Reflexões (continuação)

Por José Ronaldo Dias Campos

Se a humanidade soubesse quão bem faz ajudar as pessoas, compartilhar, ser caridoso, cordial, confortar os angustiados, esse mundo de meu Deus seria bem melhor. Experimente, faz bem para alma!
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Sem formação humanística, embora bem informado, o prepotente não passa de um obtuso zero à esquerda, um nada metido a besta.
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Nem um partido pode atirar pedra no outro, sob pena de mutilação recíproca. Estão propagando a desesperança. Como diz o ditado: “tudo farinha do mesmo saco”, uma sopa de letrinhas.
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Povo que não sabe votar, que vende o voto etc., um dia vai ter que pagar pelo erro. O preço é caro e o remédio amargo. Mas dá para consertar nas eleições futuras, purificando a política pelo exercício do voto consciente. Só depende da gente.
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Se o que você adquiriu – seu patrimônio – não decorreu de trabalho honesto, muito cuidado, pois poderá devolver tudo o que “ganhou” ilicitamente, acrescido de correção monetária e multa, independentemente de por em risco a sua liberdade, maculando a sua idoneidade e envergonhando a sua família.
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Para políticos corruptos a passagem do céu para o inferno pode ser questão de momento, como se existisse uma linha tênue separando esses dois estágios. Anoitecem autoridades, paparicados, e amanhecem humilhados, algemados.
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A maioria dos partidos políticos funciona assim: quem não é da família que domina, ou do grupo que manda e desmanda, para dele se beneficiar, entra como figurante para trabalhar e somar votos para os donos, daí a desesperança.
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Acusação e defesa devem perseguir a justiça, o provimento jurisdicional justo, não o enfrentamento pessoal, como se fossem adversários, inimigos no processo, que embora antitético, objetiva o mesmo ideal: a adequada, tempestiva e efetiva composição da lide, a paz social. Afinal, advogado, juiz e promotor constituem o tripé da justiça, são sacerdotes do mesmo credo, não adversários na dialética processual.
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A parcialidade, natural às partes, possui limites no Direito, na ética, na urbanidade e na civilidade.
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As concessões públicas de rádio e televisão geralmente são deferidas a políticos em nome de seus apadrinhados, tem sobrenome guardado, ou melhor, escondido nas gavetas dos cofres dos interessados.
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* continua na próxima edição.

O Impacto

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