FALÊNCIA NA SAÚDE PÚBLICIA TRANSFORMOU-SE NUM VERDADEIRO CAOS
Quem acompanha os veículos de comunicação tem pleno conhecimento do caos sem precedentes que se instalou da saúde pública, tanto na capital, como nos 144 municípios que compõe o estado do Pará. As reclamações das pessoas que procuram atendimento médico são tão críticas, que em algumas situações é de causar horror. Ou seja, faltam medicamentos nos postos de saúde, leitos, insumos, médicos para atender a demanda, TFD esbarra na burocracia, etc.
Detalhe, quando o paciente consegue uma consulta de média ou alta complexidade, passa a ser outro transtorno para conseguir marcar exames laboratoriais. Pasme-se, a lentidão é tanta, que em alguns casos o paciente evolui a óbito e não é atendido.
Esse gargalo para os secretários de saúde que tem sensibilidade, para com o cidadão que procura exercer seu direito sagrado tipificado na Constituição Federal- CF sofrem o desconforto e desgaste por não poder atender as solicitações. Estes por sua vez, no ponto de vista gestacional, ficam apenas na base da boa vontade, já que suas atribuições são limitadas.
Na brincadeira da cirandinha, os prefeitos justificam a inoperância, atribuindo ao governo do Estado que não repassa recursos, o Governador argüiu que o Sistema Único de Saúde (SUS) está falido com o corte no orçamento pelo Governo Federal, e assim sucessivamente.
Em detrimento do caos, sem precedente, principalmente na região da Calha Norte, os enfermos menos favorecidos são humilhados, uma vez que ficam a mercê da própria sorte. No caso específico dos municípios de Alenquer e Curuá, ambos ainda não possuem hospital municipal. Curuá com centro de saúde atende necessidades básicas e com limitações. Alenquer tem Hospital Santo Antônio, mas é particular, e o recurso do SUS que é liberado é insuficiente.
Contra fato não há argumento. Com toda essa patética e deplorável crise na saúde, se constata ainda que as autoridades inerentes à questão continuam: omissas, cegas, surdas e mudas.
ILUMINAÇÃO PÚBLICA: A falta de transparência e respeito para com o contribuinte, com relação à falta de iluminação pública, é mais uma banalização da atual administração. Tudo isso, em detrimento do consumidor pagar o serviço se sentir lesado. Flávio Marreta com aquiescência dos vereadores de sua base aliada e sua atroz indiferença, que lhe é peculiar, talvez faça isso com a população, pelo seu instinto maléfico e pelas razões óbvias de que sua residência é uma fortaleza, bem localizada e iluminada. Ainda bem que o poder é efêmero.
ESPORTE: Apesar da seleção ximanga ter feito um partidaço na sua estreia na Copa Oeste do Pará, na cidade de Prainha, não saiu do 0 x 0. Nossa página parabeniza os jogadores do escrete alenquerense. Estamos na torcida do bicampeonato na modalidade futebolística.