“A ‘desenfreada’ indústria de invasão de terras afasta investidores e gera precariedade em Santarém”

“Há anos a indústria de invasão de terras é responsável por flagelos nos quatro cantos do município de Santarém. Invasões são realizadas às margens da lei e orquestradas para gerar lucros”, assim um especialista do ramo imobiliário, que prefere não se identificar, encaminhou seu contraponto a reportagem da TV Impacto, sobre famílias que invadiram uma área na comunidade do Pajuçara, em Santarém.

“Invadem, depois vendem. As autoridades em Santarém têm que garantir o direito à propriedade, como prevê a legislação. Caso contrário, perderemos investidores”, alerta o especialista.

“Imagine a situação de um empresário que escolhe investir em Santarém. Compra a área, vai no cartório, nos órgãos municipais, e licencia a área. Cumpre toda a legalidade, em processo que pode levar de 2 a 3 anos para regularizar um loteamento, e então, poder começar a vender. Na hora em que vai iniciar a comercialização, aí vem invasores para querer ficar com a área. Não há dúvidas que seja uma situação difícil para os empreendedores”, diz.

Precariedade e terra sem lei

O especialista completa, expondo, que a invasão de terras particulares ou públicas, fragilizam as políticas públicas oficiais de ordenamento, gerando espaços urbanos precários e aptos ao aumento da violência e problemas de saúde.

 

19 comentários em ““A ‘desenfreada’ indústria de invasão de terras afasta investidores e gera precariedade em Santarém”

  • 30 de janeiro de 2023 em 17:55
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    Falou o especialista que gosta de lucra encima dos pobre querendo vender lote de 60 70 80 mil reais, tem nem vergonha de falar isso..

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    • 6 de fevereiro de 2023 em 11:41
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      Aí lá vem o esperto querendo comprar terreno de 5 e 10mil sem documento e depois ainda quer brigar na justiça por terreno invadido!

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  • 30 de janeiro de 2023 em 16:18
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    Infelizmente tem #pseldos#corretores que ficam camuflados vendendo e documentando lotes da União, Vol dar um exemplo! um vereador que já é
    conhecido nessa velha prática.

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  • 30 de janeiro de 2023 em 15:37
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    O que vi lá foi muitos carros de marca cara,entende se que pode ter sim, pessoas querendo apenas se beneficiar,pode ser que exista alguns nescessitados, porém existem muitos que não precisam.Quanto ao terreno, ele tem dono sim.

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    • 6 de fevereiro de 2023 em 11:45
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      Pode confiar amigo, 80% do invasores não dependem e não precisam. Cansei de ver em Manaus, invasões surgindo, pessoas “necessitadas” logo construindo, colocando um carro na garagem, ar condicionado, internet e tudo que uma pessoa realmente necessitada não teria. O problema em qualquer lugar é que invasões são sim promovidas por políticos que querem manter aquelas mazelas e tem sempre nessas pessoas votos certo, ainda mais quando invasões são regularizadas e o empresário que fez tudo dentro da lei se ferra!

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      • 31 de março de 2023 em 17:57
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        Ali está errado quem invade e quem diz ser dono. Nunca houve uma cerca e agora diz se dele, sendo que 40% da área é do INCRA, PAE Eixo Forte. Sabe o culpado? Prefeitura que não pegou pra si a área de forma legal, já que o Projeto perdeu a sua finalidade naquela região. Só os 40% da área que não pertence já daria pra prefeitura instalar toda sua administração e largar mão de locar residências particulares para alocar secretarias e etc.

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  • 30 de janeiro de 2023 em 07:08
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    Sou paulista e fiquei chocada com uma faixa que vi na ocasião anunciando lote a um preço irrisório na praia de pindobal. A suposta imobiliária levava até o local pra gente ver e lá (meio da floresta) mostrava um mapa demarcado os lotes. Eram mais de quinhentos. Perguntei, mas quem é o dono disso tudo? A pessoa disse que era do avô…uma conversa furada! Então taí, o desrespeito, o descaramento são de todos os lados. A faixa estava em locais públicos, cadê fiscalização? Em Santarém acostumaram esperar acontecer pra depois correr, planejamento e gestão é zero.

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    • 30 de janeiro de 2023 em 17:55
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      Falou o especialista que gosta de lucra encima dos pobre querendo vender lote de 60 70 80 mil reais, tem nem vergonha de falar isso..

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    • 31 de janeiro de 2023 em 05:17
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      Quem tem dinheiro, também é invasor, só qui diferentes de quem realmente precisa, sempre sai aquela propina… como é de costume, até onde sei, esse tal ae que se diz ser dono da área qui o pessoal tá ocupando, N tem um documento real qui prove quineh dono…

      Se eli fosse é tivesse tudo certo com as documentação da área, acredito eu qui eli N gastava 1 real cm tanto de segurança qui eli contratou pr fica vigiando a área….

      Preçao e uma Preçao né doutor….

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      • 12 de fevereiro de 2023 em 11:24
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        E uma falta de vergonha essas invasões. Pois a maioria já tem terra é ficam se fazendo de coitadinhos. Se invadir a casa dos autores da invasão eles vão querer ter “direitos”. Mais se esquecem dos mesmos direitos indo invadir pra comercializar o que é dos outros. O governo tem e que reprime esses vagabundos.

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    • 6 de fevereiro de 2023 em 11:48
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      O problema de tudo é que Brasileiro quer saber de pagar barato e não de estar regularizado ou algo tem procedência e documentação legal…
      E aqui em stm esse mal caratismo vai de gente com dinheiro ou não!!!

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  • 29 de janeiro de 2023 em 14:49
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    Eu só acho que a imprensa, antes de fazer uma matéria tipo essa aki, deveria ver e ouvir os dois lados.
    É fácil vc pegar alguma fofoca com alguém referente ao caso e reescrever um texto por cima sem ter a certeza da veracidade do caso.
    A imprensa já foi chamada várias vezes pra fazerem uma matéria e nunca foram.
    O único Blog que fez uma matéria referente ao caso foi o Blog do Mister Dan, mas parece que isso pra população não tem valor.
    Agora, depois que a Lorena Morena foi lá e fez outra matéria, vendo a real situação que está acontecendo lá na área, aí vem o impacto fazer essa matéria aki.
    Mas eu posso até appstar que essa imprensa não foi lá pra ver de perto oque acontece por lá.
    Deve ter feito essa matéria baseado em informações infundadas.
    Procurem se informar mais, antes de publicarem um artigo.

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    • 31 de janeiro de 2023 em 15:12
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      A Lorenna Morena é repórter do Jornal e TV O IMPACTO. Inclusive a matéria em que ela acompanhou de perto a real situação, a qual você menciona está anexada aqui no site.

      O artigo é baseado em outro lado da história, e ainda esta semana, vamos ouvir outro direito de resposta.

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  • 29 de janeiro de 2023 em 09:58
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    O que ele dá como exemplo já ocorreu na cidade, ou é simplesmente uma hipótese? Alguém, de fato, já invadiu um terreno que estava sendo loteado? Ou foram apenas invasões de terras sem marcação, benfeitoria ou registro nenhum?

    Pergunto porque não tenho notícia de um caso de invasão a loteamentos.

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  • 28 de janeiro de 2023 em 23:14
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    Complicado está situação,tanto para os investidores quanto para nós que, dependemos, do mercado IMOBILIÁRIA, sou corretor, creci 11194 PA/AP.

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    • 29 de janeiro de 2023 em 15:01
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      A informação q tenho essa área e da prefeitura,não é de imobiliária nem uma

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      • 31 de janeiro de 2023 em 09:01
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        É muito avacalhada a situação em Santarém mesmo,por isso que a cidade cresce horrível e cheia de bandidagem. Estive no mato grosso e lá não existe esse negócio de invadir lotes nas cidades

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    • 30 de janeiro de 2023 em 09:43
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      Não querendo defender os invasores de terra, pois sabemos que não é correto. Mas um desses invasores pode ser um daqueles que até hoje esperam a boa vontade das autoridades para receber um “apertamento” daqueles ali do residencial na moacara que creio já está em ruínas. É muito fácil os Paulistas e de outros lugares mais desenvolvidos vir aqui julgar o povo de Santarém. Já acabaram tudo que é de natureza pra lá e agora vêm dá pitaco no que é do povo daqui. Paciência!

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      • 30 de janeiro de 2023 em 14:51
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        Acho que esses caboclos lisos aqui de Santana do tapará, não deviam dar pitaco em negócios.
        Pois é esse povo do sul do país que trás dinheiro e mão de obras prá esse povo aqui de Santana do tapará.
        E aqui da calha norte, ALENQUER, MONTE ALEGRE, PRAINHA, ÓBIDOS, CURUÁ e ORIXIMINÁ ALENQUER e SANTARÉM PARÁ.

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