Governo Jatene: o 171 do “Pará 2030” (I)
Escreverei uma séria de artigos para demonstrar a farsa que o governo Jatene representa à maioria do povo do Pará, e o paraíso na Terra que é em favor das grandes empresas transnacionais que, a troco de sustentar campanhas políticas, enriquecem com nossos recursos naturais, nada pagam de impostos e tem as suas necessidades sustentadas pelo trabalho dos pequenos e médios empresários, profissionais liberais e até dos trabalhadores mais modestos da população.
Este é o primeiro da série, em que faço um breve perfil do personagem central.
Faz parte da mitomania do governo Jatene – mitologia que ele mesmo insiste em cultivar – atribuir-lhe um perfil de estadista europeu, dedicado a uma política de sustentabilidade ambiental voltada ao fim do bem estar-social.
Para fazer todos crerem nessa pseudologia fantástica, o governo Jatene gasta aos tubos com uma inacreditável conta de propaganda e marketing como se tivesse transformado o Pará numa Califórnia (o estado norte-americano mais rico). Ele faz para si mesmo uma subversão da idéia de Churchill, que na II Guerra Mundial disse proteger a verdade com um exército de mentiras. O governo Jatene protege uma mentira matricial com mais e mais mentiras. Para tanto, distribui benefícios a áulicos e a milhares de aspones DAS em quantidade quase igual ao de um país europeu (de verdade!), como a Alemanha, que funciona (de verdade!).
Jatene disse em artigo publicado na sua página do Facebook: “o povo do Pará sabe como vivi e vivo”. Sabe mesmo, governador Jatene?
Essa mitomania é necessária para viver a sua deplorável condição típica de um ditador de algum miserável país africano (tão de verdade quanto o Pará). Pode-se avaliar o republicanismo de Simão Jatene pelo fato de empregar no Estado, claro, sem concurso público, os filhos e o genro com salários mais altos que de um ministro do Supremo Tribunal Federal; ou ainda de entregar a uma empresa do filho um contrato com o Governo do Estado para fornecimento de combustível que rende uma cifra anual tão milionária que seria escandalosa mesmo em qualquer país rico, mas que é um acintoso tapa na cara quando comparada ao IDH rés do chão da maioria população.
Pelo que está fazendo ao povo do Pará, Jatene demonstra não apenas desconhecer como o povo vive como parece estar pouco se lixando para essa dura realidade, ou a sua compulsão de transfigurá-la já transpôs para uma dimensão patológica.
O Pará está destroçado em prostituição infanto-juvenil, desemprego, devastação ambiental causada por corrupção na SEMAS, desvio de dinheiro público e violência explodindo em homicídios corriqueiros.
Mas, com tudo isso, quando se olha no espelho d´água em alguma pescaria, o governador Simão Jatene não vê um Idi Amim Dada, de Uganda, ou um José Eduardo dos Santos, de Angola: a mitomania deve fazê-lo enxergar um monumento da social-democracia, como o ex-presidente norte-americano Jimmy Carter ou ex-primeiro-ministro alemão Willy Brandt.
Enquanto o governador Simão Jatene estiver caçando seus Pokemon Go de 2030, falaremos aqui da dura realidade que é o 171 do seu governo.
RG / O Impacto
Espero que teu DAS ao defender este desgoverno, faça valer a pena das tuas linhas recheadas de merda pura.
Caro Advogado. è muito recalque de sua parte profanar essas palavras com relação ao Governador do Pará eleito tres vezes indiscutivelmente. Primeiro, todos sabemos que o Pará possui suas deficiências, mas negar que o que foi e está sendo ser feito é no minimo estranho por sua parte. Caro advogado, deves saber muito bem que o Pará é o único Estado do Brasil que está fazendo investimento, que esta inaugurando estradas, rodovias, hospitais de média e alta complexidade. Quero vê tu advogado, falar um pouco dos ROUBALHOS, da família que é um cancer em nosso estado, da família que é sinonimo de roubalheira, pilantragem, de tudo o que não presta. Mas caro advogado, cada um tem sua opinião, tenha prudência de falar falsas afirmações, ao menos se informe melhor para poder expressar sua opinião. Uqero vê advogado tu falares dos ROUBALHOS.