Artigo – Aceite a vacina, ou perca seu emprego: o jornal médico que pede vacinação OBRIGATÓRIA

Por Oswaldo Bezerra

São 22% da população brasileira que se nega a se vacinar, o que representa quase 50 milhões de pessoas relutantes em se submeter a uma injeção experimental de Covid-19. Neste cenário surge um novo artigo científico mostrando como as autoridades de saúde podem impor o cumprimento dos mandatos da vacina.

Publicado no New England Journal of Medicine, o artigo descreve estratégias para contornar os temores generalizados sobre a segurança de uma vacina, que foi apressada para o mercado, contra o novo corona vírus, fornecendo às autoridades de saúde um manual para coagir uma população temerosa.

Os redatores deste artigo reconhecem que medidas voluntárias devem ser experimentadas primeiro, em vez de obrigar a vacina para todos logo no início. No entanto, se a população-alvo não cumprir dentro de um período de teste, uma ordem deve ser acionada.

As penalidades por se recusar a submeter devem ser severas. Dados os “custos de um esquema voluntário falido”, alertam os redatores, as autoridades não devem esperar mais que algumas semanas antes de lançar um mandato, se a aceitação ficar aquém das expectativas.

O documento contém seis critérios substantivos que devem ser atendidos antes que uma vacina Covid-19 seja imposta pelo Estado. Um órgão federal, o Comitê Consultivo em Práticas de Imunização, deve primeiro dar luz verde à administração a certos grupos da população, e “apenas os grupos recomendados devem ser considerados para um mandato de vacinação”.

Os grupos de “alto risco” devem ter prioridade nessa lista. Os idosos, profissionais de saúde que trabalham em situações de alto risco ou trabalhando com pacientes de alto risco e pessoas que vivem em ambientes de alta densidade, como prisões e dormitórios. Os membros do serviço militar da ativa – devem receber uma ordem de receber a vacina com as autoridades de saúde confiantes de que têm suprimento suficiente.

Em vez de tentar aprovar leis que exigem que certas populações tomem a vacina, o documento recomenda que o descumprimento deva incorrer em uma penalidade. Os que não cumprem devem ser ameaçados com “suspensão do emprego ou ordens de permanência em casa”, embora multas ou acusações criminais sejam desencorajadas, porque vai “prejudicam os pobres” e correm o risco de ter o próprio mandato contestado no tribunal. Pior, eles podem despertar desconfiança sem melhorar a aceitação.

As autoridades devem evitar exibir sua relação com os fabricantes de vacinas. Isso é uma tarefa difícil, visto que a iniciativa de desenvolvimento da vacina será um fato determinante nas eleições de 2022.

Para os grupos de não alto risco, o artigo sugere que as autoridades “encorajem a adoção voluntária, com campanhas de educação pública e vacinação gratuita. As autoridades de saúde estaduais e federal se digladiando, torna isso um ambiente perigoso e genocida.

Um estudo da Universidade de Yale conduzido em julho avaliou estratégias de mensagens, incluindo culpa, benefício econômico, confiança na Ciência, constrangimento e benefício para a comunidade para medir os efeitos não apenas sobre a confiança na vacina em si, mas também sobre a disposição dos participantes em persuadir outros a tomar a vacina. Os resultados desse estudo não foram publicados.

Os autores do artigo são oriundos de Yale, Stanford University e Indiana University, todas as instituições que receberam financiamento da Fundação Bill e Melinda Gates. Esta fundação investiu bilhões de dólares no desenvolvimento de várias vacinas Covid-19, criando sete instalações para fabricar as principais candidatas.

Embora os EUA, Reino Unido e vários outros países já tenham pagado por centenas de milhões de doses de injeções múltiplas, nenhuma empresa farmacêutica ocidental declarou vitória na corrida da vacina. Ao contrário, os ensaios clínicos de pioneiros como AstraZeneca e Moderna produziu uma safra abundante de efeitos colaterais preocupantes.

Temores sobre o lançamento apressado da vacina, juntamente com a determinação de políticos antagônicos, convenceu parte das pessoas de que eles não querem estar entre os primeiros a serem vacinados.

Uma pesquisa realizada nos EUA, no início deste mês, sugeriu que menos da metade do país se deixaria vacinar, mesmo que recebesse US$ 100. A pesquisa mostra que a parcela de americanos dispostos a fazê-lo vem diminuindo desde maio.

RG 15 / O Impacto

2 comentários em “Artigo – Aceite a vacina, ou perca seu emprego: o jornal médico que pede vacinação OBRIGATÓRIA

  • 15 de janeiro de 2021 em 23:01
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    Estou usando a Ivermectina, preventivamente, para não ser infectado pelo vírus; uma medicação barata, de efeito comprovado e sem efeitos colaterais. Já as vacinas apresentam diversas reações, tô fora !

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  • 15 de janeiro de 2021 em 13:29
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    Se a tal vacina é segura e eficaz, logo , quem tomar estará protegido ………
    Então, porque se preocupar com quem não tomar ???

    O código Civil em vigor no país defende quem não quer se submeter a estes experimentos, tbm nao confirmados

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