ONDA DE VIOLÊNCIA ASSOLA E ATERRORIZA MORADORES DE CURUÁ
A onda de violência chegou a patamares jamais vistos no município de Curuá, no Oeste do Pará. Dados estatísticos dão conta que índice alarmante de criminalidade generalizada, está fazendo devassa nas famílias curuaense e em todas as camadas sociais.
Frisa-se, na oportunidade que, no ponto de vista crítico, até há pouco tempo, o pitoresco, exuberante e pacato Município, era uma referência e orgulho para seus genuínos filhos, com também para dezenas de famílias que deixaram suas cidades natais para morar no lugar, indiscutivelmente promissor de paz e tranquilidade. Tal atrativo era pela égide de que o referido Município é detentor de excelentes perspectivas de crescimento, fomentado evidentemente, pelo imensurável potencial econômico e financeiro. Ou seja, por suas riquezas de: pescado, extrativismo, pecuária, madeira e demanda de consumo no comércio varejista e atacado.
Neste contexto, é lamentável publicar que apesar de todos esses encantos e atrativos, os patéticos episódios, que paulatinamente vêm se protagonizando, depõem contra todos os princípios e preceitos de licitude. Ademais, frustra e apavora as vítimas de sucessivas violências, cujos traumas são fatores geradores de intranquilidades e sentimentos de impotência. Já que, os crimes são tão bárbaros com repercussão negativa em todo o estado do Pará.
Partindo dessa premissa, é imprescindível que as autoridades: Legislativo, Executivo e Judiciário busquem medidas urgentes e plausíveis para minimiza, coibir e punir os meliantes com o rigor da lei. Caso contrário, mais barbáries de grande magnitude vão continuar à luz do dia, a céu aberto e às barbas das autoridades.
Em resumo, o pânico, o medo, a indignação e a revolta, são palavras ouvidas no cotidiano pelos cidadãos curuaense de bem principalmente, pelos delitos de: incêndios misteriosos, roubos, furtos, assaltos, homicídios, arrombamentos e a crônica mazela social de consumo acintoso e da comercialização de droga. Segundo a população curuaense, a recente prisão dos acusados de supostamente envolvimento em tráfico de entorpecentes, até o presente momento, estão respondendo apenas os famigerados aviãozinho ou bode expiatórios. Afinal, a lei foi feita para todos e não para uma minoria, já que ninguém se sobrepõe a mesma.
CURUAZANDO-BALDE DE ÁGUA FRIA: Uma manifestação pacífica pelas ruas da cidade (foto), chamando a atenção das autoridades da imperiosa necessidade de paz no munícipio de Curuá, pouco ou quase nada logrou de êxito. A investigadora Érica, que dentro de suas limitações está aflorando, desvendando e elucidando muitos acontecimentos, delinquente na terrinha, foi enfática de se reportar “Sou filha de família exemplar”. “E como tal, tenho princípios e conduta ilibada. Por isso, existe uma necessidade premente das pessoas entenderem que o que faço é dentro do meu estrito dever, como funcionária da instituição de segurança. Trabalho com imparcialidade na função que me é atribuída. Que fique bem claro, não apreendo jovens do bem, e muito menos, prendo chefes de famílias trabalhadoras, e sim bandidos”. Esse pronunciamento teve aprovação maciça das pessoas de bem em Curuá. Ainda bem!