CEPLAC incentiva reflorestamento no município de Alenquer
Paulatinamente o Governo Federal vem reduzindo o desmatamento ilegal na Amazônia legal. Dentro desse contexto, está lançando vários programas através de linha de crédito, pertinente ao incentivo de reflorestamento com árvores de produção extrativista e exótica.
Está comprovado, que nos últimos anos, as derrubadas indiscriminadas, no caso específico de árvores nativas, as quais classificadas de natureza frutífera e madeira de lei estão desaparecendo. Isto acontece, pela égide do capitalismo selvagem. Ou seja, a floresta está dando lugar para as patas de bovinos e bubalinos, com imensas áreas de formação de pastagens, como também para o consumo nacional e internacional.
É lamentável publicar que produtos nobres, tais como: Pau Brasil, Mogno, Jacarandá, Cedro, Cumaru, Castanheiras, etc., devido à escassez o preço está ficando exorbitante. Como medida alternativa de preservação da flora e consumo sustentável, o coordenador local da Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira – CEPLAC do município de Alenquer, Adalberto Costa de Oliveira, está incentivando produtores rurais a reflorestar suas áreas.
A atuação, do Técnico Agrícola, objetiva tão somente, melhorar a condição de vida do homem do campo sem causar danos ambientais. Salienta o servidor que, no estado do Mato Grosso centenas de produtores rurais estão melhorando suas respectivas economias e renda familiar, através de reflorestamento com árvores oriundas da Ásia.
Detalhe. A árvore é de fácil manejo. A introdução do vegetal (tectona grandis), popularmente conhecida no Brasil como (TECA), é uma das árvores mais nobre do mundo. A mesma se adaptou muito bem na zona tropical e na Amazônia. Sua característica é de grande porte, chegando alcançar 40 m de altura e de grande largura, cujo diâmetro esférico, tem variedade na sua espessura.
Por isso, a importância de implantar o vegetal no município de Alenquer é uma fórmula de manejo sustentável. “A Teca têm imensuráveis utilidades, dentre estas é utilizada para pisos, janelas, casas, móveis em gerais, construções de instrumentos musicais, peças artesanais e outros”, enfatiza o funcionário da CEPLAC.
FUTRIMANGANDO – Contra senso. Um leitor assíduo do Jornal O IMPACTO, está de bronca com este semanário por não termos publicado uma denúncia, sem prova contra um gestor. Segundo o denunciante que não quis seu nome revelado, o ente comete os seguintes crimes: Malversação do dinheiro público, enriquecimento ilícito, improbidade administrativa, peculato, apropriação indébita, formação de quadrilha e evasão de divisa. Levamos ao conhecimento do referido leitor, que nosso trabalho é ético e com senso de responsabilidade. Trocando em miúdo, são ossos do ofício, só denunciarmos qualquer ato de natureza ilícita, com provas que possam materializar o crime. Afinal, calúnia, injúria e difamação é crime passivo de reparação de danos morais. Portanto, não devemos, não queremos e não pudemos julgar: A, B ou C sobre o artifício de malicie, desafeto e chantagem. Quem quiser dirimir suas dúvidas procure a PF ou MP e, zé-fi-ni!
Por: Hemenegildo Garcia
parabéns Adalberto