MILTON CORRÊA
É possível controlar o número de acidentes de trânsito
É sim, possível controlar o aumento de acidentes de trânsito em Santarém, que nos dias atuais ocorrem de forma desenfreada tornando-se segundo médicos, um caso de saúde pública.
Para isso é necessário prudência, responsabilidade, respeito às leis do trânsito, evitar ultrapassagem pela direito, não avançar o sinal e ter acima de tudo amor à vida. O condutor ou condutora de um veículo, seja quem for tem família e a sua volta para casa é esperada por aqueles que o amam. Daí a importância de dirigir com cautela, atenção e cuidado redobrado. Enquanto os acidentados no trânsito lotam os hospitais públicos, quando essa situação pode e deve ser evitada, há pessoas doentes esperando por cirurgias que ficam sem leito, aguardando a demorada vez para serem atendidos. É inconcebível o que acontece hoje no trânsito de Santarém, com esse exagerado numero de acidente, quase que todos os dias. Infelizmente as estatísticas oficiais mostram que há aumento considerável no numero de acidentes. Porém, a redução passa pela educação. É preciso se ter consciência de todos tem que estar envolvidos com a cultura da prevenção. O cidadão consciente não vai ser imprudente e vai evitar bebida alcoólica ao dirigir e ter respeito e amor em si e no outros, já que condutores e pedestres fazem parte do trânsito.
A mídia pode e deve combater o preconceito
Para especialistas, a mídia informativa é um importante espaço de poder, debates e mediação de conflitos. Estar na mídia é sinônimo de existir. Ela define os assuntos sobre os quais as pessoas conversam dentro de casa, nas reuniões sociais, no ponto de ônibus e no trabalho. Em outras palavras, a mídia tem o poder de selecionar e hierarquizar temas, definindo prioridades. É nesse contexto que a mídia, ao divulgar atitudes discriminatórias evita aumentar o preconceito social. A mídia tem um papel importante no combate ao preconceito social a partir da relação que através dela, as pessoas constroem sua visão de mundo. A mídia ao denunciar um acontecimento discriminatório, passa a assumir esse papel de porta voz da sociedade. Isso pode e deve mudar a reação das pessoas e fazer com que de forma consciente e respeitosa, reflitam sobre suas atitudes. Como tudo tem consequência, atitudes discriminatórias além de serem denunciadas pela mídia, devem ser recebidas com indignação. Assim a imprensa estará com toda a certeza, cumprindo com mais eficiência o seu papel, denunciando e combatendo o preconceito.
Estudantes de hoje devem estar mais preparados que os de ontem
Pela lógica os estudantes devem estar mais preparados do que os de ontem. Atualmente as oportunidades para estudar são muitas.
Em Santarém, por exemplo, nós temos centenas de escolas municipais, dezenas de estaduais e mais as da rede particular. Mais que isso, somos uma cidade universitária, com várias instituições de ensino superior, entre elas duas da rede pública, o que permite o acesso de quem tem menos condições financeiras.
Porém, mesmo sem as oportunidades de agora, os estudantes de ontem passam-nos uma ideia de que estão mais preparados, principalmente quando se fala do mercado de trabalho, onde se vê grandes profissionais em todas as áreas de atuação fazendo a diferença, colocando em prática o conhecimento adquirido.
Os estudantes de hoje, passam-nos uma ideia de que ainda que tenha inúmeras oportunidades, estudam para passar de ano. Ou seja, supostamente avançam, mas sem a sustentação do conhecimento adquirido.
Estudante não aquele que só carrega os livros para ir à escola ou a faculdade. Ele se identifica com a busca incansável do conhecimento, idealizando, lendo, pesquisando, aprofundando-se cada vez mais, apresentando resultados que se materializam através das notas, com as provas realizadas. Sem isso, fica difícil assegurar que os estudantes de hoje estão mais preparados que os de ontem.
Educação é tudo, mas é preciso exercitar a prática do aprender mais.
Muitos de nós não estamos preparados para usar a liberdade
Se a liberdade está ligada ao livre arbítrio. Ou melhor, dizendo, o poder de decidir sobre o próprio destino, então vamos perceber uma realidade que muitos e principalmente os jovens, não estão preparados para usar, que é a liberdade.
Basta acompanharmos os casos que estão quase que diariamente na mídia. São jovens que usam e abusam da liberdade, sem saber até onde devem ir.
Em meio a isso, muitos acabam confundindo a liberdade com libertinagem.
Muitos acham que ser livre significa desfrutar dos prazeres, sem limites da vida e do corpo.
É livre quem exerce a liberdade até o limite da liberdade alheia. No entanto, como se percebe, a maioria dos jovens está fazendo o que quer, sem pensar nas consequências.
Afinal, ninguém pode fazer o que quer e como bem quer, numa sociedade onde todos também têm direito de falar e dizer o que quer.
Para usarmos a liberdade de forma positiva é preciso termos consciência do que somos e do que queremos. Fora disso, principalmente os jovens dados à imaturidade da vida, correm o risco de estar sendo vitimas da libertinagem, que é o oposto de uma liberdade amadurecida, edificada em princípios éticos e morais, que edificam cidadãos de bem e com personalidade inabalável.
A mulher em tudo é mais dedicada que o homem
Especialistas dizem que o lar e a família ocuparão sempre um lugar central na vida da mulher.
É evidente que a dedicação aos afazeres familiares representa uma grande função humana e cristã. Isto, porém, não exclui a possibilidade de uma ocupação em outros trabalhos profissionais.
Trabalhar fora de casa é uma conquista relativamente recente para as mulheres. Ganhar seu próprio dinheiro, ser independente e ainda ter sua competência reconhecida é motivo de orgulho para todas.
Até pela própria cultura, a mulher é mais dedicado que o homem em tudo. É sempre perfeccionista. Ou seja, procura desenvolver suas atividades da melhor maneira possível.
Já está mais do que provado que as mulheres são perfeitamente capazes de cuidar de si, de conquistar aquilo que desejam e de provocar mudanças profundas no decorrer da história da humanidade, a partir das atividades e funções que ocupam.
Além de demonstrar mais dedicação que o homem, é mais organizada, a sensibilidade está sempre presente e por conta disso vai avançando em seus espaços, evoluindo cada vez mais.
Mais que isso, as mulheres são a maioria com formação técnica no mercado de trabalho, principalmente nas áreas da construção civil e da indústria.
Nos eletroeletrônicos, além de ser também a maioria. Elas se adequam e acessam com qualidade muito mais rápido que o homem.
Isso prova que a mulher tem se mostrado forte o bastante, para encarar desafios com convicção e disposição.