Gestores condenados não devolvem verbas ao Estado

Cipriano Sabino, presidente do TCE

Levantamento feito pelo Tribunal de Contas do Estado do Pará (TCE) mostra que, nos últimos dez anos, as irregularidades na aplicação dos recursos públicos causaram um rombo de mais de R$ 291,5 milhões. O montante representa o total em dinheiro que deve ser devolvido pelos gestores que tiveram as prestações de contas rejeitadas já em última instância pela Corte. 

Porém, fechar esta torneira não é tarefa fácil. Apesar da condenação – que dentre outras sanções implica a inelegibilidade destes ordenadores de despesas -, o Estado não chegou perto de recuperar nem R$ 1 milhão neste mesmo período. Entre os anos de 2002 e 2012, o volume de recursos recuperados pela Procuradoria Geral do Estado (PGE) foi de apenas R$ 744, 8 mil, o correspondente ao pagamento de 139 condenações.

 Mas outras 1.454 contas irregulares ainda estão em aberto, à espera de ressarcimento, segundo o TCE.  Isso significa que de cada 10 convênios considerados irregularidades pela Corte de Contas, em apenas 0,26%, o dinheiro foi efetivamente devolvido aos cofres públicos, ou seja, menos de 1% do montante esperado. 

A simples perda dos direitos políticos é muito pouco, já que os tribunais deveriam confiscar de imediato tudo que foi roubado por aqueles que comprovadamente estão inclusos no rol dos ladrões do dinheiro que deveria estar nos postos de saúde, na merenda  escolar, no remédio, educação etc…

Fonte: RG 15/O Impacto e Nazareno Santos, com informações do Portal ORM

2 comentários em “Gestores condenados não devolvem verbas ao Estado

  • 26 de março de 2012 em 14:12
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    Político ladrão e/ou autoridade corrupta nós eleitores compromissados c/ o progresso coletivo crescimento geral da justiça social e da paz, nós temos q/ ficar de olho e anotar quem são eles e TBM QUEM os acompanha!São tudo da mesma \”qualidade\”, LAIA!

    Chegar as eleições vc vota em qualquer um q/ pelo menos seja compromissado c/ o povo e c/ a lei ! Ladrão pilantra a gente corta nas urnas!

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  • 26 de março de 2012 em 14:08
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    Por isso é essa farra c/ o dinheiro público!
    Quando alguém enrica indevidamente ou então pior, ilicitamente é sinal de q/ muuuuitas pessoas foram no mínimo prejudicadas.
    Uma autoridade corrupta um político ladrão q/ usa o cargo público p/ pegar o dinheiro público(NOSSO DINHEIRO), essa autoridade ou político comete – agora vou usar uma expressão figurada p/ VC entender bem : ESSE POLÍTICO LADRÃO OU ESSA AUTORIDADE PILANTRA COMETE um ESTUPRO EM TOOODA A POPULAÇÃO, EM TODOS OS ELEITORES E SEUS RESPECTIVOS FAMILIARES, quando rouba se apropria do DINHEIRO PÚBLICO.

    O dinheiro a verba o recurso o superfaturamento … O NOSSO DINHEIRO PÚBLICO q/ eles ficam faz tremenda falta P/ NÓS (p/ nós!!!) ONDE???resposta= na SAÚDE , EDUCAÇÃO, ALIMENTAÇÃO… salário mínimo defasado , em TUDO do povo q/ fica FERRADO E MAL PAGO!

    Então é chique, bacana ser amigo do POLÍTICO SAFADO LADRÃO masss q/ é rico , é AUTORIDADE (OU MELHOR ,otoridade)!! Vc estar do lado dele é assumir q/ vc é PALHAÇO CONVICTO! Ficar \”rasgando seda\” p/ ele é ser o IMBECIL NATO! Buscar voto p/ ele é ser BURRO AO EXTREMO!
    C/ político ladrão e/ou autoridade pilantra nós devemos ser no mínimo intolerantes! Ninguém está livre de ser enganado ou roubado uma vez! Mas se o caboclo entrou e \”colocou as unhonas de fora\”, a gente corta…NAS URNAS, C/ VONTADE mesmo q/ a pesquisa eleitoral dê q/ o desgraçado está em 1º ou 2º lugar, a gente CORTA MESMO P/ VALER!

    A não ser q/ vc queira deixar o PILANTRA MAIS rico e claro , principalmente VC e TODA TUA FAMÍLIA FERRADOS (como sempre!) E MAL PAGOS p/ resto de suas miseráveis vidinhas.

    Cada um é livre p/escolher e fazer o q/ quiser mas tbm ser responsável por suas escolhas.

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