BASA tem R$ 10 milhões para aplicar em Juruti

Socorro Costa, do BASA

Como acontece todos os anos, a gerente do Banco da Amazônia, agência de Óbidos, Socorro Costa, visitou Juruti esta semana para dar continuidade aos atendimentos à clientela local. O projeto conta com apoio da Associação Comercial e Empresarial de Juruti (Acej) que cede suas dependências para que o atendimento seja feito, uma vez que o Basa ainda não tem numa agência no município. Segundo informações da gerente do banco, Socorro Costa, o banco tem cerca de R$ 10 milhões para oferecer aos seus clientes nos mais diversos tipos de financiamentos que atendem desde as pequenas até as grandes empresas e também o setor agrícola.

A gerente disse ainda que o trabalho em Juruti vem se fortalecendo aos longo dos anos porque os empresários locais estão cada vez mais buscando implementar seus negócios e o Basa sempre atua nesse direção, de apoiar aqueles que desejam aumentar e modernizar seus negócios. Hoje a base de clientes do Basa em Juruti já conta com mais de 100 cadastros e os clientes ficam à vontade para escolher a melhor opção de captação de recursos bem como definem os prazos de pagamento. Uma das linhas que o banco disponibiliza é o FNO que tem um prazo bem longo de pagamento.

Em Juruti Socorro Costa faz não apenas o registro de novos negócios, mas também anuncia a liberação de recursos para contratos que já foram firmados anteriormente. Para o presidente da Associação Comercial e Empresarial de Juruti, Gustavo Hamoy, a presença do Basa no município é uma demonstração de compromisso da instituição com nossa região e uma alternativa a mais para os empresários aumentarem e modernizarem seus negócios.

Geógrafa apresenta resultados de estudos

O auditório da Associação Comercial e Empresarial de Juruti foi local de apresentação dos estudos feitos pelo professor James, da Inglaterra,  sobre os impactos da implantação do projeto de mineração da Alcoa em Juruti. Os resultados da pesquisa foram apresentados pela geógrafa Maria Rita Borba que atua como assistente de pesquisa do referido professor que vem realizando estudos em vários países sobre integração entre comunidades e empresas em empreendimentos de mineração e exploração de petróleo e gás.

Segundo Maria Rita, no momento estão sendo feitas as validações das respostas das pessoas de vários setores da comunidade, como empresarial, comunicação, governo, comunidades rurais e outras. A divulgação dos dados só será feita depois que todos os grupos confirmarem as informações a fim de que não ocorram erros. Ela acredita que o relatório em inglês deve ficar pronto em março, logo em seguida será feita a tradução para o português quando Juruti deverá receber o resultado dessa pesquisa.

Na pesquisa foram questionados temas como interação entre a empresa e a comunidade, os benefícios que a vinda da Alcoa trouxe para Juruti, as barreiras e obstáculos que a população enfrenta em decorrência do projeto e as recomendações para que a região se beneficie mais com a presença do empreendimento.

Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/ACEJ

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