Artigo – Maior “sexy symbol” da história de Hollywood completa 80 anos

Por Oswaldo Bezerra

Completar 8 décadas de vida não é fácil. Você vê o mundo todo mudar vertiginosamente a sua volta e vai caindo no esquecimento. Para algumas pessoas esta regras não se aplicam por inteiro, pois continuam no imaginário popular.

Pouca gente se lembra que a maior “sex symbol” de Hollywood tenha sido uma boliviana. Pouca gente sabe hoje que esta boliviana era prima da primeira presidente interina na América Latina. Seu nome era Jo Raquel Tejada, mas ficou mundialmente conhecida como Rachel Welsh.

Nas décadas de 1960 e 1970, Raquel Welch conquistou o coração da maior indústria cinematográfica do mundo. No dia 5 de setembro, a diva de Hollywood recebeu suas oito décadas com uma personalidade invejável e com uma ampla carreira profissional.

Desde muito jovem ganhou concursos de beleza, participou de produções teatrais e quando teve a oportunidade de entrar no cinema sua carreira não fez nada além de levá-la ao sucesso.

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As imagens que lhe deram fama internacional como símbolo sexual foram aquelas em que a atriz apareceu no filme Um milhão de anos antes de Cristo, em 1966 em um biquíni feito de pele de duas peças.

Naquele filme britânico, a Fox Studio deu sinal verde para Raquel Welch filmar com a Hammer Studios, que fez o filme, e ela se tornaria a imagem do pôster do filme que vendeu milhões.

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Desde então, a atriz interpretou vários personagens em dezenas de filmes, inclusive trabalhando ao lado de Elvis Presley no filme Roustabout, um longa-metragem musical. Entre seus filmes de maior destaque estão Fathom (1967), The Biggest Bundle of Them All (1968), Flareup (1969), 100 rifles (1969) e Myra Breckinridege (1970).

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Em 2017, a atriz boliviana participou do filme do ator mexicano Eugenio Derbez em Como ser um amante latino e em 2001 no filme Legalmente loira.

Raquel Welch, nasceu em 5 de setembro de 1940 e seu nome até os 19 anos era Jo Raquel Tejada até que ela se casou com seu namorado do colégio e assumiu o sobrenome de seu então marido James Welch.

Rachel disse que é um desafio envelhecer, mas é ainda mais desafiador para um símbolo sexual que vai perdendo essa condição. Em seu livro, ela diz que escreve sobre a Raquel real. Ela lembra às mulheres que seus receios e ansiedades “não são apenas delas”. Se as dificuldades, preocupações e inseguranças, amplificadas pelo fato de viver sob o olhar público, foram superáveis, então as das outras mulheres também são.

RG15/O Impacto

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