Governador não confia na Prefeita para construir ponte do Mojuí‏

Governador Simão Jatene

O governador Simão Jatene já sinalizou  a liberação de R$ 560.000,00 para a construção de uma nova ponte em Mojuí dos Campos. O processo de licitação já foi iniciado. A obra será executada diretamente pelo governo do Estado, através da SEOP.

No governo passado, Ana Júlia repassou os recursos diretamente à Prefeitura para a construção da ponte, mas os trabalhos nem chegaram a ser concluídos e parte do local, desabou, interditando parcialmente o acesso.

A experiência de parceria de Jatene com Maria, não foi das melhores. Só pra lembrar, durante a primeira gestão de Jatene e de Maria, uma experiência nada agradável fez com que o governo do Estado retomasse as obras do cais de arrimo da vila de Alter do Chão. O Governador ponderou por diversas vezes, mas a obra continuava atrasada. Diante da inércia da administração, as obras foram concluídas pelo governo do Estado.

A falta de ação do governo municipal não mudou de lá pra cá. A prova disso é o Estado em que se encontra a “Pérola do Tapajós”.

Por: Carlos Cruz

Um comentário em “Governador não confia na Prefeita para construir ponte do Mojuí‏

  • 19 de maio de 2011 em 09:09
    Permalink

    É muito triste ver nossa cidade entregue a incompetentes que nao tem noção de gestão, assim vemos que nao é verdade quando dizem que o governador nao está nem ai pra santarém, é que nao adianta firmar parcerias com gente sem credibilidade.

    Resposta
  • 18 de maio de 2011 em 20:38
    Permalink

    È isso aí!!!
    as verbas que o governo estadual e o federal libera para o municipio de Santarém, infelismente são gastos com festas, casas para parente de político, casamento de filha de fulano, farras de políticos em Brasilia (em noitadas em boates) e assim vai. Quero ver quando passar a ser capital, que merda que vai dar.

    Resposta
  • 18 de maio de 2011 em 20:21
    Permalink

    60 mil pra obra e 500 desviados, aposto!

    Resposta
  • 18 de maio de 2011 em 09:37
    Permalink

    Meus Deus dá até pena do dinheiro dessa ponte!!!

    Resposta
  • 17 de maio de 2011 em 11:29
    Permalink

    CARISSIMOS PATRIOTAS

    Na época éramos uma Nação reprimida, sem direito e cheia de deveres e obrigações insuportáveis. Os grilhões que nos forjavam eram cruéis e também insuportáveis, .Mas tínhamos um povo com coragem, força de vontade, patriotismo, criatividades e ávidos pelo direito de possuir o suficiente para vivermos e crescermos decentemente, como qualquer nação do mundo, direito tais como: o fim da escravidão, impostos mais equitativos, abertura dos conventos,aumento do soldo das tropas,eleições gerais para a escolha dos representantes da população e etc.
    O processo de emancipação do Brasil, acelerou-se, portanto dentro do contexto de questionamento do antigo regime da Europa, com ás revoluções industriais e Francesa, com á Ascensão de Napoleão Bonaparte e o bloqueio Continental imposto pelo mesmo , originando a vinda da Família Real Portuguesa para a colônia, Também a abertura dos portos ás Nações Unidas em 1808,provocou um impacto político,pois permitiu o livre comércio entre o Brasil e a Inglaterra, livrando-se do intermediário metropolitano e estagnando desta forma, o comércio português. Contra este estado de coisas, os rebeldes do Porto, em Portugal, exigiram a volta de D. João VI , pretendendo reconduzir o Brasil a condição de colônia. As pressões continuaram e assim após relutar muito e resistir ás pressões das elites, D. João VI decide voltar á Portugal, a 26 de abril de 1821 e deixou em seu lugar,seu filho, o príncipe regente D. Pedro,recomendando-lhe o seguinte:”PEDRO , SE O BRASIL SE SEPARAR DE PORTUGAL QUE ANTES SEJA PARA TI, QUE HÁS DE ME RESPEITAR, DO QUE PARA ALGUNS DESTES AVENTUREIROS” e, deixando um Decreto Régio. e que no mesmo também autorizou a eleição de Deputados brasileiros para participar das cortes gerais extraordinárias e constituintes da Nação Portuguesa.
    Daí em diante a nossa nação já criou mais força rumo a emancipação. Era apenas uma questão de tempo e persistências com o advento deste Decreto Régio, criaram-se os partidos políticos sendo eles: O partido português, o partido brasileiro, e os liberais radicais, que imediatamente começaram ás pressões políticas rumo á independência brasileira. Diante de tais pressões, ás lideranças brasileiras, representadas por , JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA, e dos liberais radicais,representada por JOAQUIM GONSALVES LEDO, uniram-se para articular a separação do Brasil. Assim no dia 09 de janeiro de 1822, quando D. PEDRO,recebia pressão , que exigia seu retorno á Portugal, D. PEDRO, umbu ido de sentimento patrióticos e atendendo ao pedido de milhares de brasileiros,proferiu a seguinte frase”SE É PARA O BEM DE TODOS E FELICIDADE GERAL DA NAÇÃO, DIGAM AO POVO,QUE FICO”, Essa atitude representou a aproximação de D. PEDRO, com o partido brasileiro. Assim em 13 de maio de 1822, D. PEDRO, recebeu o titulo de “DEFENSOR PERPETUO DO BRASIL”, por impedir o desembarque de tropas lusitanas no Brasil. Em junho do mesmo ano, ele assinou um Decreto convocando eleições para a composição de uma Assembléia Constituinte. A ruptura definitiva com Portugal, ocorreu com a intimação das Cortes, exigindo a presença imediata do Príncipe regente e ameaçando-o , com tropas portuguesas para forçar seu retorno á Metrópole. D. PEDRO, estava para São Paulo, onde foi tentar acalmar os ânimos dos rebeldes,quando recebeu a notícia de D. LEOPOLDINA sua esposa que havia ficado a frente do Governo, assessorada por seu Ministro JOSÉ BONIFÁCIO DE ANDRADA E SILVA,personagem indispensável no movimento pela independência brasileira,D. PEDRO, indignado com as pressões da Corte , conclamou seus soldados e bradou: “BRASILEIROS, AS NOSSAS DIVISAS DAQUI PARA A FRENTE SERÃO INDEPENDÊNCIA OU MORTE”, ás margens do RIACHO IPIRANGA ,onde estavam os rebeldes, no dia 07 de setembro de 1822. E assim. Foi proclamada a nossa tão sonhada independência.
    Diante o que foi exposto ao norte, e assim que o povo do Tapajós e Carajás está, cheio de deveres e obrigações, atrelados a ausência de governo, não pela incompetência, porem
    Pela dimensão territorial do Estado que não tem como atender a todos os Municípios a contento, dificultando e atrapalhando o desenvolvimento dessas regiões que não podem atender ao anseio da população que tem que exportar seus filhos para outras cidade a fim de serem qualificados, trazendo com tudo isso o desanimo e sofrimento para muitas famílias que não tem recursos suficiente para manterem seu filhos em uma faculdade , e acabam tendo seus sonhos frustrados, estes são os grilhões que nós forjam, pois somos um povo com coragem, força de vontade,criativos e ávidos pelo direito de possuir o suficiente para vivermos e crescermos decentemente como qualquer Estado brasileiro, o processo de emancipação dos Estados de CARAJÁS E TAPAJÓS,acelera-se portanto dentro do contexto de questionamento exposto pelas duas regiões e assim vamos relutar e conseguir vencer as pressões de políticos da elite que querem manter os eleitores de nossa região, como votos de cabresto que só aparecem no período de eleição e depois desaparecem, e assim os anos se passam e o povo continua reprimido, mais é apenas uma questão de tempo e persistência com o advento do plebiscito que se DEUS quiser , o Estado do Pará, será multiplicado com a criação de mais duas unidades de federação respectivamente TAPAJÓS E CARAJÁS, se o povo brasileiro na época lutou pela independência do Brasil de Portugal, porque não agüentavam mais ver os produtos brasileiros como o ouro ,madeira,e outros minerais serem levados embora sem deixar nenhum benefício, o Brasil tornou-se livre,gerenciando seu próprio destino,somos hoje uma potência, no em tanto Portugal com a perda do Brasil, não faliu ,continua sendo Portugal, com o Estado do Pará será a mesma coisa os benefícios serviram tanto para os dois novos estados como para o Estado do Pará, a divisão territorial se faz necessário sim o Pará estar estagnado,com a divisão teremos uma região Norte muito mais fortalecida em relação as outras regiões do País e muito mais bem representada.
    ADEMIR PATRICIO DE SOUSA

    Resposta
  • 17 de maio de 2011 em 09:03
    Permalink

    Aqui em Santarém daria muito bem pra realizar um campeonato Nacional ou até Mundial de Golfe… Buracos não faltarão… Que vergonha prefeita… háááá e não podemos esquecer que o seu compromisso com a cidade só é a partir de junho ou julho, sabe lá Deus quando será o seu real compromisso com a nossa terra! E enquanto isso a cidade não tem governantes, está entregue aos buracos, falta de infraestrutura, saúde, etc, etc, etc…
    O melhor que vc tem a fazer governador é mandar realizar o trabalho ao invés de repassar o recurso pra a Prefeitura (Prefeita), talvez ela pegue esse recurso e faça a inscrição dela mesma para o campeonato de golfe que vai ocorrer na cidade. “Buracos não faltarão”..

    Resposta
  • 17 de maio de 2011 em 07:59
    Permalink

    O povo deve entrar com uma açao e expulsar essa prefeita incompetente da prefeitura de Santarém , essa mulher desgraçou a nossa cidade !

    Resposta

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *