meio do nada? ou remendaríamos Obidos? Santarem sempre foi citada desde que me entendi como gente, quando, me lembro bem, o Sr Hilário Coimbra, que já tirava proveito deste discurso de estado do tapajos na decada de oitenta e sempre esteve em destaque a Pérola do Tapajos, crescemos com isso…Enfim, não entendi esta possibilidade…isto pode acarretar um novo estado começando com diputas internas entre Santarem X Óbidos…
Um grande abraço!
Mais uma prova para os indecisos que a emancipação realmente é a solução para que tenhamos melhores dias em nossos horizontes, hoje, completamente às escuras. Observem bem que os contrátios da Capital, são todos envolvidos no cabeludo esquema de corrupção da ALEPA. Temem que com a emancipação, que é tida como certa, fiquem sem poder praticar suas negociatas obscuras tão nocivas a todo o Povo da Região Oeste. Todos eles sabem muito bem que não sofrerão perda nenhuma, pois sua arrecadação não será menor. Querem no entanto, continuar praticando a lei do cabresto, pois isto satisfaz seus egos e vaidades demoníacas, coisas que não aceitamos mais. Chega.VIVA TAPAJÓS E CARAJÁS.
Irmão e amigos, do nosso \’Baixo Amazonas\’ – o estudo acima está confirmando que o Estado do Tapajós e o Estado do Carajás, são viáveis.
* Agora você pode dar seu voto consciênte, no plebiscito do dia 11 de dezembro, sabendo que os dois Estados são sustentáveis.
* Graças a DEUS!