Informe RC

Muito curiosa
Oi. Sou branca, 1,86, 70 kg. Magra e seios pequenos. Enfim, uma garota normal. Tenho hoje 32 anos e sou separada. Tinha 20 anos e pela primeira vez fui ao sítio do meu padrasto no interior de São Paulo. No sítio tinham três cães, um doberman, um pastor alemão e um pitbul. No sítio eu só queria ficar a vontade e tomar um pouco de sol mas preocupada com meu padrasto resolvi ficar o mais longe possível da casa e fui dar uma volta. Andei pelo pasto e fui descendo até um riacho lindo. O som da natureza era maravilhoso com muitos pássaros cantando. Estava de bermudinha e com uma toalha amarrada na cintura. Me ajeitei perto do riacho em um lugar que batia sol, estendi a toalha, passei protetor solar. Estava distraída com fones de ouvido curtindo um som e pensando em alguns amigos e nem percebi o pitbul deitado ao meu lado. Continuei na minha e o sol estava bem forte então tirei a bermuda e a camiseta e fiquei só de biquíni. Estava passando bronzeador nas pernas quando o pit se levantou e veio me cheirar de forma muito atrevida. Dei uma bronca e bati na bunda dele mas insistiu em cheirar minha boceta. Ele foi embora e me deixou na minha com meus pensamentos e som. Cheguei a dar risadas lembrando do focinho gelado na minha xana e bunda. Nem fiquei pensando em nada mais. A tarde após o almoço fiz a mesma coisa e voltei ao meu cantinho. Dessa vez o doberman veio comigo. Esse não era atrevido e ficou quietinho tomando conta de mim enquanto tomava sol. Resolvi me refrescar e entrei no riacho que era bem rasinho. Joguei água pelo corpo e me deitei um pouco e aí o doberman também entrou e ficamos brincando. Jogava água nele e ele corria pra lá e pra cá. Eu o segurei pela coleira e resolvi dar um banho nele pois estava bem sujo. Comecei jogando água por cima e o massageava bem devagar pois estava sem sabão. Lavei suas pernas e sei lá porque olhei pro seu pau e me lembrei do pit me cheirando. Me deu um calafrio na hora. Por pura curiosidade, me certifiquei que não tinha ninguém por perto dei uma passada de mão de leve e como ele não esboçou reação dei uma pegadinha no seu pau. Ele ficou meio estranho e quieto. Parei e continuei o banho mas de vez em quando eu dava uma pegadinha. A cada investida da minha parte eu percebia que ele estava ficando excitado. Eu ria como se fosse brincadeira mas estava com vontade de ver a tal coisa vermelha pra fora então segurei firme e ele começou a se mexer como se estive fodendo minha mão. Deu trabalho segurá-lo na água e seu pau jorrava leite. Pingava e espirrava muito leite. Parei quando vi quase metade da coisa vermelha. Me acalmei e fui embora. Larguei ele deitado na grama se lambendo. Essa noite quase não dormi direito. No dia seguinte minha mãe, irmãozinho e padrasto tinham um compromisso. Era um churrasco na cidade mas eu não fui. Inventei um monte de desculpas e fiquei sozinha no sitio. Ainda estava na cama quando saíram. Assim que saíram me arrumei e fui ao lugarzinho favorito e dessa vez acompanhada por três guarda costas. Estendi a tolha e só de biquíni me sentei e estava passando protetor solar e observando os guardas. Ficava olhando pro pau deles e ainda curiosa e meio tremula. Estava pensando em coisas que não deveria. Me ajeitei de bruços e o pit na hora começou a cheirar minha bunda. Eu me mexia e o empurrava e ele insistia muito atrevido. Me levantei e fui pra água. Chamei o doberman e o segurei como da outra vez. Ficou quietinho. Dessa vez comecei jogando água por baixo e atrevida peguei no seu pau. Enchi a mão e comecei a bater uma punhetinha pra ele. O pit chegou perto e começou a cheirar o pau dele. O doberman levantou uma das pernas e seu pau espirrava leitinho na cara do outro. O pastor sumiu quando a brincadeira começou. Larguei o doberman e com muito custo segurei o pit. Assim que segurei no seu pau senti como era grande e muito grosso. Ele já estava com tesão. Fiquei segurando ele pela coleira e de cócoras eu acariciava aquele pau enorme. Ele colocou o focinho gelado na minha xana e começou a cheirar e lamber. Nessa hora o doberman tentou montá-lo e quase que a coisa ficou feia. Eu estava meia maluca e resolvi prender o doberman. Fui até a casa e prendi os dois no canil. O doberman e o pastor que já estava lá. Eu estava muito louca e resolvi terminar o que comecei. Prendi o pit pela coleira e o levei até a área de serviço. Estava quase ficando pelada de tesão mas resolvi continuar a pegação no pauzão do pit. Ele ficava tentando pular em mim e era muito bruto. Tive que prender a coleira e fazer muito carinho nele até poder chegar no seu pau. Quando peguei ficou quieto e me deixou matar a vontade. Pauzão duro e gostoso parecia ser curtinho. Ele começou meter na minha mão com vontade. Eu queria matar a vontade dele afinal de contas fui eu que provoquei. Vocês não vão acreditar no tamanho do seu pau. Saiu tudo pra fora. Tudo fora da capa. Muito grosso, comprido, vermelho e branco com uma bola enorme que era difícil imaginar aquilo na boceta de uma cadela. Ele lambuzou minha mão todinha. Fiquei um tempão segurando na base pra não escapar. Estava admirada pelo tamanho e pela minha atitude. Quando eu o soltei cheguei a ficar preocupada achando que aquilo não ia voltar pra dentro da capa. Depois que aquele mastro voltou a se esconder eu o levei ao seu canil. Estava com a mão ainda meio melada e passei no rosto do pastor que ficou inquieto e depois de um tempo passou a lamber seu pau. Como não tinha brincado com ele ainda resolvi ser boazinha e o levei a área de serviço. Ele estava agitado, se cheirava. Fiz como o pit e prendi a coleira. Ele não deixava chegar perto. Eu dizia, deixa vai meu amor, deixa eu te ajudar, deixa eu pegar que você vai gostar. Que coisa louca. Cheguei perto dele e puxei o biquíni de ladinho. Ele colou o focinho gelado no minha boceta e começou a lamber e eu achei muito bom. Língua áspera e molhada. Eu imaginava a rola do doberman e do pit, aquela rolona. Queira pegar na do pastor e ele ficava regulando e agora lambia minha xana. O telefone tocou e tirou meu tesão. Era minha mãe pra saber se estava tudo bem. Disse que só chegariam a noite. Eu disse que estava bem e despistei. Era por volta das 11 horas e me lembrei que minha tralha ainda estava no rio. Peguei o pastor pela coleira e fui com ele até o riacho. Ele até que estava bonzinho. Antes de chegar no riacho, em um matinho bem fechado, parei na frente dele e coloquei o biquíni de lado e ofereci minha xana pra ele. Ele caiu de língua. Amarrei a coleira em uma árvore e fui até o riacho e peguei a toalha e tralha. Voltei muito tesuda e fiquei de quatro na frente dele mas fora do seu alcance. Ele queria montar em mim e quase me machucou. Enrolei a toalha na cintura e de quatro eu o provocava. Quando cheguei bem pertinho ele começou a lamber minha bunda e como estava gostoso baixei o biquíni até os joelhos. Eu já estava pronta. Muito pronta mesmo. Ele montou e começou a me cutucar na bunda, cuzinho e xana. Por baixo das pernas eu finalmente consegui pegar no seu pau. Nessa hora ele entrou com tudo que eu gritei e tentei escapar mas não deu. Estava de quatro sendo fodida por um cachorro. Ele me segurou firme pela cintura e acelerou, muito rápido, me encheu, ocupou todos os espaços. Logo eu queria escapar e ele também mas doía muito. Eu senti leite escorrendo pelas minhas coxas e meus gritos foram diminuindo eu acho. Ele queria sair mas não dava. Eu segurei o que deu pois estava machucando. Ele desmontou e ficou com meio corpo ao meu lado. Sentia seu pau latejando. Ficamos engatados uns 20 minutos que parecia um século. Quando seu pau saiu minha xana jorrava leite, muito mesmo. Assim que consegui corri até o riacho e me lavei. Soltei o danado e corria pra casa tomar banho. Enquanto tomava banho ainda assustada com o que tinha feito e com o tamanho que eu aguentei não podia deixar de pensar no pit. Novamente foi outra noite mal dormida. Quando a família chegou estava tudo bem em casa. Só na minha cabeça é que não. No dia seguinte não rolou nada pois ficaram na minha cola e não conseguiu ficar sozinha. Bom, no outro dia eu já estava mais calma e lá fui eu para o meu canto com os três safados zanzando envolta de mim. Com os três soltos não dava pra brincar. Meu padrasto prendeu os três e fiquei na mão. Fiquei tomando sol e curtindo um som e meus pensamentos obscenos. Na parte da tarde quando voltei ao meu cantinho estava na cia do doberman. Na primeira oportunidade bati uma punhetinha pra ele. Estava morrendo de tesão e vontade de dar pra ele. Até deixei ele montar em mim e me cutucar na bunda sem tirar o biquíni. Bom, dessa vez foi só isso. Depois conto mais. Beijos.

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