Ceplac incentiva reflorestamento no Município de Alenquer

O inconformismo de derrota política, na maioria das vezes expõe o derrotado ao ridículo. Nesse contexto, o mínimo que um postulante ao cargo público ao submeter seu nome ao julgamento popular, e não obter êxito deve ter, é se conformar, ter coerência, ética e vergonha na cara para respeitar a decisão soberana do sufrágio (voto do eleitor nas urnas). Por falta desse capricho e imbuído no sentimento do fascínio de status e de poder, “autoridade”, usa de todas as artimanhas e o “jeitinho brasileiro” para continuar sobrevivendo do dinheiro do povo.
Tal afirmação fundamenta-se logicamente, pela égide de que, a disputa acirrada pela Prefeitura Municipal de Alenquer ou “vaca leiteira”, como vulgarmente é chamada pelos saqueadores do dinheiro do contribuinte, é mais um contraste e objeto de reflexão. Ocorre que, há anos, em salvas exceções, o eleitor está indignado e frustrado com os políticos, que não horam seus compromissos, em prol da coletividade e muito menos do desenvolvimento do Município como um todo.
Destarte, pela situação deplorável que se encontra o município de Alenquer, deixada pelos ex-prefeitos, e estarem respondendo na Justiça por improbidade, é uma realidade. O intuito dos mesmos ao investirem em campanhas políticas milionárias, é um verdadeiro contra senso, uma vez que: o marasmo, a inércia e a vergonha generalizada, incompetência e improbidade, por analogia está mais para locupletar seus respectivos egos do que ter respeito, licitude e zelo pela coisa pública.
Assim sendo, tem politiqueiros que frustrados, após suas derrotas, usam artifícios e jogo baixo para se perpetuar e voltar ao poder. Ora, se as urnas já sintetizaram que não querem tais indivíduos administrando o maltratado município ximango, por que insistem? Pergunta-se!
Partindo dessa premissa, obedecendo ao princípio da democracia, a Justiça à luz de sua sabedoria não deve sobrepor-se à vontade popular. Afinal, é visível que como o Município está coberto pelo manto da instabilidade e mergulhado em uma insegurança sem precedente, quem sofre é o mesmo. Já que o conflito, ora vivido, vai refletir de cheio na política financeira da região.
Em suma, enquanto não sair no Diário Oficial do Estado do Pará, que o prefeito Flávio Marreiro perdeu o cargo, todos os boatos não passam de uma tremenda piada sem graça e especulação. Na hipótese de isso acontecer, o atual gestor ainda terá o direito de recorrer da decisão judicial em outras instâncias.
Por: Hemenegildo Garcia
Quem mais fica prejudicado é o povo que esta no meio dessa instabilidade sem saber o que esperar. Povo de alenquer, saiam as ruas e exijam postura dos órgãos competentes para que julguem quem precisa ser julgado e de o cargo a quem é de direito. Senão, lá se vão masi quatro anos perdidos.
Game over, para o Flávio Marreiros. E vc Hemenegildo, como bacharel em direito, deveria saber que a Justiça Eleitoral existe para punir os candidatos que fraudam o pleito eleitoral por meio de condutas vedadas pela CF, CE e Resoluções do TRE e TSE. Foi isso que o Flávio Marreiros fez. Enquadrado como abuso do poder econômico nas eleições de 2012, o que com toda certeza desequilibrou as eleições, que entre outras condutas vedadas, usou e abusou de assessores jurídicos pagos com recursos da PMA, via João Pilantra. Agora responda com todo saber jurídico que vc possui: pode isso Arnaldo?