Corpo de Bombeiros reforça efetivo nas praias de Santarém
Para garantir tranquilidade aos veranistas que procuram os balneários mais badalados de Santarém neste mês de julho durante as férias escolares, o comando do 4º Grupamento de Bombeiros Militar (GBM) garante que intensificou os serviços de prevenção a afogamentos e aumentou o efetivo nas praias, principalmente Alter do Chão.
Desde a primeira semana de julho, o Corpo de Bombeiros disponibilizou vários Guarda-vidas para atuação na prevenção e proteção balneária em Alter do Chão, com o objetivo de fazer a segurança dos banhistas, durante todo o período de férias.
O comando do 4º GBM destaca que em todo o Pará, equipes do Corpo de Bombeiros estarão a postos nas praias e pontos estratégicos das estradas federais e estaduais, atuando na proteção balneária com guarda-vidas, prevenção de combate à incêndio e salvamento, controle de pânico, socorristas e salvamento aeromédico. Ao todo, 454 bombeiros militares estarão envolvidos diretamente nas atividades, que terão o apoio de diversos equipamentos, entre eles um helicóptero de resgate.
VERÃO – Para quem pretende visitar a praia de Alter do Chão no verão, o rio Tapajós já está baixando. A expectativa de catraieiros e donos de barracas é que os últimos meses do ano sejam movimentados na praia de água doce que recebeu o título da mais bela do mundo, escolhida pelo jornal inglês ‘The Guardian’.
FISCALIZAÇÃO – O mês de julho, período em que muitas pessoas entram de férias, aumenta o número de visitantes na Vila balneária de Alter do Chão. São moradores e turistas de diversos lugares que buscam um lugar sossegado, porém, o tráfego de jet ski e lanchas próximo a praia tem ameaçado a segurança dos veranistas.
Os banhistas relatam que a situação está incomodando: “é arriscado porque as crianças ficam brincando na beira e eles passando assim é muito arriscado”, afirma a banhista Suely Araújo.
“É complicado, coloca em risco a vida das pessoas que estão no rio”, destaca o vendedor Célio Nogueira.
Os visitantes questionam que a fiscalização está deixando a desejar e solicitam que o monitoramento por parte da Capitania dos Portos seja intensificado.
Fonte: RG 15/O Impacto