Esgoto do Mercadão 2000 polui rio Tapajós
Um esgoto que desce do Mercadão 2000 em Santarém, no Oeste do Pará, lançando dejetos no rio Tapajós, virou alvo de denúncia da população. Além do forte odor na área da Feira do Tablado, em frente ao Mercadão 2000, na Avenida Tapajós, quem passa pelo local verifica uma enorme quantidade de lixo na desembocadura do esgoto. Fruto do descaso da administração pública que não manda recolher o lixo que fica acumulado, bem como a praia não é limpa, já que com a descida das águas dos rios Amazonas e Tapajós e com a falta de sensibilidade de donos de embarcações, todo lixo jogado fica acumulado na areia.
Restos de material perecível, como peixes, osso de boi, além de grande quantidade de verdura estragada, garrafas pet, sacos plásticos, entre outros desejos são observados por quem passa sobre o cais de arrimo, em frente ao Mercadão 2000.
No último final de semana, diversas denúncias foram protocoladas pela população aos órgãos competentes relacionadas ao fedor provocado pelos restos de alimentos perecíveis e muito lixo acumulado nos arredores do Mercadão 2000. Uma grande quantidade de urubus foi constatada nas caçambas, instaladas próximas a Feira do Tablado, no cais de arrimo.
Além da sujeira provocada por trabalhadores do Mercadão 2000, quem passa às margens do rio Tapajós, embaixo da Feira do Tablado, observa uma grande quantidade de lixo sobre a praia. Fedentina e concentração de urubus deixam inconformados passageiros e donos de embarcações que atracam no local, oriundos do interior de Santarém.
“Gostaria que vocês registrassem aqui na frente da cidade, na orla próximo ao Mercadão 2000, um absurdo: populares estão jogando lixo na beira da sarjeta, está um odor insuportável para quem trabalha aqui perto, bem em frente ao estacionamento de um supermercado, por favor, venham fazer este registro não dá mais pra agüentar”, disse a trabalhadora Márcia Freire.
APREENSÃO: O tecnólogo em gestão ambiental David Marinho, diz que está apreensivo diante do cenário estarrecedor que predomina na orla fluvial da cidade, principalmente porque os esgotos não recebem nenhum tipo de tratamento dos governos Municipal e Estadual para amenizar o grau de poluentes que são lançados todos os dias nas águas do rio Tapajós.
Além disso, ele ressalta que a população também não recebe orientação devida dos organismos públicos ligados ao meio ambiente sobre os cuidados que as pessoas devem tomar com a água servida no uso doméstico, que deveria ser lançada em sumidouros, porém, a maioria das residências não possui esse dispositivo, que faz com que toda matéria orgânica caia diretamente nas canaletas públicas projetadas para coletar apenas águas pluviais cujo curso natural é a água do rio.
Segundo David Marinho, a poluição é facilmente constatada pela presença de vegetação na areia da praia. “O bioindicador de que as areias estão sendo contaminadas com matéria orgânica é a vegetação, que surge em virtude da adubação da areia, que é um material inerte e que está sendo germinado justamente pela contaminação do local por matérias orgânicas”, explica David Marinho.
De acordo com ele, um estudo feito em 2007 indicou poluição da orla de Santarém pela presença dos esgotos a céu aberto. “O alto índice de contaminação ficou acentuado em quatro pontos específicos da cidade, inclusive com a presença de coliformes fecais e totais. Não houve, certamente, redução do grau de poluição do rio, nas áreas pesquisadas”, disse David.
O tecnólogo explica que no levantamento pesquisado à época, verificou-se quatro pontos de contaminação na praia em frente à cidade: Vera Paz, Mercadão 2000, praça Tiradentes e Museu João Fona.
Fonte: RG 15/O Impacto
AMIGOS SANTARENOS EU FUI CRIADOR DE PORCOS!
ESTA BANANA QUE É VENDIDA NA FEIRA DO TABLADO PARA CONSUMO GENTE-PESSOAS-SER HUMANO COMER MEUS PORCOS BALANÇAVA A CABEÇA QUE NÃO QUERIA COMER! ESTA BANANA NEM ANIMAIS QUEREM COMER! CADÈ EMATER, SECRETÁRIA DE AGRICULTURA, EMBRAPA.
VOU AVISAR A ESTE 3 ORGÃO GOVERNAMENTAL, VOU COBRAR DE VCS! TEM HORA QUE EU PENSO QUE AQUI NÃO EXISTE FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA E NEM MUITO MENOS SAÚDE PÚBLICA? SERÁ QUE SEUS FAMILIARES DESTES 3 ORGÃO COMEM AQUI NESTA CIDADE NESTA IMUNDICE? EU TENHO CERTEZA QUE EU NÃO VOU CONSERTAR SANTARÉM-PA, MAIS QUE EU VOU AJUDAR MELHORAR SANTARÉM-PA NA HIGIENE E LIMPESA EU VOU. MEU DEUS SÓ SI VER IMUNDICE NA CIDADE! EU NÃO SEI QUE PRAGA É ESTA DE TANTA ÁGUA SUJA QUE CORRE NOS CANTOS DAS RUAS, SEJA NA CIDADE OU NOS BAIRROS. MEU DEUS SAI UMA ÁGUA SUJA EM FRENTE AO SENAC NA RUI BARBOSA, ELA DESCE PASSA PELA CHURRASCARIA,PELA VIVO, PASSA AO LADO DOS CORREIOS E VAI DESEMBOCAR NO RIO TAPAJÓS. ISSO É SÓ UMA GOTA NO RIO TAPAJÓS, TEM COISA PIORES. EM FRENTE AO MINISTÉRIO PÚBLICO PASSA UMA ÁGUA SUJA DE ESGOTO DO RESTAURANTE SABOR CASEIRO,COM SOBRAS DE COMIDAS, JÁ QUE LÁ NÃO EXISTE CX DE GORDURA PARA RETER OS RESIDUOS SOLÍDOS, DEPOIS ELA VAI JOGAR NO RIO TAPAJÓS.
CASO VCS NÃO ACREDITEM FICA UMA DIA LÁ PARA VCS OBSERVAREM. QUANDO COMEÇAR A LIMPESA DO RESTAURANTE VSC VÃO VER AS SUJEIRAS!
ISSO NUNCA JAMAIS ALGÉUM FALOU!
SABE PORQUE? PORQUE O SANTARENO TBM NÃO SABE O QUE É CX DE GORDURA NA SUA CASA.
amigos santarenos meu sonho era ver minha cidade santarena ser uma cidade limpa: mais jamais irei ver, porque nós somos índios porcos! não sabemos ser, nem muito menos procuramos ser civilizados. nós só colocamos roupas mais ainda continuamos ser índios porcos! nós não procuramos ter qualidade de vida, isso que o jornal mostra é pouco, tem muita coisa mais. não vamos culpar órgão público não, vamos nos policiar a porcaria já bem da rede de dormi! nunca vi índio dormi em berço? somos comedores de farinha suja e imundice de piracui, e camarão podre que vem do maranhão. AMIGOS SANTARENOS VAMOS ACORDADR CHEGA DE TANTA SUJEIRA, ESTAMOS NO SÉCULO XXII.
Está de parabéns este jornal pela matéria, mostrando a frente da nossa cidade que se transformou num verdadeiro lixão. O poder público municipal já deveria ter tomado providências há muito tempo, desde as administrações passadas. É uma vergonha essa feira do tablado em frente à cidade, poluindo em todos os sentidos, com ajuda das embarcações que chegam e saem de toda a orla. Observa-se que que não existem lixeiras para os poucos que possuem consciência em colocar seu lixo. A nossa sugestão para resolver o problema dependente do poder público municipal e de todos nós santarenos, principalmente daqueles que trabalham todos os dias na frente da cidade. Sugerimos parcerias do poder público municipal com a marinha, entidades civis e a população para resolver o problema.