Mortes em rodovias federais crescem 38% no Corpus Christi

Acidentes

O número de mortes registradas em rodovias federais fiscalizadas em todo o país cresceu 38% no feriado de Corpus Christi este ano, em comparação com a mesma data em 2011. A informação foi divulgada nesta segunda-feira pela Polícia Rodoviária Federal (PRF). Em 2011, foram registradas 116 mortes e este ano, 160.

Apesar do aumento do número de vítimas fatais, o total de acidentes e de feridos caiu no feriado deste ano ante os mesmos dias em 2011. Foram apurados 2.623 acidentes nas rodovias este ano, contra os 2.819 apurados em 2011 (redução de 7,5%). Já a contagem de feridos foi de 1.397 este ano, frente 1.614 no ano passado (queda de 13,4%).

A PRF também divulgou o número de veículos fiscalizados desde a quarta-feira passada, início do feriado. Foram abordados 91.554 veículos, e desse total, 26.419 foram autuados. No feriado, 9.472 motoristas passaram pelo teste do bafômetro, 407 foram reprovados e impedidos de seguir viagem. Além disso, 133 foram presos em flagrante por crime de trânsito.

Segundo a PRF, os estados com o maior número de mortes foram Paraná, com 18 óbitos, Bahia e Minas Gerais, com 17. O Rio teve 13 mortes, 229 acidentes e 67 feridos.

A PRF afirma que irá analisar os dados sobre o aumento nos óbitos. “Com a inserção dos acidentes no banco de dados e a validação dos boletins, a PRF irá identificar os principais fatores contribuintes para o acontecimento de acidentes fatais nesse feriado prolongado – mesmo que já se saiba que o tempo chuvoso e o deslocamento para localidades de interior, onde é maior a malha rodoviária de pista simples, aumenta o risco de acidentes graves”, afirmou a PRF, em nota divulgada nesta segunda-feira.

Fonte: O Globo

 

Um comentário em “Mortes em rodovias federais crescem 38% no Corpus Christi

  • 12 de junho de 2012 em 18:32
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    SOMA-SE A IMPRUDÊNCIA, A INGESTÃO DE ÁLCOOL MAIS A CONFIANÇA NOS NOSSOS CARROS INSEGUROS TEM-SE UMA TRISTE RESULTANTE = 160 VÍTIMAS.
    OS NOSSOS CARROS INSEGUROS:

    Recentemente tive a infelicidade a presenciar a morte de duas pessoas CARBONIZADAS após colisão frontal entre dois automóveis. As chamas propagaram rapidamente consumindo um dos autos vide foto, abaixo, em poucos minutos.
    Trabalhando há 30 anos como Engenheiro Químico, especializado em materiais – Plásticos e Borrachas, venho aqui, denunciar que os testes de combustibilidade destes materiais plásticos e borrachas, feitos em laboratórios nunca se aproximam de uma situação real.
    As borrachas são compostos por elastômeros e aditivos óleos minerais, sendo que estes últimos são altamente voláteis e combustíveis. E no Brasil o mercado de reposição( mercado paralelo) desconhece as normas de combustibilidade dos materiais.
    Os plásticos mesmo os mais resistentes a propagação da chama, com aditivos antichamas, amolecem e derretem( gotejam) e acabam contribuindo para ampliar a área de queima( combustão) e depois passam ser combustível, acentuando a queima pela elevada taxa de evaporação do álcool.
    Os carros populares não possuem corte de combustível em caso de colisão , o que faz que a bomba de combustível trabalhe , envie combustível e continue a alimentar as chamas; neste caso , VIDE ABAIXO, as chamas chegaram a mais de 3 metros de altura.
    As Engenharias buscam fazer autos mais leves, chapas de aço finas com objetivos de redução de peso( economia de combustível) , redução de custos e energia de impacto. Cabe lembrar que as chapas tem que ter um mínimo de espessura pelo menos para suportar após a colisão uma estrutura suficiente para impedir a total desintegração do veículo. Nos carros populares no Brasil sentimos como se estivemos dentro de uma lata de alumínio (refrigerantes), face a facilidade que se amassam e mutilam.

    No Brasil o carro popular custa muito caro , a margem de lucro é altíssima e nossas autoridades pouco cobram sobre a melhoria da segurança veicular. Os nossos automóveis são os mais caros do mundo.

    O lucro está acima da preservação da vida e se pessoas como eu não continuar a insistir em divulgar nos meios de comunicação estes elementos e cobrar melhorias , poucas coisas serão feitas ou se levará muito tempo para corrigi-las. Abaixo, acrescento uma normalização do Contran, veja o absurdo a que ponto chegou.
    Estes Dados estão na Internet, fabricante de material plástico (ABS) para interiores dos automóveis.

    Em termos mundiais o crescimento anual dos aditivos antichama é de cerca de 8-10% devido às grandes exigências impostas pelos órgãos governamentais em determinadas aplicações. No Brasil o consumo ainda é considerado muito pequeno, pela inexistência de leis que regulamentem e exijam a utilização eficaz. Por exemplo, na indústria automobilística a exigência para a velocidade máxima de propagação do fogo nos revestimentos internos é de 80 mm/min nos países desenvolvidos; esta exigência no Brasil, pelo Contran, é de 250 mm/min .

    Tenho assistidos inúmeros vídeos de veículos pegando fogo, normalmente um carro popular quando inicia a chama na parte frontal do veículo, a chama leva aproximadamente 3 minutos para atingir sua parte interna (painel) e mais 4 minutos para concluir toda a combustão interna, ou seja após 7 minutos o tanque já esta em combustão.
    Estatísticas de Incêndios no Estado de São Paulo
    Corpo de Bombeiros

    Automóveis = 76 %
    Outros = 24%
    Fonte: A importância do Extintor veicular • Nonos Prevenção Online
    Quanto a resistência a colisão o Brasil todo já conhece o CRASH TEST e são poucos que cobram melhorias das performance quanto a preservação estrutural e/ ou mesmo reforços estruturais e projetos mais seguros , compra-se automóveis por beleza, luxo, e design , etc. mas não se compra pensando em segurança.

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