VERGONHA – PESCADORES COMERCIALIZAM PRODUTOS NAS CALÇADAS
O município de Alenquer é um dos poucos da região que tem um imensurável potencial pesqueiro da espécie camarão. Diga-se de passagem, é o crustáceo mais degustado em todo o planeta. Isto dar-se pela diversificação de pratos saborosos e em especial o tacacá, vatapá etc. É importante frisar que, no município de Alenquer é uma das atividades financeiras e econômicas de maior importância. Ou seja, principalmente no ponto de vista de preferência e pelo seu elevado valor comercial.
Assim sendo, durante todos os meses do ano comprova-se grande quantidade de senhoras da Comunidade de Salvação comercializar o alimento saudável em bacias ou empacotados pelas principais ruas da cidade.
É vergonhoso publicar que o poder público municipal, governo de Flávio Marreiro, não tenha visão de empreendimento e sensibilidade de propiciar um lugar digno e salutar para que as pessoas possam vender e comprar o camarão dentro dos padrões higiênicos recomendado pela saúde e/ou Vigilância Sanitária. Em resumo, o documento fotográfico levado a público através deste semanário é o retrato de que as autoridades não se preocupam em construir a Feira do Camarão. Em detrimento deste descaso, os pescadores são obrigados a realizar a venda em vias públicas (calçadas).
MINISTÉRIO PÚBLICO -AJUDE A COMBATER A CORRUPÇÃO: Esse é o slogan do Ministério Público Federal lançado em todo o território nacional para combater o crime de peculato disseminado nos poderes Executivo e Legislativo instituído no Brasil. Na sua essência, a instituição tem atribuição de fiscalizar a lei, e como tal lançou 10 medidas punitivas para as pessoas que saqueiam os cofres públicos. Na sua pluralidade, objetiva instituir penas mais severas na questão da devolução do dinheiro surrupiado na apropriação indébita. O grande questionamento da sociedade é o porquê do referido órgão na qualidade de fiscalizador da lei, não denunciar também, o crime vergonhoso do nepotismo nos três poderes que descumpre a Súmula Vinculante de nº 13 do Supremo Tribunal Federal – STF. Essa estranha pergunta não quer calar!
CIDADANIA: Por falta de capricho da classe política em salvas exceções, há mais de ano não existe Defensoria Pública no município de Alenquer. Defensor público é direito fundamental do cidadão menos favorecido que não dispõem de recursos para pagar advogados e exercer o direito da isonomia e do contraditório. É lamentável que a inércia e o marasmo contaminaram os entes que tem a incumbência de defender o povo. Na sua plenitude admite-se que para o cidadão exercer o direito sagrado de cidadania em Alenquer, tem que ser igual mocotó: só na pressão. Para o ano teremos eleições municipais, errar é humano, permanecer no erro elegendo políticos tradicionalistas e incompetentes, é uma tremenda burrice!
FUTRIMANGANDO: Para não taxar a maltratada cidade ximanga da terra do tudo pode, literalmente temos que admitir que a mesma transformou-se no protótipo da novela SUCUPIRA. Lamentavelmente as autoridades inerentes à questão continuam: omissas, coniventes, cegas, surdas, mudas e incompetentes para resolver a poluição sonora que maltrata o meio ambiente, a biodiversidade e os ouvidos de crianças e idosos. Perguntar não ofende: será se as instituições que têm a incumbência de coibir à barulheira, se sentem bem com a poluição sonora?
