Preocupados com segurança pública, lideranças políticas de São Felix do Xingu fazem apelo ao delegado geral do Pará, Alberto Teixeira

IPP do distrito de Tabocal está completamente tomado por mato e lixo, e vem servido para esconderijo de desocupados.

Preocupado com o crescimento da violência e o abandono de obras da segurança púbicas, no município de São Felix do Xingu, as lideranças políticas, Vereador Batista Abreu, o ex-prefeito João Cléber e o pecuarista Francisco Torres, o popular Torrinho, estiveram visitando na quinta-feira( 21), o delegado Geral do Pará, Alberto Teixeira.

Na pauta, foi feito pedido de maior estrutura de segurança para o Município, como a criação da Delegacia da Mulher, um maior contingente de policiais, assim como a retomada da IPP que o governo Simão Jatene, deixou abandonada no distrito Taboca, qual tem uma abrangência de mais de 20 mil habitantes. É um dinheiro do contribuinte que está indo pelo ralo, temos esperança que o novo governador Helder Barbalho se sensibilize com essa situação.

Vereador Batista Abreu, o ex-prefeito João Cléber e o pecuarista Francisco Torres, o popular Torrinho, estiveram visitando o delegado Geral do Pará, Alberto Teixeira.

De acordo com eles, a construção está parada há cerca de 4 anos. “A violência no distrito aumentou consideravelmente, trazendo preocupação para os moradores que tem cobrado da gente”, alfinetou Batista Abreu.

Francisco Torres, o Torrinho, explica que os serviços da IPP foram paralisados em 2014, e não há previsão de retomada, isso fez com que nós viéssemos apelar ao Delegado Geral.

O ex-prefeito João Cléber disse ao Delegado Geral que a retomada da IPP em Taboca é uma reivindicação da comunidade. Ele completa que a obra abandonada serve de esconderijo para desocupados e até usuários de drogas.

“A falta de segurança é constante e a Delegacia seria importante para toda a região do Distrito. Mas atualmente nos deparamos com um cenário de abandono, em que a obra está tomada por mato. O espaço também acumula lixo e água parada, que podem servir de criadouros para o mosquito Aedes aegypti, que transmite dengue, zika vírus e chikungunya.

“Com a situação que estamos vivendo dessas doenças, essa obra abandonado pode aumentar o número de casos de pessoas com dengue na região. É difícil conviver com isso”, arrematou João Cleber.

Fonte: RG 15/O Impacto

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