Uepa em Santarém recebe ações do Governo Itinerante

Campus da UEPA será palco de algumas ações do Governo Itinerante de Simão Jatene

O Campus da Universidade do Estado do Pará (Uepa), em Santarém, foi o local escolhido pelo Governo do Estado para receber algumas das programações do Governo Itinerante, que iniciou nesta segunda-feira. No último final de semana, serviços essenciais como emissão de documentos e consultas médicas, de forma gratuita à população foram garantidos através do Pró-Paz Cidadania e na quarta-feira, o governador participa da abertura dos Jogos Estudantis.

Em dois dias de atendimento, no último final de semana, mais de 17 mil pessoas passaram pelo Campus da Uepa, segundo balanço divulgado às 18 horas do último domingo (19). Na quarta-feira (22), último dia de visita à cidade conhecida como a Pérola do Tapajós, Jatene retorna à Uepa, para abertura dos Jogos Estudantis Paraenses (Jeps), no ginásio da instituição. Em seguida, tem audiência com os alunos de medicina. Na pauta os avanços, desafios e expectativas do curso, implantado pelo governador Simão Jatene durante sua primeira gestão à frente do Governo do Estado, em agosto de 2006. A primeira turma será formada em julho de 2012, quando cerca de 200 alunos estarão aptos a desenvolver atividades de acordo com as diretrizes do Sistema Único de Saúde (SUS).

Esta é a primeira experiência de itinerância do Governo Jatene. Ele deve transferir a sede administrativa do Estado, ainda este ano, para outros municípios caracterizados como polos de desenvolvimento do Pará, com o objetivo de descentralizar a gestão, vivenciar as questões mais urgentes de cada região e valorizar as populações desses locais.

Fonte: Ascom/Uepa

Um comentário em “Uepa em Santarém recebe ações do Governo Itinerante

  • 22 de junho de 2011 em 21:13
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    Algumas palavras sobre o movimento pela criação do estado do Tapajós.
    Por :Jonivaldo Sanches (*) – Enviado para o E-mail do blog

    A criação do estado do Tapajós cumprirá agora uma etapa muito importante para efetivação do processo que envolve o tema: a realização do plebiscito já está autorizada pelo parlamento e está faltando apenas a regulação pelo poder judiciário, a marcação da data e o exercício do sufrágio nas urnas.

    Entendo que o sufrágio deve ocorrer em todo o estado do Pará, em que pesem opiniões em contrário. Sendo assim, reputo de salutar a importância a mobilização da populações envolvidas divulgando-se as razões pelas quais se endente imprescindível a criação dos novos estado, em especial, para a região oeste, a criação do Estado do Tapajós.

    O pleito dar-se-á na lógica dos discursos do jogo de soma zero. Nesses termos, os adversários do desmembramentos do Tapajós e Carajás trabalharão com argumentos tendentes a demonstrar que, se vencedoras as demandas pela criação desses novos Estados, o Pará remanescentes (como vem sendo chamado) chamado perderá exatamente aquilo que ganharem os Estados a serem criados. Isso verdade? Cremos e temos argumentos para demonstrar o contrário. Porém, sem adentrar no mérito dessa questão aqui pretendemos demonstrar que, os argumentos a favor da criação dos novos estados (em particular o Tapajós) devem ser articulados, coordenados e difundidos junto á populações a fim de se criar uma consciência em defesa do Estado.

    Argumentos não faltam. Porém, as lideranças locais envolvidas na articulação no movimento parecem estar demorando a realizar esse trabalho. O prejuízo pode ser grande. Realizando-se o pleito no Estado todo, sem argumentos sólidos e articulados em torno do tema, o discurso contrário (soma zero) pode colar aliado a argumentos ufanistas de um Pará grande (só em tamanho territorial) e maioria do eleitorado concentrado na Zona metropolitana paraense pode derrubar um sonho histórico, o qual nesse momento tem de ser sonhado acordado, com pragmatismo sob pena de uma chance igualmente histórica ser perdida.

    Em suma falta, coordenação de pré-campanha (aliás falta a pré-campanha), falta articulação em torno de um discurso unificado e mais aprouche do movimento junto à população dos municípios. Esse último personagem – a população – decidirá.

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  • 21 de junho de 2011 em 09:45
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    Manobra politiqueira, essa é a verdadeira razão da presença do governo Jatene em nosso município. Com promessas de melhorias, o governo mais uma vez tenta enganar nossa região, na verdade esse alarde todo não passa do início da campanha contra a criação do Estado do Tapajós, mas tenho a convicção,que não será essa falsa atenção do governador e seus secretários, que irá fazer com que o povo enrole a bandeira da esperança.

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  • 20 de junho de 2011 em 21:37
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    É evidente que se trata de uma estratégia para desarticulação o movimento pró Tapajós. Em toda eleição os políticos fazem promessas e nesse caso o plebiscito é o alvo, passado o plebiscito eles voltam a esquecer da região. A oportunidade é unica para emancipar a região. O inimigo número 1 contra a criação do estado de Tapajós acompanha a comitiva do governador. Claro que o ato é político e o governador não quer que o estado se divida e Flexa Ribeiro acompanha essa a comitiva do governador numa clara alusão do governo do Pará estar contra. Será que a população vai cair nessa.

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