As razões que justificam criar o Estado do Tapajós
O Estado do Tapajós é uma proposta de nova unidade federativa do Brasil, resultante do desmembramento do Pará, ou seja, das regiões do Baixo Amazonas e Sudoeste Paraense. O novo Estado deve ser criado por meio de um plebiscito que já está marcado para o dia 11 de dezembro de 2011, onde todos os eleitores do Pará devem participar da eleição.
Se realmente o Tapajós for escolhido, será o terceiro maior estado brasileiro em área territorial, superado apenas por Amazonas e Mato Grosso. Em seu território haverá 1 300 090 habitantes, em torno de 20% da população do atual estado do Pará. A capital do provável do Estado será Santarém, que atualmente possui 294 774 habitantes, já descontada a população do município de Mojuí dos Campos, recém-criado e desmembrado do município de Santarém (IBGE/2011). Também contará com uma universidade federal, que será convertida de Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) para Universidade Federal do Tapajós. Se o Tapajós for criado, o estado terá 27 municípios e um PIB de R$ 8,76 bilhões, segundo dados do IBGE (2011).
Os antecedentes do movimento de emancipação de Tapajós são antigos e a idéia da criação desta nova Unidade Federativa partiu do governo central há mais de 150 anos, datam do início do século XVIII.
Na região o desejo emancipacionista tem raízes históricas que vêm desde a metade do século XIX, quando Dom Pedro II assinou, em 1850, o decreto de criação da Província do Rio Negro, mais tarde Província e estado do Amazonas, depois que as elites daquela unidade intentaram, sem êxito, a separação por conta própria, em 1832.
Após a perda territorial de sua imensa banda oeste, as elites paraenses permaneceram inconformadas e os atritos foram frequentes entre as duas unidades. Surgiu, então, a idéia de se criar uma terceira província, que viria, naquele momento, arrefecer os ânimos das elites locais.
Em 1869, foram intensos os debates no Parlamento Imperial sobre a necessidade de transformar o Baixo Amazonas paraense (hoje chamado de Oeste do Pará) em uma província autônoma. Em 1832, o Grão-Pará tinha três comarcas: Belém, Santarém e Manaus. Santarém adquiria, assim, status jurídico e administrativo semelhante ao das outras duas cidades, alimentando o sonho da autonomia que jamais veio a se realizar. A redivisão territorial voltou a ser discutida novamente, para resolver as diferenças de limites entre as duas províncias, nos anos de 1869 e 1877.
Após a instalação da República, foram feitas várias propostas de reordenamento territorial do Brasil e todas, sempre evidenciado a Amazônia e citando o Tapajós, seja como província ou como um futuro estado.
Entre os anos de 1933 e 1980, foi proposta a redivisão territorial da Amazônia, incluindo o estado do Pará, apontada como alternativa de desenvolvimento social a criação do estado do Tapajós. Nomes como os de Segadas Viana, Juarez Távora e Ronan Liberal (Prefeito de Santarém), propuseram a criação do estado.
Em 1984, ocorreu uma importante reunião no antigo Hotel Tropical, em Santarém que consolidou um novo momento de luta pelo plebiscito do estado do Tapajós. Por pouco não se criou o Estado do Tapajós, na Assembléia Constituinte de 1988. Embora não se tenha consolidado a criação do Estado, fundou-se a Frente Popular pelo estado do Tapajós, tendo coletado mais de 17 mil assinaturas, em pouco mais de 15 dias úteis, tendo dado entrada no Congresso Revisor, de uma emenda popular, protocolada sob o número 12.977-7, que hoje, junto com o relatório 01/90, respaldam o projeto do Senador Mozarildo Cavalcanti, de 1993.
Em 1995 um relatório da Comissão de Estudos Territoriais da Assembléia Legislativa do Estado do Pará, deu viabilidade à criação do estado do Tapajós, então uma ação político-popular, entrou no Senado Federal com o Projeto de Decreto Legislativo de Consulta Plebiscitária sobre a criação do estado do Tapajós, em 1999.
Atualmente é coordenado pelo Movimento Pelo Plebiscito e Criação do Estado do Tapajós, juridicamente constituído e com apoio maciço da população local. O projeto posto na Mesa do Plenário, com pedido de urgência foi aprovado no dia 31 de maio de 2011.
A Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional aprovou anteriormente, no dia 24 de março de 2010, o projeto de convocação do plebiscito sobre a divisão do Pará para criação dos Estados de Tapajós e Carajás. No plebiscito sobre a criação do novo estado, embora fosse constar a região diretamente afetada, devem ser consultados os cidadãos dos 144 municípios do estado do Pará.
O projeto aprovado também fixa um prazo de dois meses para o pronunciamento da Assembléia Legislativa do Pará. O plebiscito deverá ser realizado pelo Tribunal Regional do Pará no dia 11/12/2011. A convocação do plebiscito é passo fundamental para a criação do novo estado. Somente com o aval da população dos municípios direta-mente envolvidos, é possível dar continuidade ao processo, com a consulta da assembléia do estado a ser desmembrado e a aprovação, pelo Congresso, de uma lei complementar instituindo o novo estado.
De acordo com estudos do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), órgão responsável por estudos socioeconômicos (2010), sobre a viabilidade do novo estado, o custo econômico total da nova unidade federativa deve ser de R$ 832 milhões anuais. Há ainda, estudos de órgãos como o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que apontam que a região teria um Produto Interno Bruto – PIB (2011) de R$ 9,173 bilhões, superior a dos estados do Acre, Amapá e Roraima, o que viabilizaria a implantação do Tapajós.
Pelos dados e análise do Centro Avançado de Estudos Amazônicos – CEAMA (2011), levando-se em conta dos dados do IBGE (2011), IPEA (2010), Ministério da Fazenda (2011), Ministério do Planejamento (2011), SEPOF/PA (2011) e outros órgãos de fomento de dados econômicos do país, são muitas as razões que fazem do projeto, um Estado com viabilidade econômica.
Índice de Desenvolvimento Humano
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de “desenvolvimento humano” e para separar os países desenvolvidos, em desenvolvimento e subdesenvolvidos. A estatística é composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, educação e PIB per capita (como um indicador do padrão de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH também é usado por organizações locais ou empresas para medir o desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, aldeias, etc.
O índice foi desenvolvido em 1990, pelos economistas Amartya Sen e Mahbub ul Haq, e vem sendo usado desde 1993 pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento no seu relatório anual.
Analisando o IDH do Estado do Pará, que vai de zero (0) a um (1), verifica-se que os melhores índices no ranking estão em Belém (0,806),a capital, Ananindeua (0,782) e Barcarena (0,769), que cidades que compõem a região metropolitana de Belém. O quarto no ranking está em Novo Progresso (0,760), que é o município mais distante da capital (1.700km em linha reta), isto porque suas relações comerciais, de educação, saúde e outras, são diretamente com Mato Grosso, estado recentemente emancipado que de 2000 a 2004, teve seu PIB elevado de R$ 13,428 bilhões para R$ 27,935 bilhões, equivalentes a 108,2% de crescimento.
Santarém, uma dos municípios mais importantes do Estado (PIB = R$ 3,105 bilhões), tem IDH de 0,745 (oitavo no ranking) e o município de Prainha, 0,621 (123º no ranking), de um total de 143 municípios.
Isolamento regional
É inerente à competitividade regional e emprego e tem como base três grupos de temas: inovação e economia baseada no conhecimento (para elevar a qualidade das economias regionais), ambiente e prevenção dos riscos (para assegurar a sustentabilidade do desenvolvimento) e acessibilidade aos serviços de transportes e às tecnologias da informação e comunicação (TIC) para reduzir o isolamento regional, variáveis que canalizam uma região a extrema pobreza.
Pelo quadro acima, que tem como fonte dados do Balanço Geral do Estado do Pará em 2010, realizado pela Secretaria de Fazenda, Secretaria de Planejamento de Orça-mento e Finanças do Pará, um relatório com mais de mil páginas, aponta uma série de valores e índices que remete a região do Tapajós ao isolamento econômico e social (Figura 2).
Expectativa de vida
Pelos dados, a maior expectativa de vida está na região metropolitana, hoje de 75,6 a 78,0 anos. Isso se justifica pela melhor qualidade de vida que tem a população; a região do Tapajós tem expectativa de vida de 73,6 a 75,5 anos e Carajás, 71,6 a 73,5 anos. O Pará como um todo tem sua população com expectativa de vida média entre 73,5 e 75,2 anos.
Renda per capta
A renda per capita ou rendimento per capita é um indicador que mede o grau de desenvolvimento econômico de um país ou região. É a soma dos salários de toda a população, dividido pelo número de habitantes e consiste na divisão da renda nacional, que é o produto nacional bruto menos os gastos de depreciação do capital e os impostos indiretos, pela sua população.
A renda é calculada para o ano. Isto ocorre porque a apuração consolidada do PIB é realizada somente ao final do ano. Com relação às diferenças encontradas, devem-se basicamente a forma de contabilização, ou seja, preços correntes, ou série histórica normalizada. Para o Brasil, a fonte mais adequada para obter dados do PIB é o IBGE.
A renda per capta do Tapajós em 2010 foi medida em R$ 6,4 mil, abaixo da renda da região metropolitana de Belém e municípios que farão parte do novo Estado do Pará que foi calculada em R$ 8 mil e a do Carajás, em decorrência das grandes indústrias de mineração, a renda atingiu 23,3 mil.
Educação
Educação engloba os processos de ensinar e aprender. É um fenômeno observado em qualquer sociedade e nos grupos constitutivos destas, responsável pela sua manutenção e perpetuação a partir da transposição, às gerações que se seguem, dos modos culturais de ser, estar e agir necessários à convivência e ao ajustamento de um membro no seu grupo ou sociedade. Enquanto processo de sociabilização, a educação é exercida nos diversos espaços de convívio social, seja para a adequação do indivíduo à sociedade, do indivíduo ao grupo ou dos grupos à sociedade. A educação é o processo de transformação de todos os cidadãos.
O avanço político e social de qualquer população perpassa pela formação cultural de seu povo. Se essa população não tem educação de qualidade, como poderá ter uma perspectiva de vida, qualidade de vida e principalmente qualificação profissional?
No Estado do Pará, segundo dados do IBGE (2011), pouco tem se avançado nos investimentos em educação. Do total do PIB paraense (R$ 61,2 bilhões), menos de 3,5% se investe em educação. Mesmo com o programa federa de alfabetização de jovens e adultos, a taxa de alfabetização da região metropolitana de Belém ainda não chegou a sua plenitude (100%), chegando a 92,8%. Na região do Tapajós, essa taxa cai para 84,5%. Em que pese Santarém ser considerada uma cidade universitária com 14 instituições de ensino superior, os investimentos do governo do estado na região ainda estão baixo do ideal.
Do total de R$ 1,861 bilhão investido em educação, mais de 82% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 9,22% e Carajás, 8,54%.
Saúde
O termo “qualidade de vida” abrange muitos fatores que, em conjunto, oferecem ao ser humano condições de vida consideradas satisfatórias. Fatores como uma boa educação, boas condições de moradia, bons empregos, bom convívio social, bem- estar integral, enfim, fatores que aumentam a expectativa de vida e transformam a sobrevivência em algo prazeroso. Por isso, há uma constante busca das cidades brasileiras em proporcionar aos seus habitantes um lugar melhor para viver, podendo chegar a uma competição pela qualidade de vida.
Por outro lado, os investimentos em saúde pública também são de fundamental importância para o aumento da expectativa de vida, principalmente em saúde preventiva, que equivale a 12,3% do total de gastos em saúde curativa.
Na região metropolitana de Belém o número de leitos hospitalares por 10 habitantes na região é de 2,23. Na região do Tapajós, 1,76. O número de centros de saúde na mesma proporção é de 3,27 e no Tapajós, 2,78. A mortalidade infantil, 16,49 por mil habitantes e na região do Tapajós, 20,98.
Do total de R$ 1,659 bilhão investido em saúde, mais de 81% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 8,59% e Carajás, 9,89%.
Esgoto e saneamento básico
Saneamento básico é um conjunto de procedimentos adotados em uma determinada região que visa proporcionar uma situação higiênica saudável para os habitantes. Entre os procedimentos do saneamento básico estão: tratamento de água, canalização e tratamento de esgotos, limpeza pública de ruas e avenidas, coleta e tratamento de resíduos orgânicos (em aterros sanitários regularizados) e materiais (através da reciclagem).
Com estas medidas de saneamento básico, é possível garantir melhores condições de saúde para as pessoas, evitando a contaminação e proliferação de doenças. Ao mesmo tempo, garante-se a preservação do meio ambiente.
No estado do Pará, esses índices podem ser observados levando-se em conta as peculiaridades regionais. Na região metropolitana de Belém a coleta de lixo em domicílios chega a 97,03%. Na região do Tapajós, 81,45% e na região do Carajás, 80,56%. No estado do Pará, 82,45%.
Quanto aos domicílios com serviço de esgoto, na região metropolitana de Belém, 88,13%; na região do Tapajós, 60,45% e do Carajás, 59,78%. No Pará, 63,21%. Já o número de domicílios com água encanada, na região metropolitana de Belém, 65,79%; na região do Tapajós, 51,26% e Carajás, 50,85%. No Pará, 54,27%.
Do total de R$ 192,8 milhões investidos em saneamento, mais de 92% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 3,58% e Carajás, 3,75%.
Habitação e moradia
O Direito à moradia adequada se tornou um direito humano universal, aceito e aplicável em todas as partes do mundo como um dos direitos fundamentais para a vida das pessoas, no ano de 1948, com a Declaração Universal dos Direitos Humanos.
Após este marco, vários tratados internacionais expressaram que os Estados têm a obrigação de promover e proteger este direito. A Organização das Nações Unidas (ONU) reconhece explicitamente o direito à moradia. Apesar disso, a implementação deste direito é ainda um grande desafio.
No estado do Pará, o déficit de moradia atinge índices acima da média do país, com 19,52%. Na região metropolitana de Belém, 16,10%; na região do Tapajós, 21,85% e Carajás, 21,90%.
No que se refere às condições sub-humanas das moradias paraenses, na região metropolitana de Belém o número de domicílios improvisados equivale a 0,02%, muito diferente das regiões do Tapajós e Carajás que têm índices de 0,16% e 0,196% respectivamente.
Do total de R$ 129,7 milhões investidos em habitação, mais de 90% ficam com a região metropolitana de Belém; Tapajós com 4,87% e Carajás, 4,68%.
Finalizando
A falta de presença do poder público em áreas isoladas como o Oeste do Pará, trava o desenvolvimento econômico. Dada a distância que separa o Oeste do Pará da capital do Pará, o futuro do novo Estado, na prática, já se constitui uma unidade com vida própria.
Estados gigantescos como Pará e o Amazonas, são inviáveis do ponto de vista econômico e administrativo. A criação de uma nova Unidade Federativa no Oeste do Pará, mais do que um projeto político, é um projeto de desenvolvimento econômico e social no Norte do Brasil e servirá para solidificar a vigilância e a soberania sobre as riquezas, proporcionando o desenvolvimento harmonioso do país.
Bibliografia básica
GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ. Balanço Geral do Estado do Pará: 2010. Belém: SE-FA/PA, 2011. www.sefa.pa.gov.br [acessado em 10/11/2011].
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍTICA. Índice de Desenvolvimento Humano (IDH). Brasília: IBGE, 2011. www.ibge.gov.br [acessado em 12/11/2011].
INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍTICA. Produto Interno Bruto dos Estados. Brasília: IBGE, 2011. www.ibge.gov.br [acessado em 12/11/2011].
CENTRO AVANÇADO DE ESTUDOS AMAZÔNICOS. Banco de dados do Tapajós. Santarém: CEAMA, 2011.
SANDRONI, Paulo. Dicionário de Economia. São Paulo: Atlas, 2011.
PEREIRA, José L. Viabilidade econômica do Estado do Tapajós. Santarém: CEAMA, 2011.
Fonte: RG 15/O Impacto
Ola povo do Brasil, conheço todas as dificuldades da região Oeste do Para, e a luta para criar o ESTADO DO PARA desde a luta da ASSOCIAÇÃO COMERCIAL DE SANTARÉM, com o convite da SOFIA SAKAGUSHI,como o deslocamento, do povo na SAÚDE,EDUCAÇÃO,ESTRADA,LUZ,ESCOAMENTO DE ALIMENTOS, E TRAMITE DE DOCUMENTOS..
CAROS SENHORES. ESTOU SAINDO PARA VOTAR NO SIM. VIVA O TAPAJÓS!
MORO EM BELÉM E NÃO SABIA DESSES NÚMEROS. O GOVERNO NÃO DIVULGA NADA E É POR ISSO QUE EU E MINHA FAMÍLIA (8 PESSOAS)o, VAMOS VOTAR \”SIM\” 77, PARA O TAPAJÓS E CARAJÁS.
CHEGA DE ENGANAR O POVO.
CHEGA DE MENTIRAS!
SIM E SIM! 77 E 77 AMANHÃ NAS URNAS.
CAROS SENHORES.
MORO EM BELEM LENDO O ARTIGO, PUDE PERCEBER O DESCASO QUE O GOVERNO DO PARÁ TEM COM A REGIÃO DO TAPAJÓS, PRINCIPALMENTE NAS AREAS DA SAÚDE E EDUCAÇÃO.
SOU PROFESSOR DO ESTADO E, SE AQUI NA CAPITAL O ENSINO É RUIM, QUE DIRÁ NO INTERIOR DO ESTADO.
SOU A FAVOR DA CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS E TENHO CERTEZA QEU VAI PASSAR E VOU PEDIR A MINHA TRANSFERÊNCIA PARA SANTARÉM, PARA TRABALHAR NAS ESCOLAS DO TAPAJÓS.
MEU VOTO É SIM 77.
NOSSA! QUE MATÉRIA PARA TER COMENTÁRIOS! MAS DEPOIS DE LER, FUI ENTENDER O \”POR QUÊ\” DE TANTOS COMENTÁRIOS. NÃO SABIA QUE ÉRAMOS TRATADOS DESSA FORMA PELO GOVERNO DO ESTADO PELO LONGO DOS ANOS. SE JÁ ÍA VOTAR NO SIM, AGORA ESTOU FAZENDO CAMPANHA JUNTOT AS PESSOAS QUE CONHEÇO EM VOTAR TAMBÉM NO SIM 77.
É ISSO AÍ PESSOAL!… VAMOS VOTAR NO SIM 77.
SE AINDA TIVEREM DÚVIDAS, LEIA ESTE ARTIGO. A LEITURA É DE FÁCIL ENTENDIMENTO. EU RECOMENDO A TODOS. NO DIA 11/12, É SIM. 77 NA CABEÇA.
ATÉ A NOSSA VITÓRIA SE DEUS QUISER.
PARABENS AO ECONOMISTA QUE ESCREVEU A MATÉRIA DO ARTIGO. VAMOS VOTAR SIM NO DIA 11/12
SEREMOS TAPAJÔNICOS SE NOSSA SENHORA ASSIM O PERMITIR.
SIM E SIM.
DEPOIS DE LER ESTE ARTIGO, AGRADEÇO O AUTOR E AO JORNAL POR TER PUBLICADO O QUE OUTROS NÃO TEM CORAGEM DE PUBLICAR.
RESTA-ME AGORA PEDIR PARA NOSSA SENHORA DA CONCEIÇÃO QUE NOS ILUMINE E QUE CHEGUEMOS A VITÓRIA NO PRÓXIMO DOMINGO.
VAMOS A LUTA COM FÉ E ESPERANÇA DE DIAS MELHORES VOTANDO 77 (SIM).
GOSATARIA DE ME CONGRATULAR COM O PROFESSOR DE ECONOMIA JOSÉ DE LIMA PEREIRA PELO EXCLENTE ARTIGO, DE FÁCIL LEITURA E MUITO ESCLARECEDOR. MEUS CUMPRIMENTOS TAMBÉM AO JORNAL PELA PUBLICAÇÃO.
SÓ ASSIM TEMOS COMO DIZER SIM E VOTAR NO 77 NO DOMINGO
ATÉ A VITÓRIA, SE DEUS QUISER!
Minha decisão pelo SIM ( 77 ) já está amadurecida a muito tempo. Por motivos profissionais moro e voto em Belém. Professor José Lima, foi muito importante sua reflexão para os que ainda não acordaram para a realidade dos fatos possam decidir PRO ESTADO DO TAPAJÓS. É 77 SIM!
Será que ainda tem gente convencida de que o Estado do Tapajós não é bom para nós?
O artigo éstá aí pra tirar todas as dúvidas.
Vamos votar SIM 77.
SR. SÉRGIO CAMPOS
GOSTO MUITO DE LER SEUS COMENTÁRIO. MAS COMO UMA MATÉRIA DESTAS, É POSSÍVEL TIRAR AS CONSLUSÕES DE QUEM QUER O NÃO: A FALTA DE ARGUMENTOS.
NESSE SENTIDO, TEMOS ISSO ATÉ DEMAIS E VAMOS APROVEITAR O MOMENTO PARA DIZER NÃO: À POBREZA, À FALTA DE SAUDE, À FALTA DE EDUCAÇÃO, À FALT DE MORADIA, À FALTA DE SANEAMENTO BÁSICO, À FALTA DE ESTRADAS E OUTROS MAIS.
CONCLAMO PARA QUE NO DOMINGO (11/12) VOTEMOS PELO TAPAJÓS NO 77 SIM.
PARÁ, CARAJÁS E TAPAJÓS: \”VAMOS SER HONESTO\”
Excelente e esclarecedora Matéria do Dr. Vicente Mello Neto, advogado, paraense de Belém. LEIA, POR FAVOR É INTERESANTÍSSIMA
Sinceramente? Toda campanha é maniqueísta demais… Vamos ser honestos? Quantos aqui já passaram mais de uma semana no interior do estado? Quantos já moraram nas regiões separatistas? Eu nunca pisei em Santarém. Sou nascido e criado em Belém e no nordeste paraense, mas fui muito pra Altamira… Marabá, Parauapebas e Carajás, então… já comi muita poeira dessas estradas…
Encarem a realidade… Não tem que se falar em Pará Unido se ele já foi dividido há muito tempo… O Pará do sul em nada parece com o nordeste paraense, e vice-versa… Criticam que os que querem a divisão não são paraenses de nascimento, são políticos de fora, empresários de fora… mas foram essas pessoas que há 40 anos vieram pra cá fazer suas vidas enquanto o \”paraense de sangue puro e solo\” não quer até hoje sair de Belém porque não quer passar as necessidades que sabem que existem, mas não admite por puro sentimento de posse. SIM, POSSE:
O que dizer ser AMOR pelo Pará nada mais é do que orgulho bobo em dizer que o Estado é grande, quando a enorme maioria jamais pisou nessas terras distantes. Sim, o povo que quer a divisão não tem as suas raízes fixadas no Pará por mais de 3 ou 4 gerações, mas foi esse povo que escolheu e elegeu morar e viver lá, naquela cidade que nós belenenses, não queremos morar jamais porque nos dói sair da comodidade e conforto de Belém pra um lugar que não seja SP ou RJ, porque você não merece \”cair de vida\” não é mesmo?
Pois eu prefiro as pessoas de fora que verdadeiramente amam a terra que escolheram viver e construir suas vidas e são paraenses de Coração e alma àqueles que sequer se permitem considerar a condição dessas pessoas esquecidas e despresadas pelo Governo do Estado por décadas em prol do desvio de verbas exclusivamente pra Belém, e ainda assim é uma das piores capitais do País… Amo Belém, de todo meu coração. Morei em SP e voltei pra minha terra, e não sei se iria para Carajás ou Tapajós construir minha vida pois puxei do espírito belenense de não sair daqui desta cidade que, apesar de estar longe de ser perfeita, conquista à todos com seu charme, mas tento me manter justo e ao lado do Bem e da Razão. E não pensem que estou defendendo políticos de fora, pois mais de 80% da população dessas regiões não é do pará e isso é retratado na representatividade legislativa por motivos óbvios… se a maioria lá é de fora porque os paraenses não queriam ir pra lá, vocês esperam que a maioria dos políticos sejam nascidos aqui? Por Favor?
Não é porque o estado vai ser do tamanho de São Paulo que vai ser tão rico quanto, mas não me venha dizer que eu não amo o Pará porque obdecendo meu coração e minha consciência vou votar no SIM, que eu sou feio porque quero dividir o Estado. Essa divisão já existe há décadas, e como Belém tem o maior contingente de eleitores, SEMPRE elegeu o governador, que, por sua vez SEMPRE dá preferência pra capital e SEMPRE dá as migalhas pro Sul e Oeste do Estado…
Sabem o que vai acontecer se não ratificarmos a mudança agora? Nada… é, isso mesmo… NADA. O sul do estado vai continuar pobre e esquecido, porque se até hoje não teve governo que mudasse isso, não vai ser depois de uma vitorinha do não, com \”a taça na mão\” que vai mudar. Afinal quem quer resolver um problema \”já decidido\”?
Não adianta dizer que a solução é distribuir melhor a renda e os investimento por todo o estado porque isso NUNCA vai acontecer se não dividir…
Todos nós sabemos que a resposta certa seria essa, há mais de décadas que os movimentos separatistas existem e ninguém que ocupou a cadeira do Governo nunca fez NADA para isso porque não tem interesse , nem antes, nem agora, e muito menos depois de uma vitorinha do não.
Sim, novos cargos políticos serrão ocupados, é verdade… dou graças a isso, pois assim quem sabe teremos muito mais chances de alguém que ocupe a cadeira de Governador desses novos Estados realmente se preocupe com a região e faça algo pelo povo de lá. Então, vamos ser racioanis, sensatos, examinar bem direitinho, e chega de apelar pra falso sentimentalismo mascarado de amor por uma terra que nem conhece.
Justamente por AMAR o povo do Pará, seja norte, sul ou oeste, que eu penso que aquele povo que NUNCA se viu respeitado possa ter a chance de ter um governo que de fato se importa, ou que pelo menos seja firme a investir ali.
Vicente Mello Neto Adv.
COMO GOSTARIA DE PODER VOTAR SOU FILHA DE SANTAREM MINHA TERRA TÃO QUERIDA MAIS MORO NO RIO DE JANEIRO HA 35 ANOS , MAIS NUNCA DEIXEI DE AMAR MINHA TERRA TÃO QUERIDA , SEMPRE QUE POSSIVEL ESTOU AÍ EM SANTAREM POR ISSO TORÇO PARA MELHORA DE NOSSA CIDADE PARA QUE OS FILHOS DESTA TERRA QUERIDA NÃO VENHAM FAZER O QUE EU PRECISEI FAZER SAIR DO MEU ACONCHEGO DE JUNTO DE MEUS FAMILIARES E DESEJO A TODOS SANTARENOS QUE VOTE SIMMMMMMM PARA QUE UM DIA EU POSSA VOLTAR A MINHA TERRA TÃO QUERIDA MEUS ENCANTOS MINHA VIDA ,AI QUE SAUDADES TU ME FAZ.
OBRIGADA MEU GRANDE AMIGO POR ESSA OPORTUNIDADE…
HOJE FIZ O QUE DEVERIA FAZER ANTES. PEGUEI ESTE ARTIGO E ANCAMINHEI PARA UM GRUPO DE PESSOAS QUE SE DIZEM CONTRÁRIAS À CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS. NÃO SEI O QUE DEVE ACONTECER ATÉ O DIA 11/12, MAS FIZ A MINHA PARTE.
NO DOMINGO, VAMOS VOTAR SIM 77 PELO ESTADO DO TAPAJÓS E CARAJÁS.
poxa esse pssual nao sabe o k eles estâ perdendo………………………………………….sim 77
COMENTÁRIO AO SR. JATENE
Permita-me lembra-lhe governador de alguns números para o senhor refletir melhor: O Pará possui algo em torno de 5.300km de rodovias estadual asfaltada. No Tapajós são apenas 127km; em 2010 o governo do estado gastou em despesas públicas e investimento aproximadamente R$ 12 bilhões de reais. No tapajós que detém 58% de todo território do Pará, o gasto foi de R$ 520 milhões, menos de 5%. A renda percapta do município de Santarém está estacionada em R$ 454,00 reais. O governo não tem capacidade de investimento pois fecha o ano com déficit fiscal de (R$ 110milhões em 2010). Como dar solução a esses problemas com um Estado gigante e deficitário? A solução governador é mesmo a emancipação do Tapajós. Diga 77 o senhor também.
O Pará já está dividido, sempre esteve. Portanto, que seja legalizado como tal, já que um povo não pode viver subjugado. O povo não pode ser infeliz. Pessoas não podem conviver com mágoas. Vamos votar Sim ao Tapajós, será nossa carta de alforria.
O plebiscito é um processo democrático – Esta é a primeira vez que o povo do Pará é chamado para tomar uma decisão importante, decisão que pode mudar sua vida para melhor. Mas as velhas elites políticas de Belém não gostam disso. Tudo que pode ser melhor para o povo contraria a vontade dessas elites, acostumadas a mandar e decidir pelo povo, a se dar bem com o dinheiro público. Esta é uma rara oportunidade que têm os paraenses para mudar o rumo da sua própria história e construir um futuro melhor para esta e as gerações futuras.
ESTADO DO TAPAJÓS É DESENVOLVIMENTO
NO DIA 11/12 – É SIM 77
Saiba porquê eu vou de SIM pelo Estado do Tapajós
Quem acompanha o NTC e me conhece, sabe que sou totalmente favorável à criação do Estado do Tapajós.
Diferentemente do Estado de Carajás.
Quando discuto sobre esse assunto, não uso o argumento do \’tamanho\’ do Pará.
Algumas pessoas favoráveis à criação dos dois novos Estados (acho que a maioria), utilizam esse argumento para convencer, mas na minha opinião, essa não é a questão mais agravante.
O que devemos levar em consideração é a vontade popular.
Vocês podem esperar: 90% (ou mais) dos eleitores da região do Tapajós vão votar no SIM.
A luta pela criação desse Estado já dura mais de 150 anos.
Há uma aclamação popular muito forte pela emancipação do Tapajós.
Eles sonham pela independência.
Eles sonham pelo crescimento.
Bom, quem acompanha o NTC sabe que em julho deste ano viajei para Porto de Moz, que fica no coração do Xingu, conforme publiquei AQUI.
E como diz a postagem, eu tive a oportunidade de conhecer um Pará que só conhecia através dos livros e revistas.
Mas antes de chegar no meu destino, passei dois dias e meio dentro de uma balsa, viajando pelos rios deste Estado.
E nesta viagem, exatamente na manhã do segundo dia, no andar de cima da balsa, meus olhos se encheram de lágrimas.
Por um instante cheguei a desistir da minha profissão, do meu trabalho, pois envolve política.
Por um instante cheguei a pensar que aquilo tudo era um pesadelo.
Miséria, crianças se arriscando em canoas vendendo camarão, peixes e frutas.
Pais, mulheres grávidas, gente sem esperança.
Casas humildes, na beira do rio, no meio do mato, no meio do nada. E sem nada. Exatamente nada.
Foi então quando desci e peguei a máquina fotográfica para registrar algumas imagens.
As fotos abaixo foram feitas na pobre região do Tapajós.
Foram mais de 36 horas (um dia e meio, pois durou um dia pra chegar à região tapajônica) vendo essa tristeza. Essa pobreza.
A realidade do Tapajós é muito mais caótica do que os artigos e números secos apresentam.
Conhecer essa realidade de perto me faz (sem nenhum arrependimento) votar no SIM pelo Tapajós.
Vou de 77 pelo Tapajós!
Vou de SIM pela mudança desse povo tão sofrido!
MORO EM MACAPÁ MAS VOTO EM BELÉM. SOU FUNCIONÁRIO PÚBLICO E SÓ ESTOU NO AMAPÁ POR FALTA DE OPORTUNIADE EM BELÉM. TENHO CERTEZA QUE COM A CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS NOVAS OPORTUNIDADES SURGIRÃO E, CONCERTEZA TEREI A OPORTUNIDADE DE TRABALHAR NO NOVO ESTADO.
LI OS DADOS SO ARTIGO E FIQUEI SURPRESO COM O DESCASO DO GOVERNO PARA COM AS REGIÕES.
AGRADEÇO AO JORNAL PELA OPORTUNIDADE DE TER TOMADO UMA DECISÃO DE VOTAR SIM 77 NO DIA 11/12 PRÓXIMO.
OBRIGADO A TODOS E AO AUTOR DOS ESTUDOS.
MEUS AMIGOS DE SANTARÉM E DEMAIS CIDADES DO TAPAJÓS. MORO ATUALMENTE EM CAPANEMA. ESTOU AQUI POR MOTIVO DE TRABALHO, MAS GOSTARIA MUITO DE VOLTAR PARA A MINHA TERRA QUE É SANTARÉM, A PÉROLA DO TAPAJÓS, ONDE PASSEI TODA A MINHA INFÂNCIA E JUVENTUDE.
MAS DE CERTO MODO, A FALTA DE OPORTUNIDADE ME TRANSFERIU PARA CÁ.
AGORA É CHAGADA A HORA DE DECIDIR MINHA VIDA EM BUSCA DE UM GRANDE SONHO QUE É VOLTAR PARA SANTARÉM, ONDE ESTÁ TODA A MINHA FAMÍLIA.
EU, ESPOSA E QUATRO FILHOS MAIORES DE 16 ANOS, ESTAMOS DISPOSTOS, NO DIA 11 DE DEZEMBRO, VOTAR SIM 77 PELO ESTADO DO TAPAJÓS.
VAMOS APROVEITAR A OPORTUNIDADE TAMBÉM PARA VOTAR SIM PARA O CARAJÁS.
ATÉ BREVE!
CERTAMETNE SEREMOS VITORIOSOS!
TENHO CERTEZA QAUE VAMOS VOLTAR PARA O NOSSO LAR, PARA O SEIO DE NOSSA FAMÍLIA.
SIM TAPAJÓS.
CAROS SENHORES. LI AQUI UMA MATÉRIA DE EXCELENTE QUALIDADE QAUE ME CONVENCEU A VOTAR NO SIM. MORO EM BELÉM E ESTAVA CONVICTO QUE VOTARIA NO NÃO 55. EU NÃO SABIA DESSES NÚMEROS. TAMBEM NUNCA FUI PARA A REGIÃO DO BAIXO AMAZONAS. SEMPRE ESTIVE EM BELÉM E CIDADES DAQUI MESMO DA REGIÃO METROPOLITANA OU DO NORDESTE PARAENSE.
NAO SABIA QUE OS IRMÃOS DESSE REGIÃO SOFRIAM MAIS DO QUE A GENTE COM O DESCASO DOS GOVERNOS NO DECORRER DOS TEMPOS.
SOU PROFESSOR E ESTOU LEVANDO A MATÉRIA PARA REALIZAR UM TRABALHO COM OS MEUS ALUNOS (10 TURMAS).
TENHO CERTEZA QUE IRÃO GOSTAR E ATÉ MESMO SE CONVENCER E TAMBAÉM CONVENCER SEUS FAMILIARES EM TROCAR DE OPINIÃO, VOTANDO NO SIM 77.
AINDA BEM QUE TEMOS QUEM NOS INFORME DE MANEIRA CLARA COM DADOS OFICIAIS, COISA QUE NÃO ACONTECE AQUI. MUITO PELO CONTRÁRIO, AS INFORMAÇÕES SÃO OBSCURAS.
VAMOS VOTAR NO 77.
TENHO CERTEZA QUE COM OS DADOS AQUI PUBLICADOS, NÃO TEREMOS DÚVIDAS EM VOTAR NO SIM 77 NO 11 DE DEZEMBRO.
PARABENS AO JORNAL PELO ARTIGO PUBLICADO.
HOJE FIZEMOS UMA PASSEATA DO SIM 77 EM MONTE ALEGRE, MINHA TERRA. FOI O MÁXIMO! PELO MENOS 4 MIL PESSOAS E FOI A VEZ DE MONTE ALEGRE DIZER SIM PARA O TAPAJÓS E CARAJÁS.
ESTAVAM PRSENTES VEREADORES DE SANTARÉM, MONTE ALEGRE E OUTROS POLÍTICOS. MAS O QUE FOI LEGAL MESMO FOI A PARTICIPAÇAO DOS ESTUDANTES ENGANJADOS PELA LUTA DA CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS.
SR. SÉRGIO CAMPOS. MEUS PARABENS PELOS COMENTÁRIOS. TEMOS QUE SER ASSIM MESMO: DESTEMIDO.
Sra. ÉRICA MOURA PALHA (Nº79)PARABÉNS PELA GRANDEZA DE ESPIRITO E CORAÇÃO VALENTE A Sra É PRIMA DE MARIANA, ACERTEI?. AO AMIGO JOAQUIM GUILHERME (Nº80)VOCÊ É MERECEDOR DE NASCER NO RIO TAPAJÓS E MORAR NO RIO DE JANEIRO -CIDADE MARAVILHOSA- DAS ÁGUAS DOCE CLARA E CRISTALINA DO TAPAJÓS PARA O MAR DO RIO DE JANEIRO. Sra MADALENA SAMPAIO (Nº 81)SÁBIAS E SANTAS PALAVRAS, DA BOCA DO SER HUMANO SAI O QUE ESTA CONTIDO NO SEU CORAÇÃO. A MINHA CONTERRANÊA DRa. LÚCIA BANDEIRA (Nº82)CONCORDO PLENAMENTE COM VOSSA ORATÓRIA, QUE É FIRME E CONTUNDENTE, E VEM DO VOSSO NOBRE E BONDOZO CORAÇÃO, QUE É CHEIO DE AMOR PELA NOSSA TERRA TÃO QUERIDA, NOSSO ENCANTO E NOSSA VIDA, SANTARÉM DO CORAÇÃO; DEUS TE DEU TANTA BELEZA…Sr. MARLON DINELLI ESTOU COVOSCO E NÃO ABRO. MAHATMA GANDHI -GRANDE ESPÍRITO- (1869-1948) COERENTE COM O PRINCÍPIO DA NÃO VIOLÊNCIA, LIDEROU O POVO INDIANO EM SUA LUTA PACÍFICA PELA INDEPENDÊNCIA DO PAÍS DO DOMÍNIO DA INGLATERRA, SEM SUJAR AS MÃOS DE SANGUE. E ASSIM A ÍNDIA CONQUISTOU A INDEPENDÊNCIA EM 1947. A HISTÓRIA SE REPETE A PARTIR DO DIA 11/12/11 E NOSSOS ANSCESTRAIS QUE ESTÃO VIBRANDO NESTA MESMA ENERGIA NOS CONDUZIRÃO A VITÓRIA. FELIZ NATAL, PRÓSPERO 2012 AOS INTERNAUTAS COM VOTOS DE LUZ PAZ E AMOR, SEJAMOS TODOS INFINITAMENTE FELIZES NO NOSSO ESTADO DO TAPAJÓS, CARAJÁS, NOVO PARÁ A TODOS OS 29 ESTADOS DO GIGANTE BRASIL. RESPEITOSAMENTE, SÉRGIO CAMPOS TAPAJOARA DE CORPO E ALMA.
Paulo Victor.Porque não ficaste em Itaituba?Porque?
SR. PAULO VICTOR. AS NOSSAS RAZÕES SÃO BEM MAIS FORTES DO QUE SEUS POBRES ARGUMENTOS.
NO PRÓXIMO DIA 11, VAMOS VOTAR SIM 77 E ISSO NINGUÉM NOS TIRA.
ATÉ A VITÓRIA SR. PAULO VICTOR. 77 E 77 SIM E SIM!
CARO SR. PAULO VICTOR. RELENDO O TEXTO DO ECONOMISTA, VEJO QUE ESTE NÃO FEZ QUALQUER PROJEÇÃO DE NÚMEROS, APENAS COLOCOU EM XEQUE O QUE O PARÁ ARRECADA E QUANTO INVESTE MAS REGIÕES DE TAPAJÓS E CARAJÁS. AO MEU VER, AS SUAS PROFECIAS ESTÃO SEM CREDIBILIDADE NO TOCANTE AOS PROBLEMAS DAS REGIÕES (TAPAJÓS E CARAJÁS).
É BEM VERDADE QUE TEREMOS UM GOVERNADOR, 3 SENADORES, 8 DEPUTADOS FEDERAIS E UMA BANCADA COM 24 DEPUTADOS ESTADUAIS, MAS COM CERTEZA TEREMOS UMA ECONOMIA EM ELEVAÇÃO CAPAZ DE SUPORTAR TODOS DOS GASTOS COM O CUSTO DA MÁQUINA PÚBLICA E, O QUE TANTO INTERESSA A TODOS NÓS, MAIS INVESTIMENTOS EM SAÚDE, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, MORADIA E OUTRAS NECESSIDADES BÁSICAS DA SOCIEDADE, COISA QUE POUCO OU QUASE NADA TEMOS.
A SUA OPINIÃO NESSE MOMENTO NÃO TRAZ NENHUM ARGUMENTO NOVO, APENAS UMA FORTE EMOÇÃO SEM QUALQUER FUNDAMENTO.
QUERO AQUI ME CONGRATULAR COM O PROFESSOR JOSÉ DE LIMA PEREIRA, UM DOS ECONOMISTAS MAIS BRILHANTES DESSA REGIÃO, PELO ARTIGO PUBLICADO E DEZER QUE OS DADOS FORAM E SÃO DE PRIMORDIAL IMPORTÂNCIA PARA DECIDIR NOSSOS CAMINHOS.
PELA PASSEATA DE ONTEM E PELOS DADOS PUBLICADOS EM VÁRIAS ENQUETES, TODAS DÃO VITÓRIA AO TAPAJÓS E É POR ISSO QUE VAMOS, NO DIA 11 PRÓXIMO, VOTAR 77 (SIM).
SEJAMOS TODOS FELIZES COM O \”ESTADO DO TAPAJÓS!\”. ESTE É O NOSSO COMENTÁRIO SR. PAULO VICTOR.
Moro em Rio Branco – Acre, mas já morei 1 ano em Santarém e meu pai viveu a vida toda em Itaituba. Tenho a certeza que não adianta separar o estado, o que resolveria? será que com a separação vai cair do céu: industrias, mineradoras, petrolíferas; a sim, e mata, riqueza natural não desenvolve estado nenhum. Eu sei uma coisa vai ser criada mas cadeiras, palanques, ministerios(judiciario +……,legislativo+………, executivo+…….),congressos,sindicatos,ong\’s, auxilio paletó, auxilio viagens,costureiras de meias, cuecas maiores para carregar mais dinheiro e o povo na mesma. Abram os olhos, ouvidos, sentidos que é esse economista que colocou essas projeções ai na página, ainda mais do IBGEEEE! ABRAM A MENTE como o povo é fácil de enganar, foi uns dos motivos isso que cruscificaram JESUS, porque o pobre povo acreditou nas projeções dos SARCEDOTES de colarinho. O problema do esquecimento é dos próprios politicos ai da casa que não TEM moral nem voz nem vontade de fazer nada, e com a criação do estado o que eles vão fazer? Arrumar mais a casa depois de timar todo o controle, é o povo nós de bestas, vamos ficar de braços cruzados só assistindo, mais uma cena de novela que os bons são sempre enganados. Olhe os dois lados da moeda se esse economista quizesse ajudar ele colocaria os pós e os contras da emancipação e não só os beneficios. Então, até logo sou Paulo Victor e seria muito triste ver Santarem sem Belém sem Mar de onde vem boa parte do arrecadamento do estado. Fique com Deus e que Deus vos abencoe Pará!
SR. PAULO VICTOR. LAMENTO QUE SEUS COMENTÁRIO NÃO TRAGAM NENHUM ARGUMENTO PARA DISCUTIR COM O SR.
ACHO QUE O SR. NÃO CONHECE DE PERTO A NOSSA REALIDADE.
AQUI NA REGIÃO NÃO SE PENSA DESSA MANEIRA. TEMOS COMPROMISSO COM O DESENVOLVIMENTO E POR ISSO VAMOS VOTAR SIM (77) NO DIA 11.
SEUS COMENTÁRIOS NÃO MERECEM CREDIBILIDADE.
SEUS ARGUMENTOS NÃO SÃO ARGUMENTOS, SÃO IDEIAS FANTASIOSAS.
ATÉ A VITÓRIA SR. PAULO VICTOR.
Sou filho de Santarém e moro no Rio de Janeiro a muitos anos e fico muito orgulhoso, pois tenho acompanhado as manifestações so \”SIM\” e estarei com toda minha familia torcendo para que vejamos o \”Estado do Tapajós\” virar realidade, pois desde meus tempos de Dom Amando (1975) já almejávamos essa criação. Parabéns ao prof. José de Lima, pelos esclarecimentos.
Apesar de morar em Belém, quando li o artigo fiquei espatanda com os números que tem transformado a região de você em um isolamento total.
Sou de uma família bem conhecida em Belém e muitos deles (dos meus familiares) tem a opinião do \”NÃO E NÃO\”.
Vou mostrar estes números a todos que puder para que possam refletir e mudar da ideia do sonho, para uma realidade.
MEU VOTO VAI SER SIM (77), TAPAJÓS.
Estou torcendo pela vitória de vocês.
Meu caro Conduru. Talvez você tenha faltado nas aulas de ética em sua universidade. Vamor ser mais educados nos comentários que se faz para o público. Sua família é de gente fina, mas, me desculpe, o sr. é um grosso! Vamos votar SIM77 pelo Estado do Tapajós e Carajás.
Parabéns José de Lima… artigo perfeito, explicativo e objetivo!
Torço pela melhora do nosso tão querido Estado.
Chega de reter o progresso, ta na hora dedar um basta nisso…SIMMMM…77!
DEPOIS DE TANTOS COMENTÁRIOS E SÓ LENDO, RESOLVI AGORA ESCREVER. PRIMEIRO EM REPÚDIO AO \”CONDURU\”, QUE USA A INTERNET PARA ESCREVER BOBAGENS. SE ELE VISSE OS RESULTADOS DA ENQUETES DE BELÉM MESMO, TALVEZ VOTASSE NO \”SIM\”. SEGUNDO PELA FALTA DE PRESENÇA DO PODER PUBLICO EM NOSSA REGIÃO, QUE NOS DEIXA ABANDONADOS, FAZENDO COM QUE TENHAMOS QUE PROCURAR MANAUS, NO AMAZONAS, PARA ESTUDAR, TRABALHAR, TRATAR DA SAÚDE E MUITO MAIS.
OS NUMEROS COLOCADOS PELO PROFESSOR LIMA SÃO FANTÁSTICOS E REPRESENTA EXATAMENTE TUDO AQUILO QUE PASSAMOS.
É CHEGADA A HORA DE DAR O TROCO NESSA GENTE QUE FICA TORCENTO CONTRA, VOTANDO NO DIA 11/12 NO \”SIM\” 77. UM SIM CONSCIENTE, CHEIO DE ESPERANÇA DE DIAS MELHORES.
CARO SÉRGIO CAMPOS. SEUS ARGUMENTOS SÃO FORTES E VENCEREMOS ESSA LUTA. SIM. 77 TAPAJÓS E CARAJÁS.
ESTOU FELIZ COM AS INFORMAÇÕES DO Sr. BENEDITO SANTOS, ISSO NOS FORTALECE, NOS UNE E NOS ENCHE DE ESPERANÇA EM PROL DO SIM 77 AO TAPAJÓS E CARAJÁS, QUANTO A UMA ÚNICA NOTA CONTRA DO Sr. CONDURU (Nº 69), VAMOS MOSTRAR-LHES NOSSO RESPEITO, NOSSA EDUCAÇÃO, DEMOCRACIA E ENTENDER QUE SÓ SE VÊ BEM É COM OS OLHOS DA CONSCIÊNCIA, COM IMPARCIALIDADE E AMOR NO CORAÇÃO, E NÃO COM OS OLHOS MATERIAL. CONGRATULO-ME COM A Sra. ALESSANDRA LIMA (Nº56)PELA SENSATEZ E BRILHANTE MATÉRIA DA JORNALISTA ANA CÉLIA PINHEIRO. UMA VARA É FÁCIL DE QUEBRAR MAIS QUANDO UMA VARA VAI SE JUNTANDO COM OUTRAS FICA IMPOSSÍVEL QUEBRAR, ESSE ADÁGIO POPULAR CABE AQUI NA NOSSA JORNADA DE CIDADANIA EM BUSCA DE NOSSA LIBERDADE TAPAJÓS E CARAJÁS. A NOSSA UNIÃO É A NOSSA FORÇA, PARABÉNS MAIS UMA VEZ AO NOSSO JORNAL O IMPACTO, AO NOSSO AMIGO ALMEIDA – POR MANTER NO AR ESTA OPORTUNIDADE DE NOS MANIFESTARMOS LIVREMENTE PELO NOSSO SONHO E NOVO HORIZONTE QUE VEM SURGINDO PARA TODOS NOS – QUE FAZ JUS AO NOME E ESTA CAUSANDO UM GRANDE IMPACTO NA CONSTRUÇÃO DA NOSSA VITÓRIA DIA 11/12/11 SIM TAPAJÓS E SIM CARAJÁS. AMIGOS CONTINUEM EXTERNANDO SEU VOTO E SEUS SENTIMENTOS DO OIAPOQUE AO CHUÍ EM NOSSA NOBRE E JUSTA CAUSA. NO ORIENTE MÉDIO SANGUE SE DERRAMA EM PROL DA LIBERDADE, NÓS NÃO VAMOS DESISTIR, VAMOS MARCHAR COM LUZ NA CONSCIÊNCIA E PAZ E AMOR NO CORAÇÃO QUE DEUS NOS AUXILIARÁ EM NOSSA JORNADA, ASSIM COMO ACONTECEU COM MOISÉS E NO FILME LAWRENCE DAS ARÁBIAS, VAMOS UNIDOS, FIRMES COM O PENSAMENTO EM DEUS NO INFINITO QUE ELE NOS CONDUZIRÁ A VITÓRIA NESTE PLEBISCITO. FIQUEM TODOS EM PAZ. RESPEITOSAMENTE, SÉRGIO CAMPOS
O que esse Conduru escreve, penso que não é o que a família conduru decide. Ao meu ver, este senhor não passa de um fantasioso.
Vamos dar uma resposta no dia 11 de dezembro votando SIM, bem grande com o número 77 confirmado.
Sr. Conduru, sai dessa!
A INQUETE DO SENADO FEDERAL. A PERGUNTA É A SEGUINTE:
Você é a favor ou contra a proposta que pretende estender aos servidores públicos a lei da ficha limpa? (PEC 30/2010).
O RESULTADO:
Favor – 92,7%
Contra – 7,3%
AGORA NESTE MOMENTO 29/11, 15H56
VÁ LÁ E VOTE!
OLHA SÓ A MATÉRIA QUE PÕE EM DÚVIDA A PESQUISA DO DATAFOLHA.
Enquete sobre plebiscito, realizado pela rádio Belém FM, põe em risco a credibilidade da pesquisa DATAFOLHA que foi divulgada nesta sexta-feira, encomendada pela TV Tapajós, TV Liberal e o Jornal Folha de S. Paulo, com a intenção de votos sobre a divisão do Estado do Pará.
Segundo o DATAFOLHA, foram ouvidos 1.015 eleitores em 46 municípios paraenses entre os dias 21 e 24 de novembro.O site da rádio http://www.belemfm.com.br/, mostra um empate entre as duas frentes, com o SIM com 4.172 votos, e o NÃO com 4.215 votos. Levando em conta os números da enquete da rádio, com mais de 8.000 votos, deixa em duvida as atuais pesquisas do DATAFOLHA, que aponta o NÃO com 62% e o SIM com 31%.
Uma fraude em pesquisas do tipo, pode levar eleitores indecisos a se posicionarem do lado do movimento que está a frente das pesquisas.
VAMOS DAR UMA RESPOSTA VOTANDO PELO SIM 77.
O PROFESSOR LIMA ESTÁ DE PARABENS COM A RIQUEZA DE DADOS NO ARTIGO. SIM 77 PARA TAPAJÓS E CARAJÁS.
Sr. Antonio Conduru. Para perder tempo escrevendo esse tipo de comentário (…) O Senhor está com medo de perder? Pois é, aqui vamos votar SIM 77 e em Belém, já estamos com mais de 62% de SIM, segundo uma inquete em uma emissora de rádio de Belém.
Estamos dispostos a criar o Estado do Tapajós. 77 e 77 SIM e SIM.
Vocês não acham que estão querendo demais? Você não tem o que produzir, por que ficar fazendo briga pelo que temos? Acho que esse plesbicito vai servir para colocar cada um em seu lugar. NÃO E NÃO.
Caro senhor Antonio Conduru, não estamos querendo demais só apenas o que é nosso pois o ICMS recolhido pela nossa região não volta nem a metade pois fica tudo na capital e nas cidades proximas. O senhor acha justo? O seu cometário faz com que as pessoas pensem que agente tem uma vida muito boa, sendo que é de total abandono e rejeição, só que mora nessa região sabe o descaso que sofremos, então da proxima vez que escrever um cometário use sua consiência e educação.
esse senhor nao conhecer os becos das, nem as ruas das cidades da nossa regiao, para sair comentando tanta mentiras,pois esta na cara que todos os impostos vao e nao voltam, os impostos que nois pagamos vao para enriquecer ao cidades da regiao metropolitanas, e as nossas cidades ficam esquecidas e na total pobreza, vamos acabar com isso dia 11 e o nosso dia o dia da independencia do tapajos.
ESTA É MAIS UMA LUTA PELOS QUE AQUI SÓ QUEREM SUGAR CADA VEZ MAIS. OS DADOS ESTÃO AÍ PARA CONFIRMAR O QUE TODOS SABIAM. VAMOS NOS REBELAR CONTRA ESSE POVINHO DE BELÉM VOTANDO 77 E 77, PRA TAPAJÓS E CARAJAS NO SIA 11/12.
SOMOS DA COMUNIDADE CONTRA O \”NÃO\” E ESTAMOS TRABALHANDO FIRME PARA QUE O TAPAJÓS E CARAJÁS SE LIBERTEM DA ELITE PARAENSE. O ARTIGO FOI MUITO IMPORTANTE PARA QUE PUDESSEMOS ENCAMINHAR FRAGMENTOS PARA TODOS OS NOSSO INTERNAUTAS. TEMOS HOJE MAIS DE 5 MIL SEGUIDORES E ESTAMOS DISPOSTOS A LUTAR CONTRA O \”NÃO\” E PROL DO \”SIM\”. VAI SER 77 E 77 PARA TAPAJÓS E CARAJÁS. PARABENS AO JORNAL PELA PUBLICAÇÃO DO ARTIGO. OGRIGADO AO AUTOR.
SOMOS DA COMUNIDADE CONTRA O \”NÃO\” E ESTAMOS TRABALHANDO FIRME PARA QUE O TAPAJÓS E CARAJÁS SE LIBERTEM DA ELITE PARAENSE. O ARTIGO FOI MUITO IMPORTANTE PARA QUE PUDESSEMOS ENCAMINHAR FRAGMENTOS PARA TODOS OS NOSSO INTERNAUTAS. TEMOS HOJE MAIS DE 5 MIL SEGUIDORES E ESTAMOS DISPOSTOS A LUTAR CONTRA O \”NÃO\” E PROL DO \”SIM\”. VAI SER 77 E 77 PARA TAPAJÓS E CARAJÁS. PARABENS AO JORNAL PELA PUBLICAÇÃO DO ARTIGO. OGRIGADO AO AUTOR.
MORO EM BELÉM E AQUI SOMOS ABANDONADOS POR NÃO TERMOS RECURSOS, IMAGINE NO OESTE E NO SUDESTE DO PARÁ NÓS SOMOS O PENULTIMO ESTADO PIOR EM CONDISÕES DE VIDA TEMOS QUE MUDAR ISSO ,VAMOS PERGUNTAR A TOCANTINS SE QUER VOLTAR A SER GOIAS PERGUNTE SE ACRE QUER VOLTAR A SER TERRITÓRIO DO GRÃO PARÁ PERGUNTE SE MATO GROSSO DO SUL QUER VOLTAR A SER MATO GROSSO ,ENTÃO VAMOS VOTAR 77 E DIZER SIM A DIVISÃO DO ESTADO DO PARÁ.
QUEM DIZ QUE SE DIVIDIRMOS O ESTADO DO PARÁ VAMOS PIORAR DE VIDA MAS É SIMPLISMENTE O CONTRARIO NOSSO ESTADO É MUITO GRANDE E CONTÉM SETE MILHOES DE HABITANTES E SÓ GANHAMOS POR ANO UM MILHÃO E NOVESENTOS SERÁ QUE ALGUEM QUER MORAR EM UM ESTADO QUE AS VEZES NEM OS CANTORES MAIS FAMOSOS TEM CORAGEM DE VIR? ENTÃO BOTE 77 NA SUA CABEÇA E VOTE SIM.
VAMOS LÁ MEU POVO, VAMOS DIZER SIM AO TAPAJÓS E AO CARAJÁS PARA MELHORARMOS DE VIDA E NÃO NOS SENTIRMOS MAS ABANDONADOS NESSE IMENSO ESTADO DO PARÁ. NO DIA 11/12/2011 VOTE 77 SIMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMMM.
É ISSO AÍ. VAMOS VOTAR PELA LIBERDADE DE UM POVO E DE UMA REGIÃO. POLÍTICOS DO PARÁ, DE BELÉM, SÓ VEM BUSCAR VOTOS POR AQUI E NOS ABANDONAM. SIM A NOSSA LIBERDADE. SIM AO NOSSO DESENVOLVIMENTO. SIM AS OPORTUNIDADES DE CRESCIMENTO. É 77 NA CABEÇA.
MEUS AMIGOS. MORO EM PRAINHA, MAS PRECISAMENTE EM SANTA MARIA E QUERO ME CONGRATULAR COM O JORNAL NO SENTIDO TER PUBLICADO UMA MATÉRIA TÃO IMPORTANTE. OS DADOS QUE FORAM APRESENTADOS CONDIZEM EXATAMENTE COM A NOSSA SITUAÇÃO DE ABANDONO TOTAL. VAMOS VOTAR SIM PELA NOSSA LIBERDADE. SIM 77.
CAROS SENHORES DO IMPACTO. VOCÊ ESTÃO DE PARABENS QUANDO PUBLICAM MATÉRIAS COM DADOS PERTINENTES COM ESTA. É COM MATÉRIAS ASSIM QUE UM JORNAL VIRA SUCESSO. MEUS AGRADECIMENTOS POR TUDO. FELICIDADES PARA TODOS NOS. 77 SIM. NÃO, NUNCA!
QUER SER FELIZ DE VERDADE? VOTE 77 SIM PARA O ESTADO DO TAPAJÓS.
NO DIA 11 DE DEZEMBRO, VOU USAR O SOBRENOME QUE CARREGO \”TAPAJÓS\”. SIM 77 PELA CRIAÇÃO DO NOVO ESTADO. QUANTO A MATÉRIA, PARABENS AO IMPACTO POR PUBLICAR ARTIGOS IMPORTANTES COMO ESTE.
TAPAJÓS SIM 77.
PENSO QUE DA FORMA COMO ESTAMOS CONDUZINDO ESSA COMPANHA, SE DEUS QUISER E TODOS OS ELEITORES DO PARÁ, VAMOS CRIAR O ESTADO DO TAPAJÓS. SE FALTAVAM DADOS, AGORA NÃO. O PROFESSOR LIMA ESTÁ DE PARABÉNS PELO ARTIGO PUBLICADOS. FAZIAM UM BOM TEMPO QUE NÃO LIA ALGUMA MATERIA COM TANTA RIQUEZA DE CONHECIMENTO. VAMOS PAR O SIM 77.
NOSSA!… O PROFESSOR JOSE DE LIMA PEREIRA ESTÁ DANDO O QUE FALAR COM O SEU ARTIGO. ACHO QUE TODOS ESTAVAM COM FALTA DE INFORMAÇÃO PARA VOTAR NO SIM, PELA CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS. PARABENS.
VAMOS VOTAR PELO SIM 77. VAI SER BOM PARA TODOS NOS.
Estou a enviar um texto de ANA CÉLIA PINHEIRO, jornalista investigativa, que nos remete a uma reflexão sobre a a criação do Estado do Tapajós.
Envio-lhes para que NÓS, paraenses e santarenos de fato ou de coração possamos decidir pelo melhor.
Domingo, 8 de maio de 2011
O Plebiscito, o “paraensismo” e a vida severina de quem mora no Baixo-Amazonas e no Sul e Sudeste do Pará.
Por: Ana Célia Pinheiro
Minha história é muito parecida com a de milhões de paraenses.
Meu avô materno era um maranhense que descendia de holandeses e que acabou se casando com uma cabocla do Marajó. Meus avós paternos eram portugueses.
Mas os meus pais, assim como eu e os meus irmãos nascemos e crescemos como caboclos paraenses – e com sólidas raízes na Ilha do Marajó.
Adoramos açaí, farinha, pirarucu, maniçoba, manga, pupunha, cupuaçu. E temos, também, um indisfarçável “nariz de batata”.
E é nessa condição de paraense da gema, com este estado no sangue, no olfato e no paladar, que eu gostaria de me manifestar, mais uma vez, sobre a proposta de divisão do Pará.
Em primeiro lugar, quero parabenizar todos aqueles que lutaram pela aprovação do Plebiscito.
Trata-se de uma importante vitória, não apenas porque pode significar a concretização daquilo que é o sonho de milhões de irmãos brasileiros: a criação dos estados do Tapajós e de Carajás.
Mas também porque o Plebiscito nos permitirá debater de verdade uma questão que já não pode ser varrida para debaixo do tapete.
E penso que, antes de mais nada, é preciso afastar desse debate o simbolismo romântico da “grandiosidade do Pará”, da “estrela solitária da bandeira”, do “orgulho de ser paraense”, entre outras subjetividades que derivam deste nosso “paraensismo” exacerbado.
Até porque o que estamos a discutir não é simplesmente um ideal. Mas, as condições de vida de milhões de cidadãos.
II
Só quem não conhece o Pará – a Transamazônica, o Baixo-Amazonas, o Sul e Sudeste – é que não consegue entender o sentimento de abandono das populações dessas regiões.
Esse gigantismo que cantamos em prosa e verso tem sido, em verdade, um enorme obstáculo à melhoria da qualidade de vida daquelas pessoas.
Muitas vezes, e nem prometendo os olhos da cara, se consegue levar um médico para essas regiões.
Muitas vezes, um profissional de Santarém ou de Marabá tem de se mudar para Belém e trabalhar dobrado, para ter o seu valor reconhecido neste gigante chamado Pará.
Muitas vezes, a produção inteira de centenas de agricultores se perde pela impossibilidade de escoamento.
Porque a esse gigantismo também se junta (talvez geneticamente, devido à imensidão territorial), a falta de infra-estrutura: de transportes, de comunicação, de todos os tipos de assistência. E tudo, até mesmo na iniciativa privada, acaba girando em torno de Belém.
Mas para além do reconhecimento profissional ou da perda da produção, o mais importante é mesmo o sofrimento e a morte de milhares de pessoas, pela demora ou pela falta de atendimento.
E esse, sim, é um dado objetivo – ao contrário do simples “orgulho de ser paraense”.
III
Até pouco tempo era mais fácil – e até mais barato – levar um doente dessas regiões para se tratar em outro estado, do que trazê-lo para a capital.
Há três anos, quando estive pela última vez no Sul e Sudeste do Pará, a internet, que vai se tornando cada vez mais um direito humano, simplesmente inexistia em boa parte daquela região. E quando havia era tão precária que a gente ficava pensando se não seria mais fácil enviar um sinal de fumaça.
Há uns 13 anos, quando estive pela primeira vez na Transamazônica, localidades inteiras comemoravam a chegada da energia elétrica – vejam só!…
E aí a gente tem de pensar que, além do gigantismo e da precariedade de infra-estrutura, há outro problema: a histórica concentração da administração pública na capital.
O cidadão da Transamazônica, do Baixo-Amazonas, do Sul e Sudeste do Pará tem de viajar quilômetros e quilômetros para se queixar da falta de segurança, da falta de água, da falta de uma escola de segundo grau, da precariedade de uma unidade de saúde.
Sim, porque embora muitos desses municípios possuam serviços e órgãos públicos estaduais, o poder decisório permanece centralizado em Belém.
Há dificuldade até mesmo para obter informações, na capital, acerca das condições dessas regiões: às vezes, é mais fácil telefonar para São Paulo, Rio de Janeiro ou Brasília. E quem é repórter ou técnico do governo sabe disso muito bem.
E o gigantismo territorial faz com que tudo o que se planeje para o Pará, em termos de serviços públicos essenciais, assuma proporções até irrealizáveis.
Veja-se o exemplo daquela explosão popular que ocorreu em Goianésia do Pará, se não me falha a memória, em 2006.
Na época, se bem recordo, havia em Goianésia apenas dez soldados da PM e nenhum veículo policial – ou o veículo existente estava quebrado há semanas.
Quer dizer: os crimes se sucediam e a população estava entregue à própria sorte – daí a explosão.
E a pergunta que fica é: quantos policiais se precisará contratar e quantos veículos e armamentos será necessário comprar para se ter um policiamento minimamente decente em cada município deste gigante chamado Pará?
IV
As populações dessas regiões – da Transamazônica, do Baixo-Amazonas, do Sul e Sudeste do Pará; os brasileiros e brasileiras dessas regiões amargam uma vida severina.
E é na situação dessas pessoas que é preciso pensar em primeiro lugar – e não, simplesmente, nesse “gigantismo romântico” que nunca conseguiu ultrapassar a geografia, para se transformar, principalmente, em gigantismo econômico-social.
Já escrevi aqui uma vez: o Sul e o Sudeste do Pará já são, na prática, outro estado.
Um estado que nasceu de um caldeirão cultural muito diferente daquele que temos em Belém e em boa parte do Nordeste do Pará.
Um estado construído com o sangue, suor e as lágrimas de milhares de pioneiros, que transformaram desertos humanos em grandes cidades, como Marabá e Parauapebas.
E que não podem ser simplesmente tratados como “oportunistas que querem levar o filé do Pará”, como já li por aí.
Esses brasileiros são pessoas, cidadãos, que tiveram a coragem de desbravar aquilo que era apenas um latifúndio improdutivo dos habitantes de Belém.
Sim, porque nós, de Belém, não queremos ir para o interior nem quando recebemos uma boa oferta de trabalho.
Não queremos ir nem para o Nordeste do Pará, ao qual o acesso é muito mais fácil. Quanto mais para Marabá, Parauapebas, Canaã, Altamira, Rurópolis, Novo Progresso ou até mesmo para a belíssima Santarém, com a sua extraordinária Alter do Chão.
Então, não dá para “satanizar” aquelas pessoas porque reivindicam uma autonomia a que têm direito, e que será, sim, extremamente benéfica para a qualidade de vida delas.
E não se pode, também, tentar forçá-las a se identificar com este nosso “paraensismo”, com o qual, na verdade, jamais guardaram nenhuma identidade.
Também já disse e vou repetir: não se pode jogar nas costas dessas pessoas a “culpa” pelo nosso imobilismo e pelas quizílias da política paraense.
Sim, porque são esse imobilismo e essas quizílias que sempre representaram, de fato, uma ameaça à situação do Pará – e não, simplesmente, a divisão territorial.
Ainda gigantes, perdemos espaço para o Amazonas e até para o Maranhão.
Nunca conseguimos nos impor – e, parece-me, isso só aconteceu quando o finado Hélio Gueiros mandou que enfiassem o lixo atômico em outro buraco.
Sempre nos comportamos bovinamente diante de toda sorte de violências contra os nossos interesses, como, por exemplo, a Lei Kandir.
Até há pouco tempo o imobilismo e as quizílias políticas não permitiam nem sequer que nos preparássemos devidamente – como fez o Maranhão – para ajudar a beneficiar e a escoar as riquezas do futuro Estado de Carajás. Riquezas que, de tão imensas, tendem a gerar muita riqueza em todo o entorno.
É em nós e na fuleiragem dos nossos políticos, na pequenez das nossas lideranças, que temos de buscar eventuais “culpas”, caso a situação do Pará se complique a partir da divisão territorial.
V
É claro que há todo um processo a atravessar até o nascimento desses novos estados.
E embora eu vote, sim, a favor da divisão, penso que é preciso realmente ouvir toda a população do Pará, e não apenas as populações dessas regiões.
É preciso, sim, um amplo debate, talvez o mais importante que já fizemos na história deste imenso país chamado Pará.
Quem defende a integridade territorial – e sei que são fortes os argumentos nesse sentido – deve ter a oportunidade de se manifestar para o conjunto da população.
De igual forma, aqueles que defendem a autonomia dessas regiões.
Penso que não devemos temer esse debate – muito pelo contrário.
Mas creio que essa discussão não pode ser norteada por maniqueísmos ou por ufanismos acerca da “grandiosidade” do Pará.
Até porque, para mim, uma orgulhosa cabocla paraense, pouco se me dá o tamanho deste estado.
E para além de toda a sua extraordinária beleza e sedução, este nosso Pará só será de fato grandioso quando garantir dignidade, Cidadania, para cada um de seus filhos.
Por fim, gostaria de acentuar o seguinte: ao contrário do que sempre anunciam os apocalípticos de plantão, o mundo não acabou com a criação de outros estados brasileiros.
Além disso, os números, sempre tão importantes, não podem ser a única baliza dessa discussão.
Feitas de carne e osso, as pessoas não comem papel nem matemática, mas são tão objetivas como qualquer número.
E é nelas que é preciso, sobretudo, pensar nessa discussão, eis que os cidadãos do Baixo-Amazonas e do Sul e Sudeste do Pará não podem continuar a viver nesta vida severina que os aflige há décadas, ou até mesmo há séculos.
Alessandra Lira
MEUS AMIGOS E MINHAS AMIGAS DO TAPAJOS. MORO EM MATO GROSSO E PASSAMOS POR TUDO ISSO QUE VOCÊS ESTÃO PASSANDO. DEPOIS QUE LÍ A MATÉRIA, PUDE VER QUE A SITUAÇÃO DE VOCÊ É MUITO PIOR QUE A QUE PASSAMOS. HISTORICAMENTE, VOCÊS MERECEM SER ESTADO HÁ MUITO TEMPO. VOU LIGAR PARA MUITOS AMIGOS QUE TENHO NO PARÁ PARA VOTAR SIM. PELO QUE LI, OS MAIORES INIMIGOS DE VOCÊS ESTÃO EM BELÉM. NÃO DEIXE O PODERIO ECONÔMICO SE PREVALECER. VOTEM SIM. VOTEM PELO TAPAJOS INDEPENDENTE. É MUITO BOM SER INDEPENDENTE. VEJAM O QUANDO CRESCEMOS COM A EMANCIPAÇÃO DE MATO GROSSO. SEJAM MUITO FELIZES COM A NOVA UNIDADE NA FEDERAÇÃO. SEJAM BONS TAPAJONICOS (SE É ASSIM QUE POSSO DIZER).
VOTEM SIM!
CONCORDO PLENAMENTO COM O PAULO ROBERTO. VAMO VOTAR SIM 77.
Este é melhor momento do povo paraense como um todo aproveitar a melhor oportunidade de corrigir o grande desiquilíbrio regional de nosso país, votando sim para Tapajós e Carajás, quem votar não perderá a oportunidade de dizer sim para o desenvolvimento de nossa região, com todos os viés, econômico, social, ambiental e cultural. Voto sim para Carajás e sim para Tapajós. E sei que o Pará remanescente vai também ganhar.
FUNDAMENTOS SÃO FUNDAMENTOS. ESSA LUTA É SECULAR MESMO E VAMOS APOIAR. 77 SIM.
Moro em Belém e não agumento mais ver meus colegas hostilizando as pessoas que moram em Santarém e outras cidades dessa região. Sou professora universitária de geografia espacial e como profissional da educação, estudos todos os dias o assunto em sala de aula. Sei que uma região só cresce com a presença do poder público. Os exemplos estão aí mesmo: Amapá, Roraima, Acre, Rondônia, Tocantins, Mato Grosso além de muitos municípios que se emanciparam e crsceram da mesma forma como os Estados.
Por isso meu voto vai ser SIM 77, tanto para o Tapajós como para o Carajás. A elite daqui de Belém que continuar sugando essas regiões. Vitória ao desenvolvimento regional! 77 SIM.
PELO TANTO DE COMENTÁRIOS SOBRE A MATÉRIA, ESTOU CERTA DE QUE TEREMOS UMA GRANDE VITÓRIA NO DIA 11 DE DEZEMBRO. PARABENS AO ECONOMISTA AUTOR DA MATÉRIA. NOS ESCLARECEU DE FORMA BRILHANTE O DEVERÍAMOS SABER. MEU VOTO É SIM, 77 TAPAJÓS E CARAJÁS.
meus amigos. facia muito tempo que não lia uma matéria tão importante para se decidir a vida de uma sociedade. precisamos de mais economistas como o professor lima. precisamos de muitos dados para fazer do tapajós um estado com muitas oportunidades para todos. pelos números, aqui não se tem nada e precisamos ter. é SIM, 77.
DEPOIS DE TANSTOS COMENTÁRIO DA MATÉRIA, INCLUSIVE EM EMISSORAS DE RÁDIO, NÃO TEM PORQUE VOTAR NÃO. AQUI TEM PESSOAS CAPAZES DE PRODUZIR DOCUMENTOS FANTÁSTICOS QUE EXPRESSAM A VERDADEIRA REALIDADE EM QUE NOS ENCONTRAMOS. PARABÉNS AO NOBRE PROFESSOR E PESQUISADOR. MEU VOTO VAI SER SIM 77, PELA NOSSA LIBERDADE E MELHOR QUALIDADE DE VIDA.
DEPOIS DE TANTAS RAZÕES, NO DIA 11/12, VAMOS CONFIRMAR NOSOS VOTOS. 77 SIM.
AINDA BEM QUE TEMOS O PROFESSOR JOSÉ DE LIMA PEREIRA PARA CONFIRMAR O QUE SA SABEMOS HÁ MUITO TEMPO.
VEJA AS SETENTA E SETE RAZÕES PARA CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS, RESULTADO DE UM SEMINÁRIO PRÓ TAPAJÓS.
1. Porque o plebiscito de 11 de dezembro é um momento de decisão sobre o nosso futuro e não é uma eleição qualquer onde se vota por simpatia ou antipatia.
2. Por ser a luta pela criação do Estado do Tapajós, uma luta antiga que faz parte da história e do anseio do povo da região.
3. Porque o povo da região Oeste é um povo com uma diversidade cultural própria e uma identidade histórica comum entre os 27 municípios que formam a região, com direito secular adquirido para ser estado.
4. Pela necessidade de colocar na ordem do dia o reconhecimento dos anseios dos povos indígenas, dos quilombolas, dos extrativistas, das mulheres, dos pescadores, dos assentados, dos agricultores familiares.
5. Porque a luta pela criação do Estado do Tapajós não é uma luta isolada, ela faz parte de uma luta por mudança estrutural da sociedade, ou seja, no modo e quem se beneficia com os resultados das riquezas que a região tem.
6. Porque a região Oeste do Pará é uma região empobrecida pela trajetória de abandono a que foi submetida. Cuja pobreza é resultado da ausência do Estado na região.
7. Porque dizer que a criação do Estado do Tapajós traz consigo todos os demônios para a região, é uma forma de escamotear a importância da sua criação, buscando fazer com que as pessoas acreditem que mudar não é bom.
8. Porque dizer SIM a emancipação da região é ter voz ativa neste momento tão importante para a região, ou seja, porque somos a favor de nós mesmos.
9. Porque nunca na história do Brasil o povo foi chamado para saber se quer criar um Estado. É a primeira vez que isso vai acontecer. Por ser a primeira vez, em plena atividade democrática, temos a possibilidade de influenciar nos rumos e na historia da região.
10. Porque não queremos criar um estado a qualquer custo. Não queremos criar um Estado para os políticos corruptos. Queremos um Estado sem ficha, queremos um Estado descente para todos(as).
11. Porque não queremos um Estado para as grandes empresas fazerem o que querem; queremos mudar a historia da região de celeiro de recursos que enriquece outras regiões e países , para uma região que usa a sua riqueza para melhorar a vida do seu povo.
12. Porque somos contra o modelo de desenvolvimento que gera miséria e transfere nossas riquezas para outras regiões em detrimento da melhoria da qualidade de vida da população.
13. Porque o Estado do Tapajós é um direito historicamente adquirido. Essa bandeira não foi inventada, ela é resultado de uma vontade histórica que a região construiu e hoje passa a ser um direito a ser respeitado.
14. A proposta de criação do Estado do Tapajós deixou de ser apenas um movimento emancipacionista; é um movimento para reconhecimento de um direito a uma identidade histórica. Porque defendemos um Estado do povo para o povo.
15. Porque o que nos move não é a defesa do capital, mas a nossa consciência de que queremos traçar o nosso futuro e o nosso destino.
16. Porque entendemos que este é um momento importante e histórico para aprofundar o sentido da autonomia. Nesse contexto, somos uma região com grande potencial florestal, recursos hídricos, mineral, pesqueiro, agrícola dentre outros.
17. Porque a região Oeste do Pará possui mais de um milhão de abandonados(as) que querem viver dignamente.
18. Pela garantia das demarcações territorias que contemplem direitos ancestrais dos povos indígenas e quilombolas.
19. Porque o povo precisa assumir o protagonismo para criação do Estado do Tapajós para evitar que políticos corruptos assumam a frente e conduzam o processo para os seus interesses.
20. Pela garantia de direitos a crianças e adolescentes para que possam crescer e se desenvolver valorizando suas raízes culturais.
21. Porque precisamos valorizar o produtor rural e a produção familiar, que tem ficado marginalizada pela valorização do agronegócio (pecuária, soja, madeira, etc).
22. Queremos nos livrar da oligarquia corrupta que domina historicamente o Estado do Pará que quer que as pessoas da região permaneçam miseráveis e aos seus serviços.
23. Porque apesar das nossas riquezas, continuamos empobrecidos. Por isso queremos um Estado que ajude a melhorar a vida do povo, os serviços de saúde, de educação, de saneamento básico e infraestrutura básica.
24. Porque votar a favor do Estado do Tapajós é votar contra os interesses das elites de Belém que querem o Pará enorme e ingovernável, para garantir os seus interesses.
25. Precisamos de um novo Estado que nos levante e nos liberte do passivo histórico do subdesenvolvimento.
26. Um Estado identificado com sua região e a serviço de seu povo, que busque a superação da existência da miséria e das desigualdades, mantidas por um Grão Pará a serviço de poucos.
27. Para desmistificar a campanha do NÂO que engana as pessoas dizendo que os problemas sociais vão aumentar com a criação do Estado do Tapajós. Quando os problemas sociais existem alimentados pela cobiça da elite do Pará.
28. Porque com a criação do Estado do Tapajós finalmente teremos a oportunidade de agregar valores aos nossos recursos naturais e a nossa produção, redefinindo a política de cobrança de impostos das empresas que retiram materia prima das nossas terras como minerios e outros.
29. Porque o novo Estado permitirá a valorização das comunidades tradicionais e ribeirinhas da região.
30. Porque o novo Estado permitirá pensar em projetos de sustentabilidade que levem em consideração as especificidades locais historicamente não reconhecidas.
31. Porque teremos a possibilidade de implantar o Estado de Direito, garantindo a democracia historicamente ausente e distante dos anseios da população.
32. Pela necessidade da regularização fundiária e da presença do Estado e dos seus órgãos para garantir a terra a quem precisa e direitos sociais e culturais do povo.
33. Porque somos contra a miséria que leva ao Êxodo Rural e reproduz uma estrutura que gera a miséria no campo e na cidade.
34. Por reconhecermos o direito ao protagonismo do povo do Oeste ao não permitir que a criação do Estado do Tapajós seja apenas um meio para as elites aparecer e se dar bem.
35. Pela necessidade de construir uma nova geração de lideranças que efetivamente renove o quadro de políticos que hoje representa a região. Uma nova geração de lideranças capazes de conduzir o novo Estado.
36. Pela construção e consolidação de uma identidade sociocultural do Oeste do Pará que reflita a diversidade cultural da região.
37. Por uma nova forma de desenvolvimento urbano que valorize o meio amazônico e possibilite o surgimento de cidades sustentáveis, cujo centro da preocupação seja a qualidade de vida das pessoas.
38. Pela necessidade da presença do Estado, que finalmente possa garantir a implantação de programas habitacionais capazes de oferecer uma moradia digna às famílias do campo e da cidade.
39. Por uma politica de segurança publica que se oponha ao avanço da criminalidade na região e garanta direitos humanos historicamente desrespeitados.
40. Pela valorização das culturas e do patrimônio histórico dos municípios que formam a região Oeste do Pará.
41. Por um novo modelo de educação publica que valorize as especificidades socioculturais da população da região Oeste do Pará.
42. Por uma nova infraestrutura de saúde que responda às necessidades da região e garanta os cuidados a saúde do povo que hoje depende de deslocamento para Belém e/ou outros Estados para resolverem seus problemas.
43. Por uma infraestrutura de energia, rodovias e estradas que quebre o isolamento e garanta o desenvolvimento sustentável da região.
44. Pela necessidade de investimentos públicos de apoio aos trabalhadores rurais para agregação de valor a produção.
45. Para garantir uma Reforma Agraria efetiva para a região que considere as diferenças culturas e as especificidades dos municípios.
46. Por um perfil de Estado que tenha capacidade de priorizar investimentos para a valorização das nossas belezas naturais e do Turismo.
47. Por politicas públicas coerentes com a necessidade de agregação de valor aos recursos florestais madeireiros e não madeireiros.
48. Pela valorização dos Recursos Pesqueiros da região.
49. Pela importância que temos da fazer o combate aos crimes ambientais que degradam a região em nome de um desenvolvimento que hoje é pensado de fora para dentro.
50. Pela defesa de Cidades Sustentáveis com planejamento urbano, Plano Diretores e ambiente saudável, coleta destino e tratamento do lixo e saneamento ambiental.
51. Para garantir Transporte Público terrestre e aquaviário no campo e nas cidades.
52. Para garantir o direito ao acesso a água de qualidade.
53. Para garantir energia de qualidade as pessoas e suas atividades produtivas.
54. Para garantir a inclusão da população ao sistema de saúde pública de qualidade, no plano da atenção básica e na média e alta complexidade.
55. Pela necessidade de Politicas habitacionais que beneficie a região Oeste do Pará para a superação do déficit histórico habitacional.
56. Para fortalecer e garantir a integridade das Áreas Protegidas e de uso sustentável com efetiva participação da sociedade na sua gestão.
57. Fortalecimento das novas modalidades de Assentamentos agroextrativistas, desenvolvimento sustentável e florestal.
58. Pela garantia da descentralização do poder de decisão que envolve o futuro da região.
59. Pela superação do isolamento e do abandono da região.
60. Para fortalecer a posição estratégica da região Oeste do Pará no contexto amazônico e do Brasil.
61. Para sermos referencia de preservação e conservação dos recursos naturais ao contrário do que é hoje o Estado do Para que é referencia em violência no campo, desmatamento, trabalho escravo.
62. Pela geração de renda a partir das riquezas naturais que temos, inclusive oferecendo programas de serviços ambientais, tais como reflorestamento, incentivo aos sistemas agroflorestais e recuperação de áreas degradadas.
63. Porque queremos um estado que não concentre a oferta de serviços na capital e nas cidades polos, mas que sejam disponibilizados equitativamente a todos os municípios.
64. Pela superação da forma de Estado que só gira entorno dos interesses da Metrópole – O Estado do Tapajós será um Estado de todos(as);
65. Porque o Estado que defendemos e queremos é um Estado sustentável a serviço dos que mais precisam.
66. Para que possamos superar a condição de empobrecidos a qual a região foi deixada ao longo da história.
67. Porque somos um território caracterizado essencialmente por um conjunto de municípios unidos pelo mesmo perfil social, econômico e ambiental, com uma identidade social e diversidade cultural construídos historicamente.
68. Porque a nossa diversidade sociocultural representa um valor que solidifica e unifica a região através de características comuns que unem a identificação do povo com o seu território e as suas necessidades básicas que diferem de outras regiões do Estado, e somente serão atendidas com um Estado identificado com essa realidade.
69. Porque a sustentabilidade territorial do Oeste do Pará é um pressuposto que se articula com a importância da Amazônia para o País e o Mundo.
70. Porque a região Oeste é a última fronteira verde que forma o atual Estado do Pará, e o Estado do tapajós é a oportunidade que temos para preservá-la.
71. Porque uma das garantias da sustentabilidade, em todas as suas dimensões, é a identificação que a população do Oeste do Pará tem com o seu território e os recursos naturais.
72. Porque a sustentabilidade regional está associada aos valores humanos que representam um elemento central de defesa da região com um enorme reflexo a defesa da Amazônia, do seu povo e as contribuições a manutenção do planeta.
73. Um novo Estado com dimensões territoriais menores e um povo identificado com as suas riquezas e seu território será capaz de garantir a sustentabilidade regional para as gerações presentes e futuras.
74. Porque o Estado que queremos nasce dos valores e princípios comuns, assim como da aglutinação dos interesses que motivam os mais diversos e diferentes segmentos sociais na luta pela criação do novo Estado.
75. Pela geração de emprego e renda, como consequência de atividades produtivas sustentáveis de ponta (Bio e Eco) e não de retaguarda (extrativismo bruto, agronegócio e pecuária).
76. A peculiaridade social e a importância ambiental da Floresta para o Brasil e o Mundo obrigam em definir e estabelecer políticas públicas e tecnologias “diferenciadas” que estimulem a valorização econômica da região, sua conservação e a inclusão de suas populações nos processos de desenvolvimento.
77. Por fim, o Estado do Tapajós é uma construção social e não uma intervenção no território e na vida das pessoas., é um projeto que se opõe a ausência do Estado na região; nasce do desejo de construção de um novo modelo de desenvolvimento; ambientalmente sustentável no acesso e uso dos recursos naturais; na preservação da biodiversidade; socialmente justo na distribuição das riquezas e na redução da pobreza e das desigualdades sociais; bem como indutor de politicas que promovam a justiça e a equidade.
é bom quando temos alguém que conhece do assunto para transmitir pra todos nós assuntos como esse. Estado do Tapajós na cabeça, agora e sempre. 77 sim.
MORO EM BELÉM,MAS AS MINHAS RAÍZES SÃO DE SANTÁRÉM. TENHO MUITOS AMIGOS POR LÁ, MAS A MINHA SURPRESA FOI A MATÉRIA PUBLICADA PELO ECONOMISTA QUE TANTO CONHEÇO E QUE JÁ FOI MEU INQUILINO. PARABÉNS PELA MATÉRIA. EM MINHA CASA, SÃO 6 PESOAS QUE VOTAM E CONSEGUI CONVENCER TODOS DE QUE O TAPAJÓS PÉ BOM PRA TODOS NÓS. VAMOS VOTAR PELOS SIM, 77.
PARABENS PROFESSOR JOSÉ LIMA. AINDA ESTAMOS POR AQUI, NO MESMO LUGAR. SUA VISITA VAI NOS ALEGRAR MUITO.
BOM DIA A TODOS! SOU NATURAL DE BELÉM, MORO EM MANAUS, MAS FUI CRIADO EM SANTARÉM, POR ISSO ME CONSIDERO UM AUTENTICO SANTARENO. MUITO BOA A MATÉRIA DO PROF. LIMA E TAMBÉM OS COMENTÁRIOS FEITOS ACERCA DA MESMA, EM ESPECIAL DO MEU NOBRE AMIGO SÉRGIO CAMPOS, QUE TAMBÉM VEM TRABALHANDO POR TAL CAUSA DESDE OS TEMPOS DA COSANPA. CONTINUAREI SEMPRE SENDO PARAENSE, MAS QUERO VER \”MINHA TERRA TÃO QUERIDA, MEU ENCANTO, MINHA VIDA, SANTARÉM DO MEU AMOR\” INDEPENDENTE, FORTE, PROGREDINDO, CAPAZ E REPLETA DE OPORTUNIDADES PARA TODOS NÓS BRASILEIROS QUE DESEJAMOS CRESCER E VER O CRESCIMENTO IGUALITÁRIO. DIA 11 DE DEZEMBRO DE 2011, AQUI EM MANAUS, O \”SIM\” ESTARÁ PRESENTE!
GOSTEI MA MATÉRIA E COM ELA VOU PASSAR UM TRABALHO PARA OS MEUS ALUNOS NA ESCOLA. AGRADEÇO MUITO AO PROFESSOR QUE ESCREVEU O ARTIGO. VAI SER DE GRANDE SERVENTIA. MEU VOTO VAI SER SIM 77
SE É PARA O BEM DE TODOS E FELICIDADE GERAL DO OESTE DO PARÁ DIGO AO POVO QUE SIM 77 TAPAJÓS E CARAJÁS.
Estou de acordo com os seus esclarecimentos
para o novo Estado do Tapajós e Carajas. Meu voto e de toda minha familia é SIM 77.
PROF. LIMA CONCORDO EM GÊNERO NÚMERO E GRAU, PARABÉNS PELA ESCLARECEDORA E BRILHANTE MATÉRIA
ESTAMOS TODOS JUNTOS PELO SIM AO TAPAJÓS E AO CARAJÁS.
CAROS SENHORES DO JORNAL.
DEPOIS DE LER A MATÉRIA, TIVE ABSOLUTA CERTEZA QUE O PESSOAL CONTRÁRIO AO ESTADO DO TAPAJÓS, OU PELO MENOS PARTE DELES, DEVAM VOTAR PELO SIM 77. É UMA BRILHANTE MATÉRIA E CONCORDO QUE TAMBÉM DEVA SER PUBLICADA EM OUTROS SITES. PARABÉNS!
GOSTEI DA MATÉRIA E VAMOS DAR À REGIÃO O STATUS QUE ELA MERECE HÁ MUITO TEMPO.O ESTADO DO TAPAJÓS. OS NÚMEROS JA DIZEM TUDO E ESTÁ DE PARABÉNS O PRF. LIMA PELA BRILHANTE MATÉRIA. SIM 77
QUERO ME CONGRATULAR COM O FELIZ ARTIGO AQUI PUBLICADO. CONTEÚDO DE PRIMEIRA LINHA. A VITÓRIA SERÁ NOSSA! 77 SIM.
realmente. essa é uma matéria diferente de todas as que ja se publicou. é uma matéria de convencimento. parabens ao economista.
SR. SERGIO CAMPOS. ESSE TIPO DE MATÉRIA TEM QUE SER PUBLICADO EM TODOS OS LUGARES MESMO. SO ASSIM AS PESSOAS CONTRARIAS A NOSSA CAUSA PODERÃO SER MAIS CONSCIENTES E VOTAR SIM PELO ESTADO DO TAPAJÓS. 77 SIM TAPAJOS.
PROF. LIMA; O IMPACTO E COMITE PRÓ TAPAJÓS, SUGERIMOS DE MANEIRA RESPEITOSA E DEMOCRÁTICA A INCLUSÃO DESTA IMPORTANTE MATÉRIA NO BLOG DO ÉRCIO BEMERGUY \”O MOCORONGO\” QUE TEM EM MÉDIA 3.000 ACESSOS DIÁRIOS E TAMBÉM NO BLOG DO JESO CARNEIRO QUE É LIDO PELO MESMO NÚMEROS DE LEITORES. GRATO PELA ATENÇÃO, VAMOS UNIDOS E FIRMES PELO 77 SIM NO DIA DA VERDADE TAPAJOARA E CARAJAENSE DIA 11 DE DEZEMBRO. TAL QUAL DOM PEDRO I; AS MARGENS DO TAPAJÓS DECLAREMOS TODOS NÓS NOSSA INDEPENDÊNCIA, LIBERDADE E AMOR POR NOSSA TERRA TÃO QUERIDA A PÉROLA DO TAPAJÓS.
Primeiro quero desejar ao senhor um bom dia. Vim dizer-lhe que sou aluna do colégio DOM AMANDO e estava fazendo uma pesquisa sobre os prós e os contras da criação do estado do Tapajós, quando meu pai indicou-me esta matéria. Graças à ela, pude fazer um trabalho de excelente nível técnico e falar que ele teve um ótimo nível de convencimento a alguns dos meus colegas que votariam não. Bom, a maioria deles está na faixa dos 14 e 15 anos, por isso não pode votar. Eu já tenho dezesseis,mas como só se podia fazer o título até dia 11 de setembro (e meu aniversário foi dia 14 de outubro) não votarei este ano. Mas posso dizer que, se votasse, votaria SIM, pois nós temos o direito a liberdade, e ninguém pode mexer no nosso livre arbítrio!
Beijos e obrigada.
Moro na zona rural de Belterra e não podemos plantar tudo o que o mercado compra porque não temos estradas vicinais de qualidade para o escoamento de nosso produtos. Pela matéria, percebi que da verba destinada a agricultura, o Governo do Estado pouco destina para essa regiao ficando com a maior parte lá em belém. por isso meu voto vai ser SIM 77.
LEGAL O ARTIGO. IMPORTANTE PARA LEVAR AOS MEUS ALUNOS AQUI EM ALTAMIRA. TENHO CERTEZA QUE FAREI DA AULA UM MOMENTO DE CIDADANIA.
MEU VOTO VAI SER SIM 77 COM CERTEZA.
Moro em Marabá e gostei da matéria. Bem que aques espertos de Belem poderia ter essas informações. Creio que muitos iriam votar no SIM 77 e 77 para Tapajos e Carajas no dia 12 de dezembro próximo.
MORO EM BRAGANÇA E QUANDO LI A MATÉRIA DIQUEI PASMO COM AS INFORMAÇÕES QUE O GOVERNO DEIXA DE REPASSAR PARA A POPULAÇÃO QUE PAGA A CONTA. MEU VOTO É SIM. 77 TAPAJÓS E CARAJÁS.
QUE BACANA! MORO EM TOMÉ AÇU E AQUI AS COISAS TAMBÉM NÃO ACONTECEM, PRINCIPALMETNE NA EDUCAÇÃO E SAÚDE. ÁGUA ENCANADA, SÃO POUCAS E PAGAMOS MUITOS IMPOSTOS AO ESTADO.
VOU VOTAR PELOS SIM 77, EM PROTESTO CONTRA A GESTÃO DO GOVERNO PARAENSE.
OLHA! ESSA MATÉRIA ME PEGOU DE SURPRESA. MORO EM ICOARACY, BELÉM E NÃO SABIA DO TOTAL ABANDONO DA REGIÃO DO BAIXO AMAZONAS. ESTSOU REVOLTADO COM ISSO. O GOVERNO PARAENSE NÃO MOSTRA A REALIDADE DOS FATOS. VOU VOTAR PELO SIM, TAPAJÓS E CARAJÁS.
MORO EM MOJUI DOS CAMPOS E AQUI TAMBÉM SE VÊ A FALTA DE PRESENÇA DO GOVERNO DO ESTADO. TEMOS UMA PONTE QUE EM CONSTRUÇÃO TOTALMENTE ABANDONADA PELO GOVERNO DO ESTADO, PREJUDICANDO O ESCOAMENTO DA PRODUÇÃO LOCAL. CONCLAMO A TODOS, NO DIA 11 DE DEZEMBRO, DAR UMA RESPOSTA AOS NOSSO GOVERNANTES VOTANDO NO SIM 77 PELA MELHORIA DE VIDA DAS PESSOAS DESSA CIDADE E REGIÃO. 77 TAPAJÓS E CARAJÁ.
Caros Senhores. Moro no Sul do país e andando pela Amazônia vi de perto como as pessoas são abandonadas (em educação, em saneamento básico, saúde, moradia etc.). Penso que a causa do Estado do Tapajós é verdadeira, secular (texto acima) e necessita de uma resposta nas urnas no dia 11 de dezembro próximo. Parabéns ao Sr. José de Lima Pereira pela brilhante matéria. Soube como ninguém colocar os números em prol da liberdade de uma região.
Sucesso a todos vocês! Que a luta que travam a séculos seja agora reconhecida com a criação do TAPAJÓS.
Caros leitores e em especial, meus alunos.
É bom saber que as pessoas que leram o artigo, tiraram de alguma forma, proveito do seu conteúdo. Os dados aqui apresentados tiveram como base o próprio Balanço Geral do Estado do Pará de 2010, um documento com mais de 1.500 páginas e lá estão todas as informações que, de certa forma, passam por despercebidas, por todos nós.
Se não atentamos para os números, vamos deixar sempre de cobrar dos nossos governantes, políticas que venham resultar em uma melhor qualidade de vida para as pessoas das regiões pouco desenvolvidas como esta.
No dia 11/12, vamos ser conscientes, participando de um momento histórico, escolhendo: se queremos caminhar independentes ou continuar com uma gestão de governo que sempre nos remeteu ao abandono.
Um forte abraço a todos! 77 SIM.
A PARTIR DOS DADOS QUE FORAM FORNECIDOS PELO ECONOMISTA, NAO TEM COMO VOTAR NÃO. MEU VOTO É SIM 77. SIM AO DESENVOLVIMENTO, A EDUCAÇÃO, A SAÚDE, AO EMPREGO. NÃO AO ABANDONO.
não sei o que faz uma pessoa ser tão contra o desenvolvimento de uma região. Sou contra as pessoas que dizem NÃO. Pelo que li na matéria, meu voto vai ser muito consciente. SIM 77 tapajos e carajas.
Parabéns pela materia. Meu vote e SIM pelo Estado do Tapajós.
EMBORA LONGE DO PARÁ (TOCANTINS), ESTOU TORCENDO PELA CRIAÇÃO DO ESTADO DO TAPAJÓS. MINHA FAMÍLIA MORA EM SANTARÉM E VOU DAR A INFORMAÇÃO DESTA MATÉRIA PARA TODOS DE LÁ. MINHA OPINIÃO? SIM 77
AINDA BEM QUE TEMOS PROFISSIONAIS QUE NOS INFORMAM COMO TOMAR UMA DECISÃO IMPORTANTE. VOU VOTAR NO SIM 77 77.
Creio que com esta matéria estaremos mais concientes para votar SIM 77. É o momento que teremos para gritar nossa LIBERDADE. SIM É SIM! 77. VAMOS LÁ MEUS AMIGOS!
A VERDADE CLARA E BEM FUNDAMENTADA, SO NAO VER QUEM NAO QUER. PARABENS PROF. LIMA AO IMPACTO E A TODOS NOS QUE ESTAMOS NA LUTA PELO SIM. LIBERDADE, LIBERDADE, ABRE AS ASAS SOBRE NOS. QUE NOSSO DIVINO MESTRE E SALVADOR ILUMINE AS CONSCIENCIAS QUE AINDA DIZEM NAO, ESTA CHEGANDO O NATAL E NOS TAPAJOARAS RECEBEREMOS ESTE PRESENTE.
Quero me congratular com o meu conterrâneo Zé Bonitinho pela excelente matéria, com isso meus caros, só aumentou o coro pelo voto SIM (77). Obrigado pela informação.
Moro em Brasília, mas sou de Monte Alegre e vi a matéria do Prof. José de Lima Pereira. Importante pra tomar uma dicisão acertada. Vamos votar pelo SIM, 77.
Minha opinião é que temos pessoas competentes também. O prof. Lima é uma dessas pessoas. Meu voto vai ser sim 77
Gostei do assundo publicado. Acho que deveria ser encaminhado ao Jornal Liberal, de Belém, só para dizer a eles que também temos pessoas competentes por aqui.
Votem 77 meus amigos! SIM
GOSTEI DA MATÉRIA E MEU VOTO VAI SER SIM 77, TANTO PARA O TAPAJÓS QUANTO PARA O CARAJÁS.
PARABÉNS PELA MATÉRIA PROFESSOR LIMA. DESTA VEZ TEREMOS FORÇA PARA SEPARAR DO PARÁ. MEU VOTO É SIM 77.
MORO EM PARINTINS MAS MINHAS RAÍZES SÃO DE ALENQUER, MAS MEU TÍTULO AINDA NÃO TRANSFERI E A MATÉRIA FOI FUNDAMENTAL PARA TOMAR UMA DECISÃO IMPORTANTE NA MINHA VIDA. \”IR VOTAR NO 77 TAPAJÓS\”. JURO QUE SE O SIM GANHAR, ESTAREI VOLTANDO PAR A MINHA TERRA. AGRADEÇO A MATÉRIA PUBLICADA EM PROL DA LIBERTAÇÃO DE UMA REGIÃO SOFRIDA.
MOROR EM PARAGOMIMAS E GOSTEI MUITO DA MATÉRIA. AQUI TRABALHO COMO JORNALISTA EM UMA EMISSORA DE TV E VOU APROVEITAR PARA SIVULGAR OS DADOS. MEU VOTO VAI SER SIM 77 PARA TAPAJÓS E CARAJÁS.
Senhor Editor. Sou e Uruará e atualmente sou professora de ensino fundamental em Barcarena, onde estou há mais de 3 anos. Com professora, meu sentimento é de revolta para com o governo do estado, não dando condições de trabalho e salário digno. A matéria veio confirmar o que já sabia. Por isso meu voto vai ser SIM 77 TAPAJÓS e CARAJÁS.
Caros amigos. Sei que é chegada a hora de mudar para um Estado de fato. Agradeço as informações que foram colocadas. Parabéns ao Jornal \”O Impacto\” pela coragem e ao economista que escreveu esta matéria.
Meu voto é SIM 77 (Tapajós e Carajás)
Vamos aos braços da grande vitória no dia 11/12/2011.
Eu ainda não tinha me decidido, mas agora, com os números que temos por aqui, basta de abandono. Meu voto é SIM 77 77 77 77 SIM.
Adorei a matéria do Economista Sr. Lima bem explicada, eu estava em duvidas, e agora esclareceu minhas ideias, apesar de não estar em Santarém para votar no sim.
Quer saber a minha opinião? Se já estava convicto disso, agora muito mais. Meu voto é pelo 77 SIM. Digo não a abandono.
Qeuro das parabéns ao economista responsável pela matéria. meu voto é SIM PELO TAPAJÓS E CARAJÁS.
Meu amigos:
Esta é a melhor matéria que li nos últimos tempos sobre a criação do estado do Tapajós.
Meu voto é SIM. 77
Vamos sair desse total abandono!
nao da nem para acreditar que os municipios, que sao ricos em minerio estejao tao pobres, comparados ao municipios da area metropolitana, estou triste, por ser morador de juruti, e o municipio continua ainda entre os piores indices em tudo.