Providências são tomadas para permanência do Abaré

Representantes do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) e comunitários da região realizaram na tarde de segunda-feira (13) uma manifestação em frente à Secretaria Municipal de Saúde de Santarém (SEMSA). A mobilização tinha por objetivo reivindicar melhorias no atendimento médico hospitalar para as comunidades, além de solicitar que a unidade fluvial de saúde Abaré, permaneça atendendo as comunidades ribeirinhas das regiões do Tapajós e Arapiuns.
Devido a aglomeração de pessoas na sede da secretaria, a Polícia Militar foi acionada para manter a ordem no local. O presidente do STTR, Raimundo Mesquita destaca a importância da manifestação. “Nós estamos muito preocupados, nós nos colocamos dentro do movimento para que se mantenha ele [Abaré] aqui”.
Os assessores da SEMSA receberam uma comissão formada por comunitários e informaram que providências estão sendo tomadas para manter a unidade em funcionamento. “Toda a parte política e jurídica da secretaria, nós estamos providenciando no sentindo da permanência do Abaré aqui conosco”, enfatiza o assessor de rios, Rivelino Mota.
Outro ponto discutido foi a situação dos postos de saúde nas comunidades mais distantes, e a reestruturação da unidade de saúde na Vila de Curuai no Lago Grande. “O do Curuai nós já estamos com uma equipe decidindo essa semana e encaminhando material no sentido de que a gente possa recuperar depois do incidente que houve”, afirma Rivelino.
Uma reunião entre representantes do sindicato e o secretário de saúde foi agendada para o dia 6 de março.
Abaré
O Barco Abaré é uma Unidade Móvel de Saúde financiada pelo Terre des Hommes Holanda que atende aproximadamente 2.785 famílias ou 15.000 beneficiários de 73 comunidades nas duas margens do rio Tapajós, promovendo o acesso aos programas da atenção básica como pré-natal, PCCU, planejamento familiar, imunizações, saúde oral, saúde da criança, atendimentos médicos, pequenas cirurgias, atendimentos ambulatoriais e realizações de exames de rotina. Por este motivo o barco ganhou o nome de Abaré – sugerido pelos próprios comunitários – que, em tupi, significa o amigo cuidador.
Notapajos.com
Meu Deus do céu, o estado já não faz nada em prol dos ribeirinhos, porque não bancar um projeto tão lindo como esse, o mais difícil já tem que é ter os profissionais (médicos, enfermeiros, e outros) ajudando o projeto, hoje resido em Goiânia, e tenho vontade muito grande de conhecer esse projeto, e lutar junto com alguns amigos procurar ajuda para que esse projeto que é de suma importância para os ribeirinhos, que são tão desprovidos de atenção por parte do estado, nãos creio que a prefeita de Santarém, a Maria do Carmo, que é filha de medico deixe esse projeto afundar, ir por agua abaixo, é inadmissível, tenho visto alguns comando médicos desse barco, que alias era para se ter outros, cada vez mais bem equipados, é tão pouco o investimento em vista da corrupção que é enorme, por favor Maria do Carmo, você é do PT, e deve ter mais pretensões políticas, faça algo agora, procure ajuda de quem quer que seja, mais não deixe esse projeto afundar, ir por agua abaixo, por falta de apoio, as ONGS já fazem muito, e precisam de ajuda, o pior de tudo que essa ONG sendo de um outro país, o que pra mim já esta errado, e mesmo assim é bem vindo, já que nosso país não faz nada, o que é lamentável, vamos unir forças, porque nossos irmãos ribeirinhos precisam dessa projeto a todo vapor.
O q/ sei é q/ a crise européia afetou bastante a manutenção do ABARÉ,implica na carência de recursos financeiros $$$$.
A prefeitura de Santarém tinha uma parceria p/ manter esse projeto atendendo os nossos ribeirinhos.Facilitava demais a vida das pessoas carentes do interior de Santarém.
Não é a toa q/ esse povo esta deseperado!
O Abaré é NECESSÁRIO! Ajuda muuuito!
É verdade Alberta, o estado se aproveita dessas ONG, e não cumpre o seu papel, a corrupção vai de vento em popa de onde sai o dinheiro que poderia ser investido no projeto, e os nossos irmãos riberinhos nao podem perder o atendimento médico que eles tem, e ver um projeto dessa magnitude ir por agua abaixo, cadÊ os politicos de nossa região?, até nisso os politicos não ajudam quem dá o voto para eles não fazerem nada, é revoltante ver tudo isso acontecendo e os politicos não fazem nada.
Por que a instituição holandesa suspendeu o apoio a este projeto após tantos anos? O jornal \”O Impacto\” deveria investigar junto aos holandeses. Isto esta muito estranho.
Prezada Maria, é inadmissivel o nosso país aceitar uma ajuda de uma instituição estrangeira onde a obrigação é de nosso país, mais ja que não é feita o dever de casa, não podemos recusar uma ajuda tão importante como essa do ABARÉ, tenho acompanhado daqui de Goiânia esse projeto, mais queria muito conhecer pessoalmente, não sou rico, pois, se assim fosse eu ajudaria a manter esse projeto, fico pasmo de ver que em nossa região temos aguns empresario que poderiam ajudar também, mais eu acho que as riquezas deles vão dentro do caixão deles quando passarem dessa vida pra outra, onde as traças e o ferrungem comem, e nossos irmãos ribeirinhos, vão perder a alegria deles quando são atendidos pelos pessoal do ABARÉ, esse sorriso dinheiro nenhum paga, e essa é a maior alegria do Dr. Scannavino, que Deus possa ajudar em uma saída pela permanencia do BARCO ABARÉ, ABARÉ FICA.