POLÍCIA MILITAR APREENDE MOTOCICLETA CONDUZIDA POR MENOR DE IDADE

Menor de idade das iniciais HOM estava de posse de uma motocicleta Honda Pop 100
Menor de idade das iniciais HOM estava de posse de uma motocicleta Honda Pop 100

Atendendo denúncias populares de que um condutor estava pilotando uma motocicleta em alta velocidade e simultâneo a infração perturbava o sossego público. Acatando a denúncia, uma guarnição da Polícia Militar, chefiada pelo cabo De Sousa e o soldado Wagner, diligenciaram-se na busca da veracidade do episódio. Segundo o cabo De Sousa, por volta de 01:00h da manhã do dia 20 de setembro de 2014, comprovaram a materialidade do delito. Pois se tratava de uma abordagem, onde um jovem menor de idade das iniciais HOM estava de posse de uma motocicleta Honda Pop 100. Afirma a autoridade policial que o veículo estava completamente irregular e descaracterizado (sem documentação e sem placa).

Em contato com nossa reportagem, cabo De Sousa disse que qualquer veículo conduzido sem habilitação é uma infração gravíssima, além disso, a mesma estava com descarga Kadron, modificação esta não permitida por lei.

“O ocorrido foi imediatamente comunicado ao Conselho Tutelar. Nosso procedimento foi apresentar o veículo ao delegado Luciano F. Farias para perícia e posterior enquadramento nos termos circunstanciais pertinentes a Lei de Trânsito. Não estamos inventando normas, apenas cumprindo determinações superiores. Ademais, no âmbito da nossa competência primamos, acima de tudo, evitar tragédias coibindo condutores pilotar sem habilitação. Dessa forma, alertamos aos senhores pais que, por favor, não autorizem menor de idade conduzir qualquer espécie de veículos sobre pena de responderem criminalmente. As polícias Civil e Militar não mais irão tolerar crimes, tais como, o acima especificado e principalmente com sintomas de embriagues”, concluiu o cabo De Sousa.

SIMULAÇÃO ELEITORAL: Uma pedagoga da cidade de Curuá que não quis seu nome revelado, disse à nossa reportagem, que tirou uma semana do seu tempo precioso para simular ou figurar como cabo eleitoral. Moral da história, a experiência foi frustrante e estarrecedora. Informa a mesma, que ficou perplexa com as mais absurdas e indecorosas ofertas de venda de voto. Em determinadas situações sem nenhum pudor e respeito à Legislação Eleitoral, em salvas exceções, determinados eleitores oferecem o voto pelo preço de R$ 100,00 (cem reais). O mais indignante disso tudo é que, numa família de sete eleitores um negociador do voto de forma absurda disse que faria uma diferença para a simuladora eleitoral, deixando por R$ 500,00 (quinhentos reais) os sete votos. Lamentavelmente essa é a realidade nua e crua do País da impunidade.

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