Moradores revoltados com prostíbulos no centro da cidade
A denúncia é que os prostíbulos que funcionam no centro da cidade mais parecem cenários de filmes de terror do que casas de tolerância, como se dizia antigamente. Famílias que moram às proximidades queixam-se do barulho que fazem os freqüentadores dos inferninhos, que na maioria funciona na Avenida Silvério Sirotheau, entre Padre João e Senador Lemos. Como se não bastassem as péssimas condições dos prédios que ameaçam cair na cabeça dos clientes na hora do “suadouro”, ainda tem a completa falta de higiene.
No “motel improvisado” que funciona ao lado de lojas e farmácias, os idosos são atacados por mulheres que prometem horas de sexo sem amor, em troca do dinheiro da aposentadoria e gotas de rupinol, “boa noite cinderela”. Muitos já acordaram nas mesas, sem dinheiro e sem saber ao certo qual a desculpa que vão dar em casa.
Dentro dos lenocínios, que funcionam no centro comercial uma seqüência nada agradável de palavrões, ameaças e discussões constantes, são vistos e ouvidos até mesmo por quem passa metros adiante dos “inferninhos” que ninguém sabe porque razão, ainda continuam funcionando em pleno centro comercial da cidade considerada Pérola do Tapajós.
Vigilância Sanitária, Conselho Tutelar e até o Ministério Público devem agir, o objetivo é fechar a seqüência de casas de prostituição que compromete o cenário da Pérola do Tapajós e seu conhecido centro comercial. As famílias e pessoas de Bem agradecem.
Por: Carlos Cruz
Fazer o que? Dizem que um desses infernihnos é do irmão de uma autoridade pública. Com a palavra a D. polícia.
kkkkk poha meu avô vai morrer se fecharem =/