Mistério – Oficial do Exército comete suicídio no Quartel
Um triste e inusitado fato aconteceu na manhã de ontem, quinta-feira, no Quartel do 8º BEC, em Santarém, Oeste do Pará. O 1º Tenente do Exército, Leonardo Martins Nunes da Silva – Tenente Nunes, de apenas 30 anos, cometeu suicídio, usando uma pistola 9mm, de propriedade do Exército. Informações colhidas por nossa reportagem são de que, por volta das 06:40 horas de quinta-feira, Tenente Nunes estava dando instruções a uma turma de soldados e depois se retirou para o alojamento dos oficiais, ocasião em que pegou sua pistola e segundo dizem, deu um tiro na própria cabeça. Os soldados e oficiais quando escutaram o tiro, correram para o alojamento, mas o oficial já estava morto. Tenente Nunes era casado com uma estudante de Enfermagem da FIT, com quem tinha uma filha.
Por volta das 08:30 horas o Centro de Perícias Científicas Renato Chaves foi acionado, para que o corpo fosse removido. Em contato com nossa reportagem, a diretora do CPC, Dra. Stael Rejane, informou que o Centro de Perícias foi acionado para a remoção de um corpo nas dependências do quartel do 8º BEC, mas não tinha ainda maiores detalhes sobre o que teria acontecido. Uma equipe do órgão foi encaminhada para o local e fez a remoção do cadáver do oficial para o CPC.
8º BEC se pronuncia: Em Nota encaminhada à redação, o Comando do 8º Batalhão de Engenharia e Construção (8º BEC), sediado em Santarém, informa que, na manhã de quinta-feira, dia 17, foi encontrado o corpo do 1º Tenente Leonardo Martins Nunes da Silva, oficial do Batalhão, vitimado por disparo de uma pistola 9mm. A Nota assinada pelo Ten. Coronel Sérgio Henrique Codelo Nascimento, Comandante do 8º BEC, informa que todas as medidas de apoio psicológico à família estão sendo tomadas. Enquanto isso, continuam as investigações e a confecção do laudo cadavérico definitivo que vão informar as verdadeiras causas da morte do oficial militar.
Por: Carlos Cruz
Não tenho a menor dúvida de que esse escroto do Codelo está por trás dessa morte…ele é arrogante, prepotente, autoritário, deve ter perseguido e humilhado o tenente, que não suportou as ofensas e se matou….o escroto do Codelo tentou me perseguir uma vez no 9º BECnst (Cuiabá-MT), mas não conseguiu porque eu o enfrentei e quando se enfrenta ele, ele foje, é medroso, não aguenta o enfrentamento….sua superioridade se esconde atrás do posto que ocupa, fora dele é um frouxo, um moleque mimado….ele gosta de humilhar e pisar sobre as pessoas, sobre os subordinados….e depois fica rindo por trás….eu conheço essa progena….não passa de um babaca corrupto!
Esse comandante é um babaca, imbecil e acha que pode fazer tudo com seus subordinados. Mais um verme pra sugar o 8 BEC
Gostaria de falar que essa historia esta muito estranha , esse comandante esta escondendo muita coisa , pois já não e a primeira vez que isso acontece nesse batalhão.
Acho melhor as autoridades competentes tomarem algumas medidas, se não sempre acontecera esses casos.
esse comandante mentiroso, nojento nao deu ate agora nenhum apoio piscologico a famlia, covarde, pertubou tanto o pobre que deu nisso .ele ha de pagar por isso.
Lúcia Maria, estamos solidários com você. Se puder, conte mais detalhes sobre esse descaso e as perseguições contra o Tenente.
O Editor
Até hoje não foi esclarecido com clareza o que foi que aconteceu com o Tenente, pois o que se sabe é que o Inquérito Policial Militar (IPM) foi encerrado, com a conclusão de suicida. Como é que uma pessoa se mata e não é encontrado resíduo de pólvora nas mãos dele? Outra coisa, não foi encontrado nenhuma impressão digital na arma, nem do tenente e, nem de outras pessoas o que explica isso? Por que o Exército não liberou a arma para a polícia técnica? Ele só liberou os estojos e o projetil totalmente danificado, não sendo possível para a perícia técnica dizer se aquele projetil saiu daquela arma. Sabe-se que o tenente era canhoto e o tiro foi dado da direita para a esquerda. É necessário alguém fazer alguma coisa, pois isso é mais um descaso do Exército que tenta jogar para debaixo do tapete.