Incra esclarece sobre denúncias feitas por Vereador

Superintendente do Incra Oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro
Superintendente do Incra Oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro

O superintendente do Incra Oeste do Pará, Luiz Bacelar Guerreiro, em relação a recentes denúncias do vereador Sílvio Amorim, nega que a instituição tenha empregado recursos a mais, referentes a combustíveis e diárias para os servidores.

Bacelar afirma que os recursos utilizados foram proporcionais às ações.

Com relação à atuação da autarquia na região, Luiz Bacelar destaca o avanço na implantação de assistência técnica e extensão rural. Atualmente, há contratos assinados pelo Incra e em vigência para atender a 11.450 famílias, em 39 assentamentos e na Reserva Extrativista (Resex) Tapajós-Arapiuns.

No caso de Santarém, além das comunidades que ficam na Resex Tapajós-Arapiuns, há cinco assentamentos com equipes em campo e outros quatro para os quais o Incra assinou, recentemente, ordem de serviço para o início do trabalho. São 6.500 famílias como beneficiárias.

Recentemente, Bacelar acrescenta que, em Santarém, o Incra concluiu a delimitação da comunidade quilombola de Tiningu, um passo adiante no processo de regularização, além de ter destinado uma nova área para o reassentamento das famílias de Fátima de Urucurituba.

O superintendente do Incra ressalva que o desafio é atender não apenas Santarém, mas toda a área de jurisdição, que compreende 18 municípios.

“O Incra está aberto ao diálogo com a sociedade na definição das prioridades para o segundo semestre, considerando as restrições orçamentárias do Governo Federal neste ano. Reconhecemos que há um passivo de ações. Há um esforço da parte dos servidores para otimizar os trabalhos e os resultados diante das limitações de recursos e do quantitativo do quadro de pessoal”, observa Luiz Bacelar.

Por fim, Bacelar informa que o Incra irá encaminhar à Câmara de Vereadores um relatório com as ações da autarquia.

Fonte: RG 15/O Impacto e Luiz Gustavo

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