Vídeo – Médico alerta: “Falta de prevenção agrava casos de câncer de pele”

Esse câncer causa a destruição da pele e quanto mais cedo o paciente tiver um diagnóstico, melhor, para evitar complicações

O Dermatologista Isaac Neres está à frente da campanha Dezembro Laranja

O médico dermatologista Isaac Neres esteve no estúdio da TV Impacto e na redação do Jornal O Impacto, onde concedeu entrevista ao jornalista Osvaldo de Andrade sobre a campanha Dezembro Laranja que alerta sobre o câncer de pele. Acompanhe:

Jornal O Impacto: Várias campanhas já foram realizadas para alertar e prevenir o Câncer, como Outubro Rosa contra o câncer de mama, Novembro Azul contra o câncer de próstata e agora neste mês de dezembro foi lançada a campanha Dezembro Laranja contra o câncer de pele e também outra campanha contra o HIV.

Dr. Isaac Neres: Neste mês de dezembro está sendo lançada essa campanha publicitária da Sociedade Brasileira de Dermatologia com o Dezembro Laranja, que está frisando essa parte do câncer de pele. Também tem a Sociedade de Infectologia falando sobre o Dezembro Vermelho, que é o mês de prevenção ao HIV. São duas campanhas diferentes nesse mesmo período.

Jornal O Impacto: O senhor estava há muito tempo fora de Santarém, mas está de volta à sua terra natal e já desempenhando sua atividade na área da Dermatologia, inclusive é muito bom informar, já que Santarém sente a falta de profissionais nessa área. Vamos abordar essa questão do câncer de pele, como sempre, é melhor prevenir?

Dr. Isaac Neres: Com certeza. A gente percebe que antigamente não se tinha essa ideia da necessidade de uso de protetor solar, as pessoas achavam bonito ir à praia passar o dia todo pegando sol e a pele ficava dourada, achando que aquilo era padrão de beleza. Hoje em dia a gente percebe que esse ato de ir à praia, passar bronzeador e ficar exposto ao sol leva consequências muito fortes à vida adulta e uma delas é com certeza o câncer de pele, bem como outras doenças estão envolvidas, como o envelhecimento precoce, flacidez da pele, etc. Acredito que o que a gente está vendo, é uma readaptação das pessoas aos conceitos do uso de proteção da pele, de proteção diária.

Jornal O Impacto: Doutor, em relação às estatísticas sobre o número de casos de câncer de pele, o senhor tem alguma informação?

Dr. Isaac Neres: O que a gente sabe, é que o câncer de pele não-melanoma é o principal câncer de todos os cânceres, é o câncer mais comum. Apesar de causar metástase em pouquíssimos casos, esse câncer causa a destruição da pele e quanto mais cedo o paciente tiver um diagnóstico, melhor, para evitar complicações.

Jornal O Impacto: A pessoa tem de procurar um especialista, no caso um dermatologista, a partir de qual momento?

Dr. Isaac Neres: O câncer de pele não tem uma idade para iniciar. Eu não posso falar que a partir de tal idade ele começa a aparecer, porque essa doença pode aparecer a partir da adolescência até a vida adulta, aumentando muito na faixa etária do Idoso. Agora, se o paciente apresentar um tipo de ferida que não cicatriza, tipo de sinal que está aumentando de tamanho, ele deve procurar um dermatologista. Um sinal que muda de cor, que está sangrando, tudo isso chama atenção para procurar o dermatologista. Uma pessoa que já tem vários sinais pelo corpo, já tem um fator de risco de ter câncer de pele. Então, essa pessoa também tem de ser acompanhada de perto.

Jornal O Impacto: O tratamento é 100% garantido quando é diagnosticado cedo?

Dr. Isaac Neres: Não dá para usar esse termo “100%”, mas o câncer de pele tem uma taxa de cura muito alta quando é diagnosticado cedo. O tratamento é predominantemente cirúrgico, faz-se anestesia no local e retira-se o câncer depois de diagnosticado corretamente, a chance de cura é muito alta.

Jornal O Impacto: Em termos de Santarém, onde o senhor está há pouco tempo, como tem sido a assiduidade de pacientes no seu consultório, por causa desse problema?

Dr. Isaac Neres: É um problema assustador, porque a gente percebe que os pacientes têm difícil acesso ao SUS, ou acesso ao médico em geral. Então, quando ele procura o médico, a doença já está em um estado bem avançada. É um paciente que já tentou várias outras coisas, como cremes, tentou o que a vizinha disse, tentou o que um amigo falou e não resolveu nada. O tratamento do câncer não se resolve com facilidade, tem de ter um processo cirúrgico. O paciente já chega muitas vezes com um diagnóstico que já poderia ter sido resolvido muito antes, mas ele foi tentando resolver curar de outra forma, mas quando se trata de saúde a gente não pode brincar com receitas caseiras. Eu entendo e valorizo o saber popular, mas às vezes a gente tem que realmente colocar a mão na consciência e procurar o que é melhor realmente para a nossa saúde.

Jornal O Impacto:Como um especialista no assunto, qual a recomendação que o senhor dá para evitar essa doença, qual a prevenção e os cuidados que a pessoa tem de ter?

Dr. Isaac Neres: O melhor cuidado é prevenir. O uso de protetor solar tem de ser feito e reaplicado a cada duas horas, quando a pessoa fica exposta aos raios ultravioletas. É interessante frisar que mesmo quando o paciente está na sombra, ele precisa usar protetor solar e reaplicar em situações muito comuns aqui, como em piscinas, igarapés e praias. Nesses casos, o paciente tem de usar um protetor solar que seja resistente à água e toda vez que ele for tomar banho tem de reaplicar em seguida, porque parte daquela proteção é perdida. Além do protetor solar, a gente tem outras medidas que podem ser tomadas, como usar roupas com proteção ultravioleta, que cubram parte do corpo, o uso de batom, protetor solar; outra coisa importante é o uso de óculos que têm proteção UV. Tudo isso tem de ser levado em consideração. Usar chapéu que cubra bastante também ajuda. Com certeza, são elementos que a gente tem de considerar ao se expor ao sol. Esse é o lema da campanha: “Se exponha, mas não se queime”. É um trocadilho de queimar o filme quando você está se expondo e se queimando você está queimando seu filme, mostrando que você não está tendo cuidado consigo mesmo. Você pode se expor, ir para a praia, mas sem causar problemas para sua pele.

Jornal O Impacto: Em relação ao uso de protetor solar, qual é a recomendação que o senhor dá?

Dr. Isaac Neres: A partir de FPS 30 (Fator de proteção Solar) a gente já tem um efeito muito bom. Nossa região tem muito sol e quanto mais perto da Linha do Equador mais raios ultravioletas a gente tem. Então, a partir de FPS 30, se for reaplicado com frequência, tem-se um efeito muito bom. Eu entendo que o paciente nem sempre consegue replicar a cada 2 ou 3 horas, então, eu prefiro manter a prescrição de um protetor solar de FPS 50 para frente, que é mais duradouro e tem um efeito melhor.

Jornal O Impacto: Tem muita gente que tem preconceito e não usa protetor solar, prefere usar um protetor caseiro. Isso é arriscado?

Dr. Isaac Neres: Com certeza, é muito arriscado. A gente sabe que no protetor solar existe uma tecnologia muito enorme. Os novos protetores solar estão vindo muito diferentes daqueles que a gente teve há cerca de dois anos. As pessoas falam: ´Ah! Não uso protetor solar, porque é pegajoso; não uso protetor solar porque deixa meu rosto branco`. Eu acho que essas pessoas que têm esse tipo de preconceito com protetor solar, deveriam dar uma chance para os produtos novos, experimentar e tentar criar esse novo hábito. É sempre difícil no começo, mas se você consegue adaptar isso, você tem uma grande vantagem quanto à prevenção de câncer de pele.

Jornal O Impacto: Esta campanha, se não me falha a memória, é a primeira vez que está sendo realizada. Essa é uma iniciativa sua de fazer um alerta para a comunidade?

Dr. Isaac Neres: A Sociedade Brasileira de Dermatologia já apresenta essa campanha há uns cinco anos. Isso nas grandes capitais. É uma organização maior da Sociedade Dermatológica, a nível de criar mutirões e fazer uma pesquisa de câncer de pele. Em Santarém a gente não conseguiu ainda organizar esse tipo de campanha, então, nos resta pelo menos explicar para a população alguns sinais de risco, para fazer com que procure um dermatologista. Eu gostaria de frisar novamente que, uma ferida que não cicatriza, uma lesão que cresce no corpo, que na face tende a ser um pouco mais comum, mas é claro que em todo corpo pode aparecer uma lesão que não cicatriza, que muda de cor, que cresce e sangra. Quando isso acontecer, você tem de procurar um dermatologista urgentemente!

Jornal O Impacto: Eu li certa vez alguma coisa citando estudos internacionais, condenando o protetor solar, que contém produtos que são cancerígenos. Esse é um tabu ou existe mesmo?

Dr. Isaac Neres: Realmente saiu um estudo falando sobre alguns componentes do protetor solar que podem causar o câncer de pele. Mas eu acho que como tudo na vida tem uma relação de risco benéfico, mesmo que existam pequenos estudos provando isso, existem grandes estudos mostrando o efeito benéfico do protetor solar. A gente tem de pensar sempre nesse tipo de atitude, pois eu acho que é o principal, sempre que surge algo novo, deve-se olhar com muita desconfiança do que está acontecendo. Você não precisa eliminar o conhecimento anterior de uma forma brusca, deve-se observar o que está chegando de novidade e aos poucos ir mudando sua conduta quanto àquela informação. Eu acho que o ideal é usar protetor solar a cada duas horas em crianças, a partir de 6 meses de idade. Os protetores solar são ricos em protetores físicos. Então, vale muito essa proteção.Eu não indico nenhum tipo de produto e nem a Sociedade Dermatológica, que faça com que o paciente se exponha ao sol por mais tempo. Existem alguns produtos que causam uma pigmentação na pele; existem protetores solar que já causam pigmento natural, são protetores que não exigem exposição aos raios ultravioletas. O que a gente percebe é que esse padrão de beleza de pele queimada está mudando.

Jornal O Impacto: O bronzeamento artificial pode causar câncer de pele?

Dr. Isaac Neres: Pode sim. Existe bronzeamento artificial em que não há exposição ao sol, mas no bronzeamento, mesmo artificial, são usados produtos que se expõem ao sol por algum tempo. Só que em alguns lugares eles fazem uso de mangueira de água no corpo, mas essa mangueira de água não elimina em nenhum momento raios ultravioletas que causam lesão à pele. Se a pessoa está fazendo uso de um produto que não é aprovado pela ANVISA, está errado, pois todo produto que se comercializa deve ser aprovado pela ANVISA. Por isso tem de se fazer uma pesquisa profunda sobre esse tipo de produtos, sobre o local onde você está fazendo. Eu não conheço produtos que sejam liberados pela ANVISA para bronzeamento artificial, posso estar errado, mas até então não conheço nenhum produto que seja liberado a nível de procedimento, que tenha exposição solar.

Jornal O Impacto: Antes de terminar, o que é recomendado para que a gente proteja mais a pele em termos de alimentação?

Dr. Isaac Neres: Existem vários alimentos antioxidantes que podem ter alguma melhora na exposição da pele. Quando se trata de exposição ao sol, a gente tem de levar em consideração que alguns alimentos podem manchar a pele. Um exemplo clássico é o limão ou a laranja, esses alimentos devem ser evitados. O que se deve estimular são os alimentos ricos em água, como melão, melancia e abacaxi. Essas frutas podem ser consumidas com tranquilidade, são bons alimentos para você levar para a praia e usar durante o dia. Outra fator importante é o uso da roupa, que deve cobrir os braços e nas mãos que estão expostas, deve ser aplicado o protetor solar e replicado em caso de exposição à água.

Jornal O Impacto: Em termos de Santarém, onde o senhor está há pouco tempo, como tem sido a assiduidade de pacientes no seu consultório, por causa desse problema?

Dr. Isaac Neres: É um problema assustador, porque a gente percebe que os pacientes têm difícil acesso ao SUS, ou acesso ao médico em geral. Então, quando ele procura o médico, a doença já está em um estado bem avançada. É um paciente que já tentou várias outras coisas, como cremes, tentou o que a vizinha disse, tentou o que um amigo falou e não resolveu nada. O tratamento do câncer não se resolve com facilidade, tem de ter um processo cirúrgico. O paciente já chega muitas vezes com um diagnóstico que já poderia ter sido resolvido muito antes, mas ele foi tentando resolver curar de outra forma, mas quando se trata de saúde a gente não pode brincar com receitas caseiras. Eu entendo e valorizo o saber popular, mas às vezes a gente tem que realmente colocar a mão na consciência e procurar o que é melhor realmente para a nossa saúde.

Jornal O Impacto: Como um especialista no assunto, qual a recomendação que o senhor dá para evitar essa doença, qual a prevenção e os cuidados que a pessoa tem de ter?

Dr. Isaac Neres: O melhor cuidado é prevenir. O uso de protetor solar tem de ser feito e reaplicado a cada duas horas, quando a pessoa fica exposta aos raios ultravioletas. É interessante frisar que mesmo quando o paciente está na sombra, ele precisa usar protetor solar e reaplicar em situações muito comuns aqui, como em piscinas, igarapés e praias. Nesses casos, o paciente tem de usar um protetor solar que seja resistente à água e toda vez que ele for tomar banho tem de reaplicar em seguida, porque parte daquela proteção é perdida. Além do protetor solar, a gente tem outras medidas que podem ser tomadas, como usar roupas com proteção ultravioleta, que cubram parte do corpo, o uso de batom, protetor solar; outra coisa importante é o uso de óculos que têm proteção UV. Tudo isso tem de ser levado em consideração. Usar chapéu que cubra bastante também ajuda. Com certeza, são elementos que a gente tem de considerar ao se expor ao sol. Esse é o lema da campanha: “Se exponha, mas não se queime”. É um trocadilho de queimar o filme quando você está se expondo e se queimando você está queimando seu filme, mostrando que você não está tendo cuidado consigo mesmo. Você pode se expor, ir para a praia, mas sem causar problemas para sua pele.

Jornal O Impacto: Em relação ao uso de protetor solar, qual é a recomendação que o senhor dá?

Dr. Isaac Neres: A partir de FPS 30 (Fator de Proteção Solar) a gente já tem um efeito muito bom. Nossa região tem muito sol e quanto mais perto da Linha do Equador mais raios ultravioletas a gente tem. Então, a partir de FPS 30, se for reaplicado com frequência, tem-se um efeito muito bom. Eu entendo que o paciente nem sempre consegue replicar a cada 2 ou 3 horas, então, eu prefiro manter a prescrição de um protetor solar de FPS 50 para frente, que é mais duradouro e tem um efeito melhor.

Jornal O Impacto: Tem muita gente que tem preconceito e não usa protetor solar, prefere usar um protetor caseiro. Isso é arriscado?

Dr. Isaac Neres: Com certeza, é muito arriscado. A gente sabe que no protetor solar existe uma tecnologia muito enorme. Os novos protetores solar estão vindo muito diferentes daqueles que a gente teve há cerca de dois anos. As pessoas falam: ´Ah! Não uso protetor solar, porque é pegajoso; não uso protetor solar porque deixa meu rosto branco`. Eu acho que essas pessoas que têm esse tipo de preconceito com protetor solar, deveriam dar uma chance para os produtos novos, experimentar e tentar criar esse novo hábito. É sempre difícil no começo, mas se você consegue adaptar isso, você tem uma grande vantagem quanto à prevenção de câncer de pele.

Jornal O Impacto: Esta campanha, se não me falha a memória, é a primeira vez que está sendo realizada. Essa é uma iniciativa sua de fazer um alerta para a comunidade?

Dr. Isaac Neres: A Sociedade Brasileira de Dermatologia já apresenta essa campanha há uns cinco anos. Isso nas grandes capitais. É uma organização maior da Sociedade Dermatológica, a nível de criar mutirões e fazer uma pesquisa de câncer de pele. Em Santarém a gente não conseguiu ainda organizar esse tipo de campanha, então, nos resta pelo menos explicar para a população alguns sinais de risco, para fazer com que procure um dermatologista. Eu gostaria de frisar novamente que, uma ferida que não cicatriza, uma lesão que cresce no corpo, que na face tende a ser um pouco mais comum, mas é claro que em todo corpo pode aparecer uma lesão que não cicatriza, que muda de cor, que cresce e sangra. Quando isso acontecer, você tem de procurar um dermatologista urgentemente!

Jornal O Impacto: Eu li certa vez alguma coisa citando estudos internacionais, condenando o protetor solar, que contém produtos que são cancerígenos. Esse é um tabu ou existe mesmo?

Dr. Isaac Neres: Realmente saiu um estudo falando sobre alguns componentes do protetor solar que podem causar o câncer de pele. Mas eu acho que como tudo na vida tem uma relação de risco benéfico, mesmo que existam pequenos estudos provando isso, existem grandes estudos mostrando o efeito benéfico do protetor solar. A gente tem de pensar sempre nesse tipo de atitude, pois eu acho que é o principal, sempre que surge algo novo, deve-se olhar com muita desconfiança do que está acontecendo. Você não precisa eliminar o conhecimento anterior de uma forma brusca, deve-se observar o que está chegando de novidade e aos poucos ir mudando sua conduta quanto àquela informação. Eu acho que o ideal é usar protetor solar a cada duas horas em crianças, a partir de 6 meses de idade. Os protetores solar são ricos em protetores físicos. Então, vale muito essa proteção.Eu não indico nenhum tipo de produto e nem a Sociedade Dermatológica, que faça com que o paciente se exponha ao sol por mais tempo. Existem alguns produtos que causam uma pigmentação na pele; existem protetores solar que já causam pigmento natural, são protetores que não exigem exposição aos raios ultravioletas. O que a gente percebe é que esse padrão de beleza de pele queimada está mudando.

Jornal O Impacto: O bronzeamento artificial pode causar câncer de pele?

Dr. Isaac Neres: Pode sim. Existe bronzeamento artificial em que não há exposição ao sol, mas no bronzeamento, mesmo artificial, são usados produtos que se expõem ao sol por algum tempo. Só que em alguns lugares eles fazem uso de mangueira de água no corpo, mas essa mangueira de água não elimina em nenhum momento raios ultravioletas que causam lesão à pele. Se a pessoa está fazendo uso de um produto que não é aprovado pela ANVISA, está errado, pois todo produto que se comercializa deve ser aprovado pela ANVISA. Por isso tem de se fazer uma pesquisa profunda sobre esse tipo de produtos, sobre o local onde você está fazendo. Eu não conheço produtos que sejam liberados pela ANVISA para bronzeamento artificial, posso estar errado, mas até então não conheço nenhum produto que seja liberado a nível de procedimento, que tenha exposição solar.

Jornal O Impacto: Antes de terminar, o que é recomendado para que a gente proteja mais a pele em termos de alimentação?

Dr. Isaac Neres: Existem vários alimentos antioxidantes que podem ter alguma melhora na exposição da pele. Quando se trata de exposição ao sol, a gente tem de levar em consideração que alguns alimentos podem manchar a pele. Um exemplo clássico é o limão ou a laranja, esses alimentos devem ser evitados. O que se deve estimular são os alimentos ricos em água, como melão, melancia e abacaxi. Essas frutas podem ser consumidas com tranquilidade, são bons alimentos para você levar para a praia e usar durante o dia. Outra fator importante é o uso da roupa, que deve cobrir os braços e nas mãos que estão expostas, deve ser aplicado o protetor solar e replicado em caso de exposição à água.

Por: Edmundo baía Junior

Fonte: RG 15/O Impacto

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