Paciente rejeitado pelo Hospital Regional morre no Hospital Municipal

Rodrigo Coutinho, gerente do banco Bradesco, foi baleado no assalto que aconteceu na sexta-feira (10), no município de Trairão e, devido a seu estado de saúde gravíssimo foi transferido para Santarém com objetivo de receber atendimentos que pudessem salvar-lhe a vida. No entanto, os familiares de Rodrigo nunca poderiam imaginar que o Hospital Regional Baixo Amazonas pudesse recusar em continuar o tratamento da vítima.
Completamente em choque, lutando pela vida, o Gerente de Banco, de 28 anos, teve o tratamento negado. Com hemorragia intensa devido a grave lesão vascular sofrida na perna direita, Rodrigo necessitava de avaliação do cirurgião vascular e de uma arteriografia que só é feita no Hospital Regional.
O paciente permaneceu nas dependências do Hospital por 2 horas, ao invés de estabelecer a recusa com argumento de que aquele era o hospital errado para atendimento de Rodrigo, poderia de fato ter realizado o tratamento necessário. Em vez disso resolveu devolver o paciente para uma ambulância. Rodrigo foi levado para o Hospital Municipal de Santarém, onde teve uma parada cardíaca na sala de cirurgia e outra na reanimação do HMS, onde passou a noite aguardando leito na UTI, fato que conseguiu na manhã de sábado.
DOENTE NÂO RESISTIU E FALECEU: Devido ter perdido muito sangue no trajeto de Trairão para Santarém, Rodrigo teve a perna direita amputada. Seu estado era grave e permanecia na UTI do Hospital Municipal de Santarém. Por volta das 20 horas de sábado, Rodrigo Coutinho não resistiu e faleceu. Seu corpo foi encaminhado para o IML, onde foi realizado exame necroscópico e depois liberado para os familiares realizarem o velório e enterro.
Nossa reportagem tentou entrar em contato com a direção do Hospital Regional, mas ao teve êxito.
Fonte: RG 15/O Impacto
Todos nós sbemos que o procedimento é levar o paciente ao hospital municipal para os primeiros procedimentos, no entanto, tenho certeza de que não é proibido receber um paciente que está a beira da morte como ocorreu com o gerente do bradesco de trairão que após ser baleado em um assalto foi trazido daquela cidade pra cá em buscs de melhor tratamento e o que recebeu foi um não pelos inrresponsaveis que estavam de plantão naquele dia. acho que isso deve ser apurado pois omissão de socorro é crime, que nossas autoridaes tomem providencias com relação a eese episódio e outros que ja ocorreram anteriormente para que que não venha a ocorrer novamente pois como mdiz a reportagem foram quase duas horas de espera para ser despachado sem nenhum tratamento o que pode ter contribuido para sua morte.