Padre diz que região do Tapajós poderá ser o novo Vietnã
Preocupado com o derramamento de sangue que poderá ocorrer por conta do descontentamento dos povos indígenas e de comunidades tradicionais com a proposta do governo federal de construir 07 usinas hidrelétricas na Bacia do Rio Tapajós, o membro da Frente em Defesa da Amazônia (FDA), padre Edilberto Sena, alerta que a região poderá virar o “novo Vietnã”.
Na Amazônia, segundo ele, a presidente da república Dilma Rousseff age como imperatriz da Mongólia, quando deseja e manda fazer obras de grandes impactos, sem se preocupar com as conseqüências. “São dois brasís, o de Brasília e a colônia Amazônia. Mas, todo império tem um fim, um dia”, argumenta o religioso.
De acordo com o padre Edilberto Sena, o governo federal está forçando a barra no rio Tapajós contra todas as regras da Constituição Nacional, onde está enviando mais de 100 pesquisadores para fazer os preparativos das construções de duas mega-hidroelétricas. “Neste faz de conta de legalidade o IBAMA e a FUNAI são meros bonecos fantoches que agem de acordo com os interesses do patrão”, desabafa o ambientalista.
Padre Edilberto diz que ao invés de respeitar os direitos dos povos tradicionais que não aceitam a destruição de seu território, simplesmente o IBAMA e FUNAI se prostituem para salvar seus empregos. Fontes informaram que mais de 100 pesquisadores voltaram nesta semana às regiões de Jatobá e São Luiz do Tapajós, acompanhados de militares armados de metralhadoras e fuzis, para concluir as pesquisas da FAUNA e FLORA da região, com objetivo de justificar a construção das duas grandes barragens.
“Por que vão acompanhados de soldados armados? Porque o governo brasileiro sabe que está violando direitos humanos e os Mundurukus não aceitam barragens que vão destruir seu patrimônio territorial. Como já deram sinais de resistência, o governo vai preparado para uma guerra”, avisa Padre Edilberto, acrescentando que uma das armas usadas pelo governo tem sido oferecer compensações pelo prejuízo.
O líder Munduruku, Cândido Munduruku, disse que carro apodrece, rabeta apodrece, dinheiro se acaba, mas o rio Tapajós e a mata são para sempre fonte de vida, por isso não aceitam hidroelétricas no Tapajós.
“Estão certos ou não? E o governo brasileiro está certo em invadir terras e rios para fazer barragens? Se amanhã ou depois os Mundurukus, usando suas armas matarem dois ou mais pesquisadores do governo, serão criminosos ou estarão agindo em legítima defesa? E se os soldados da Força Nacional matarem dois ou mais indígenas serão criminosos? ou é a presidente da República a responsável pelos crimes?”, questiona Padre Edilberto.
DEMOCRACIA: O Brasil, segundo o Padre Edilberto Sena, é uma república democrática regida por uma Constituição. Para ele, pelas leis constitucionais o mandatário de plantão não pode agir como se a Amazônia fosse uma colônia desabitada e cheia de riquezas naturais. “Há regras de convivência, entre as quais os direitos dos povos tradicionais aqui existindo. A situação social no rio Tapajós é grave, um novo Vietnã está para acontecer na Amazônia!”, alerta o religioso.
Fonte: RG 15/O Impacto
Padre quanto você recebeu das ONG´S, pode falar. Esse senhor é um ridículo, vai cuidar da tua igreja seu velho doido…
É por estes e outros motivos que a Igreja Católica está perdendo fieis para outras religiões, veja se tem outras religiões questionando as construções de usinas hidrelétricas, estão crecendo nas areas urbanas e são as maiores consumidoras de energia elétrica, comparadas a Igreja Católica, que desde do descobrimento do Brasil vem explorando os indigenas B rasileiros, e o Padre Edilberto é um dos exploradores de alguma forma. O tempo dirá.
Será que esses outro ambientalista mora em nossa região?.
Se não conheces a realidade e o sofrimento do Povo que vive nessas áreas esquecidas pelos poderes Públicos, não dê opinião sem futuro. Quem conhece os problemas sociais enfrentados por comunidades isoladas, sabe muito bem a que me refiro. Recolha-se à sua insignificancia.
De todas as (asneiras) citadas, o Guy falou a maior, não merece nem comentário, mas estamos em uma democracia e democracia é assim mesmo.
Nunca vi tanta asneira alienante quanto nesses comentários. Sou paraense e defendo os direitos dos povos da floresta – indígenas e civis locais – e, essencialmente, o ecossistema que não mais voltará a se manter no Tapajós após o projeto federal das barragens.
Vejo que os comentários se baseiam no suposto progresso que essa energia trará para o país. É um argumento criado pelo governo que não se sustenta. Temos que abrir os olhos para o sedutor argumento de desbravar a Amazônia para gerar riqueza e crescimento… ouçam seu estimado padre!
obs: se tivessem mais padres engajados dessa maneira, talvez tivessem mais fiéis…
Você dever ser um ambientalista de merda, duvido que seja paraense. Babaca vai pra igreja do padre vocês vão iguais…
Padre Edilberto , pelo amor do Nosso Senhor Jesus Cristo , vá cuidar da sua paroquia e do seus fieis ,se é que ainda lhe escutam .Nós brasileiros precisamos de energia elétrica e os índios precisam ser inseridos na sociedade moderna , foi para isso que DEUS nos criou , para a evolução . Nunca vi índio civilizado querer voltar a ser silvícola e se quiserem é um direito deles , porem todos sabemos que hidrelétrica gera a energia mais limpa do planeta.Se o sr. quer democracia , façamos um plebicito , vai dar mais de 90% a favor das hidrelétricas . A civilização moderna precisamos de energia elétrica e essa é a mais ecologicamente correta.Pare com essa sua estoria , troca essa cd que já furou.
– Ordem e Progresso
A nova igreja católica, hoje tendo à frente um Papa realmente humilde e voltado a pregar a tão esperada Paz, bem que poderia excomungar esses sacripanta. Homem, vá pregar o evangelho em toda sua exuberância, pois os fiéis católicos precisam da Palavra Santa, não de mentes doentias como a sua, que só prega discórdia, incitando grupos, etnias e lunáticos como você a tentar barrar o progresso que também atende necessidades essenciais à vida moderna. Se aproxime de Deus, e viverá melhor, fonte de maldades.
esse padre tem que se preocupar com os problemas da Igreja, e parar de meter o bico, nos problemas que não lhe dizem respeito, porra de indio, O indio não ajuda em nada, so atrapalha, que porra de indio.
E caso haja conflito , coisa que eu não acredito, deveria responsabilizar esse Padre por tudo e qualquer ato desta natureza, pois ele é o maior fomentador, vive a pregar que isso aconteça. Faça – me favor seu Padre, vá pregar a Paz, o Amor, a Concórdia como manda o Evangelho de Jesus Cristo, deixe o Progresso seguir seu rumo.
A guerra armada somente se consolidará mediante posturas de incitação para tal proposto por um padreco igual a este. Sr. Edilberto, favor pare de estimular a desordem em nossa região. Nossos indigenas também querem a comodidade e o conforto. Vá pregar o evangelho igual o Papa Francisco…………
Concordo plenamente com vc caro Oscar. Esse padre do \”diabo\” deveria cuidar dos fieis e parar de promover desordem na região. tem um ditado que diz que \”a galinha que canta primeiro é aquela que botou o ovo\”.
O maior roubo já praticado contra indigenas, foi, sem dúvida, os missionários, sejam de qualquer denominação (católicos ou evangélicos)que tiraram sua cultura e seus credos. Agora vem um padre querendo defende-los. Gostaria de saber do padre se ele tem a em casa, ar condicionado, geladeira, etc, bem como é feita a transmissão da Rádio e Tv, ambas ligada (dona) à Igreja que ele representa, é com ou sem energia?
Sr Padre, o senhor deveria cuidar da vida espiritual do seu rebanho. A Igreja e principalmente a católica é uma das principais responsáveis pela degradação da cultura indígena. Outra coisa, quem vai treinar os índios ou já está treinando-os para uma possível guerra de guerrilhas é o senhor e sua igreja em conjunto com as ONGs? pois para que haja uma guerra como o senhor diz faz-se necessário que haja um devido treinamento, instigação e indução.
Sabemos que um pais em desenvolvimento precisa de energia elétrica (também), para gerar novas fontes de receitas, através de investimentos e empreendimentos que serão atraídos, havendo energia elétrica com capacidade suficiente que os viabilize. Queira, ou não, nossas comunidades indígenas são grandes beneficiárias de recursos público federal, oriundos da arrecadação de impostos, pagos por quem não é (também) indígena. É muito fácil contestar, criticar, defender apenas um segmento da sociedade em detrimento dos demais. Os indígenas também precisam de hospitais, escolas e demais serviços da chamada vida moderna. Ou será que seus anseios se restringem tão somente a vida primitiva? Pergunto agora aos ambientalistas e aos que se apresentam contra ao projeto das hidroelétricas: Quais são as alternativas que possam substituir esses projetos sem danos ao meio ambiente e aos habitantes da região?