Motoristas provocam perigo no Parque da Cidade
Os santarenos que costumam frequentar o Parque da Cidade, espaço público localizado na Avenida Bartolomeu de Gusmão, bem próximo à área central da cidade, acionaram nossa equipe de reportagem para verificar a situação de perigo que a população vem enfrentando todos os dias naquele local.
A reclamação é que uma via que passa dentro da área do Parque da Cidade, paralela a Avenida Sérgio Henn, é utilizada de forma inadequada por motoristas irresponsáveis e desordeiros. Mesmo com normativa da Secretaria Municipal de Mobilidade e Trânsito (SMMT) proibindo o tráfego de veículo na via, principalmente nos horários que aumenta o fluxo de populares, os condutores de veículos não estão nem aí para cumprir as regras, colocando em risco a vida dos frequentadores daquele logradouro público, principalmente de crianças.
O constante vai vem de carros e motos não possibilita aos frequentadores do Parque da Cidade, a segurança, tranquilidade e o conforto que um espaço público importante como este tenha que proporcionar à população. Atualmente, a área também conhecida como Bosque da Cidade, é a única opção que os santarenos dispõem para prática de atividades relacionadas ao esporte e laser.
O perigo aumenta neste mês de julho, período de férias, quando o número de frequentadores do Parque da Cidade é maior, somado ainda a grande presença de turistas.
ESTACIONAMENTO FORÇADO: Nossa equipe de reportagem, também constatou que a via que deveria ser restrita aos pedestres; uma vez que seu bloqueio não prejudicaria em nada a mobilidade do trânsito da área, serve, ainda, como estacionamento. No entanto, mesmo as vagas de estacionamento sendo de extrema necessidade, a população garante que a liberação de tráfego de veículos naquela via não é a melhor opção, pois ela fica entre a praça e área do bosque, e recebe constantemente o fluxo de pessoas transitando entre os dois espaços.
Os órgãos ligados à segurança devem entrar em ação e fiscalizar essa denúncia, para evitar futuros acidentes que estão para acontecer, se esses motoristas continuarem a trafegar pelo local.
Por: Edmundo Baía Junior