O BRASIL QUE O SISTEMA NÃO QUER OUVIR
Por Manoel Chaves Lima – Advogado tributarista e trabalhista, inscrito na OAB/PA nº 7677, com mais de 26 anos na advocacia cível
Há um Brasil que fala, mas que o sistema se recusa a escutar.
É o Brasil do povo trabalhador, do agricultor que planta, do comerciante que insiste, do professor que ensina, da mãe que cria os filhos com dignidade, do jovem que sonha com um futuro melhor. É o Brasil real, aquele que sustenta a nação, mas que raramente aparece nas manchetes dos grandes jornais ou nas pautas do poder.
Esse Brasil é simples, mas é forte. É silencioso, mas é sábio.
E começa a perceber que, enquanto as elites políticas e financeiras disputam o poder em Brasília, o país verdadeiro continua esquecido nas filas de hospitais, nas escolas precárias, nas ruas esburacadas e nos lares onde falta o pão — mas não falta fé.
O país que o sistema quer calar
O sistema político e midiático não quer ouvir esse Brasil porque ele incomoda.
Incomoda por não aceitar a mentira.
Incomoda por não se deixar manipular.
Incomoda porque acredita em valores que o sistema tenta destruir: Deus, pátria, família e liberdade.
Vivemos um tempo em que se tenta inverter valores, chamando o bem de mal e o mal de bem.
O sistema se incomoda com quem ousa dizer que a família é sagrada, que a pátria deve ser respeitada, que a fé é força e que a liberdade não se negocia.
Querem um povo dócil, dependente e silencioso — mas o Brasil é, por natureza, um povo livre e indomável. Quando um povo desperta, nenhuma estrutura de poder é capaz de detê-lo.
E é exatamente isso que assusta o sistema: a percepção de que o brasileiro começa a enxergar com clareza quem o oprime e quem o representa de verdade.
A elite teme o povo consciente
Durante muito tempo, fizeram o povo acreditar que política era coisa de políticos.
Mas política é, na verdade, o exercício da cidadania — e cidadão é aquele que participa, que questiona, que exige respeito e transparência.
O sistema teme o povo que pensa.
Treme diante do cidadão que não aceita manipulação.
E se apressa em censurar, perseguir e difamar quem levanta a voz.
Mas o Brasil profundo, aquele das periferias, das comunidades ribeirinhas, dos sertões e das cidades esquecidas, não se deixa mais enganar.
Ele entendeu que liberdade não se pede — se exerce.
Que dignidade não se implora — se conquista.
E que soberania não se negocia — se defende com coragem e fé.
O despertar de uma nova consciência
O povo brasileiro está voltando a acreditar que pode mudar o destino do país.
A chama que parecia apagada começa a reacender nos corações — nas conversas de família, nas orações, nas praças, nas igrejas e até nos grupos silenciosos que trocam mensagens de esperança.
Não é apenas um movimento político; é um despertar moral e espiritual.
É a lembrança de que somos herdeiros de uma terra abençoada, rica em recursos, cultura e bondade, e que fomos chamados a cuidar dela com amor e responsabilidade.
O Brasil precisa reencontrar sua verdade.
E essa verdade não virá dos gabinetes, mas do coração do povo.
Do povo que trabalha, que reza, que luta, e que jamais desistirá de ver esta nação livre, próspera e justa.
A voz que o sistema não pode calar
O sistema pode controlar as mídias, manipular estatísticas, distorcer narrativas e perseguir quem pensa diferente.
Mas não pode calar a voz do povo, porque essa voz vem da alma de uma nação que acredita em Deus e que não perdeu a esperança.
O Brasil que o sistema não quer ouvir é o Brasil que um dia se levantará novamente — e quando isso acontecer, nenhuma força humana conseguirá impedir a restauração da verdade, da liberdade e da justiça.
Porque o Brasil é maior do que o medo.
Maior do que o sistema.
Maior do que a mentira.
E, acima de tudo, maior porque pertence a DEUS e ao seu povo!
Epílogo da trilogia.
Com este terceiro artigo, conclui-se a sequência iniciada com “O Povo e o Sistema: o Brasil entre a Esperança e a Censura” e “O Bolsonarismo:
“Movimento Popular ou Direita Raiz”.
Juntos, formam um retrato fiel de uma nação em busca de sentido, liberdade e verdade — uma trilogia de reflexão, coragem e fé no futuro do Brasil.
O Impacto


