Peninha culpa Incra por possível conflito fundiário em Itaituba

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Vereador Peninha denuncia possível conflito fundiário

“Se já não bastasse a criação de tantas reservas em nosso Município, agora o INCRA está ampliando a área do Assentamento PA Ipiranga, impedindo o desenvolvimento de nossa agricultura, pecuária e garimpagem”. Assim o vereador Peninha começou seu pronunciamento na sessão de quarta-feira (14) na Câmara Municipal de Itaituba.

O Vereador disse que o PA Ipiranga foi criado em 14 de dezembro de 1998, através da Portaria nº 228/98, para assentar 320 famílias, numa área de 31.400 hectares, “porém, mesmo assentados, estes colonos nunca receberam qualquer documento de posse. Inclusive grande parte destes colonos já repassou seus lotes para outras pessoas, devido a falta de assistência ao projeto, como estrada, escola, posto de saúde, energia”, frisou Peninha.

O Vereador também denunciou que o INCRA nunca se preocupou com este assentamento e agora, através da Superintendência de Santarém, quer ampliar de 31.400 hectares para 41.000 hectares, justificando que vai assentar 457 famílias.  Caso seja concretizada esta proposta, mais de 300 famílias serão retiradas de dentro desta área que o INCRA pretende englobar neste PA Ipiranga.

“O INCRA deveria cuidar pelo menos da área já existente, o que não fez e ainda quer mais terra pra que mesmo?”, indagou o edil. “Deveria primeiro regularizar as famílias que estão assentadas há quase 18 anos e até hoje não fez”, declarou.

O Vereador lembrou que já tramitam na Justiça Federal processos deste conflito, onde o INCRA quer a qualquer custo retirar mais de 300 famílias que moram há anos nessas terras e nunca foram incomodadas, inclusive possuem documento do próprio INCRA alegando que a área onde essas famílias estão não está dentro da área do assentamento. “Tem gente que já possui o CAR, o georreferenciamento do lote e paga anualmente o ITR”, ressaltou Peninha.

“Nós não podemos permitir que isto aconteça, porque serão mais terras que vão ficar sem produzir, entravando o desenvolvimento da agricultura e pecuária no nosso Município. Estas terras já produzem. Existe pecuária e agricultura em plena atividade e, como vamos interromper estas atividades? O governo vai indenizar esta gente que investiu há anos ali?”, perguntou Peninha. “O que o INCRA e o Terra Legal deveriam fazer era evitar mais conflitos fundiários e legalizarem esta gente”, informou Peninha.

“Estamos encaminhando para a Presidência do INCRA em Brasília um documento solicitando que não permita que ocorra esta ampliação do Projeto de Assentamento Ipiranga para evitar mais conflito fundiário na região”, finalizou Peninha.

Fonte: RG 15/O Impacto

6 comentários em “Peninha culpa Incra por possível conflito fundiário em Itaituba

  • 26 de setembro de 2016 em 18:04
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    INFELIZMENTE PARTE DO MPF ESTÁ PT_ETIZADO E USAM O ORGÃO QUE DEVERIA SER DE INTERESSE PÚBLICO PARA SACIAR INTERESSES DA ESQUERDA POLITICA E DE ACORDOS INTERNACIONAIS QUE TIRAM DO PAIS A SOBERANIA NACIONAL. USAM DOS ÍNDIOS, QUILOMBOLAS, E DA REFORMA AGRÁRIA SOLDADOS PARA JUSTIFICAR AÇÕES DE ENTREGUISMOS DAS NOSSAS RIQUESAS NATURAIS, UTILIZANDO-SE DESTAS CASTAS COMO MASSA DE MANOBRA EM UM JOGO SUJO DE PODER.
    O PT DEIXOU MUITO MAIS QUE UM LEGADO BOMBÁSTICO NO CAMPO DA CORRUPÇÃO, DEIXOU ÓRGÃOS APARELHADOS E TENDENCIOSOS QUE MAIS PARECEM VAMPIROS SUGANDO O SANGUE DO NOSSO PAIS. O GOVERNO DO PT USA DESTAS MANOBRAS PARA ESTATIZAR O TERRITÓRIO COM O PROPOSITO DE IMPLANTAR O CUBANISMO NO BRASIL.
    NO INCRA DE SANTARÉM O MPF QUER ARTICULAR UM PLANO NAS SURDINAS COM A JUSTIÇA PARA ANISTIAR O PT DA AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE 2007 ONDE O PT DESMATOU A AMAZONIA PARA ELEGER A GOVERNADORA DO PARÁ ANA JÚLIA, E AGORA ALÉM DE COLOCAREM ESTA AÇÃO DEBAIXO DO TAPETE QUEREM ANULAR.
    LEIAM ABAIXO:
    http://www.prpa.mpf.mp.br/news/2008/outros/ACP_Improbidade_INCRA_STM.pdf
    https://www.oimpacto.com.br/presidente-da-acorjuve-acusado-de-sumir-com-r-16-milhoes/
    https://www.oimpacto.com.br/denuncia-acorjuv-age-com-truculencia-em-juruti-velho/
    http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-o-papel-da-greenpeace-e-afins-na-conquista-ocidental-da-amaz%C3%B3nia

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  • 16 de setembro de 2016 em 16:44
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    NO PA IPIRANGA TEM MUITAS JAZIDAS DE OURO E DIAMANTE JÁ REQUERIDOS POR EMPRESAS EXTRANGEIRAS, E PARA QUE ESTES GRUPOS INTERNACIONAIS EXPLOREM ESTES MINÉRIOS É NECESSÁRIO REMOVER OS AGRICULTORES DE CIMA DA TERRA, COLOCANDO LA DENTRO APENAS IDIOTAS MANIPULADOS OU MESMO FAZE QUE NEM É A MAIORIA DOS ASSENTAMENTOS FANTASMAS SEM NINGUÉM.
    ASSIM É POSSIVEL EXPLORAR OS MINÉRIOS E OUTROS RECURSOS NATURAIS SEM TER PERTURBAÇÃO DE COLONOS.

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  • 16 de setembro de 2016 em 11:39
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    AQUI O INCRA COMBATE A REGULARIZAÇÃO FUNDIÁRIA DA AMAZONIA POIS SEGUNDO O AUTOR VAI BENEFICIAR GRILEIROS. LEIAM
    http://www.revistas.usp.br/agraria/article/view/152

    O PARTIDO DO PSTU E PSOL COMANDA O ESQUEMA DENUNCIADO POR PENINHA, CRIANDO ASSENTAMENTOS E RESERVAS PARA APLICAR CREDITOS FALSOS PARA ALIMENTAR A CORRUPÇÃO JUNTO A DIVERSAS ENTIDADES INTERNACIONAIS.
    http://santarem.pa.filiaweb.com/filiados/pstu

    Filiados ao PSTU – PARTIDO SOCIALISTA DOS TRABALHADORES UNIFICADOS no município de SANTAREM PA
    NOME DO FILIADO (SEÇÃO/ZONA) DATA DA FILIAÇÃO – [OCORRÊNCIAS]
    MELLAINE MENDES DOS SANTOS (20/530) 01/10/2011
    DIVANA MAIA DA SILVA (83/305) 01/10/2011
    ELINEUZA ALVES DA SILVA (20/174) 01/10/2011 – [Cancelado em 30/12/2011 – Cancelamento automatico ]
    EMANUEL CAMPOS FIGUEIRA (20/613) 15/02/1994
    HUDSON ROMARIO MELO DE JESUS (83/9) 05/09/2012
    RUDSON ARIEL ALVES DA SILVA (104/81) 25/04/2013
    DIRCEU MORAES NETO (83/130) 03/08/2012
    CANDIDO NETO DA CUNHA (83/38) 01/10/2011

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  • 16 de setembro de 2016 em 11:26
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    Abin investiga ONGs estrangeiras pseudoecológicas 11 de junho de 2009 Do Observatório de Inteligência A propósito da desprotegida Amazônia e a realidade de sua cobiça internacional, inclusive estimulada subterraneamente por agentes do aparelhamento do Governo Federal, passados cinco anos, achamos oportuno divulgar a denúncia que artinge ONGs, publicada no jornal O LIBERAL, Edição: ANO LIX – Nº 31.025 Belém, Terça, 17/05/2005: Santarém (Agência Amazônia) – O Grupo de Trabalho da Amazônia (GTAM), um colegiado informal composto por integrantes da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e de órgãos de Inteligência das Forças Armadas e da Polícia Federal, elaborou um relatório secreto que acusa várias Organizações Não Governamentais (ONGs) de atuarem na Amazônia como fachada para os interesses de países ricos. O relatório, que veio à tona no início do mês, confirma o que vinha sendo denunciado por entidades ligadas ao setor produtivo e coloca em xeque a ação de poderosas ONGs que atuam na região. Segundo a assessoria de comunicação da Abin, o documento foi assinado pelo coordenador do GTAM e representante da Abin, Gélio Fregapani, e é consenso entre os integrantes do GTAM. Segundo o relatório, que veio à tona depois do conflito iniciado com a criação da reserva “Raposa Serra do Sol”, em Roraima, existem interesses estrangeiros sendo defendidos dentro da Amazônia brasileira pelas ONGs. Ainda de acordo com o documento, cerca de 115 ONGs atuam na Amazônia Ocidental sem que se saiba quais os reais interesses dessas entidades. O relatório revela que importantes ONGs internacionais agem pela internacionalização da Amazônia e aponta a participação de entidades brasileiras, algumas delas ligadas à Igreja Católica. O relatório do coronel Gélio Fregapani alerta para o perigo da atuação livre dessas organizações, que seriam fachadas para os interesses econômicos e geopolíticos de países ricos como os Estados Unidos e alguns da Europa. “Muitas vezes, a serviço de outras nações, as ONGs valorizam o mapeamento detalhado das riquezas minerais, o acesso aos recursos genéticos e aos conhecimentos tradicionais associados à biodiversidade da região, sem o devido controle governamental”, diz o documento, que depois de divulgado por alguns jornais, não foi contestado pela Abin. Jogo – O GTAM concluiu em viagem à Amazônia que existem fortes indicações de que os problemas ambientais e indigenistas são apenas pretextos e que as principais ONGs são, na realidade, “peças do grande jogo em que se empenham os países hegemônicos para manter e ampliar sua dominação. “As ONGs certamente
    servem de cobertura dos serviços secretos de países ricos”, diz um trecho do relatório. O documento confirma o que já vinha sendo denunciado há algum tempo por entidades ligadas ao setor produtivo na Amazônia: que as ONGs contribuíram para a criação de extensas terras indígenas, áreas de proteção ambiental e corredores ecológicos que, atualmente, “sem dúvida alguma, dificultam e inibem a presença do Estado e (aplicação) dos programas de políticas públicas para a região”. Documento mostra que as entidades são apoiadas por príncipe e banqueiro O GTAM denomina os movimentos ambientalistas de “Clube das Ilhas” e os classifica em três setores: um elabora as diretrizes gerais, outro planeja as operações e um terceiro, a chamada linha de frente, realiza a ação direta como uma “tropa de choque”. No topo da pirâmide de importância, segundo o relatório, estão a União Nacional para a Conservação da Natureza (UINC) e o Fundo Mundial para a Natureza (WWF), orientado pelo príncipe Charles, do Reino Unido, e que teria entre seus dirigentes o banqueiro Joseph Safra. As informações do GTAM confirmam as denúncias feitas pelo Movimento de Solidariedade Ibero-americana (MSIa), que edita várias publicações que acusam diversas ONGs de atuarem contra os interesses do Brasil. Um dos líderes do movimento no Brasil, o jornalista mexicano Lorenzo Carrasco, em entrevista a O LIBERAL, denunciou a existência de uma “guerra de quarta geração” na Amazônia, com o objetivo de tomar a região do Brasil. Lorenzo é o autor do livro “Máfia Verde”, que foi tirado das bancas por determinação judicial, depois que a WWF moveu ação contra a publicação. As denúncias de Lorenzo são confirmadas pelo relatório do GTAM. O GTAM denuncia que na área da reserva ianomâmi, bem ao lado da “Raposa Serra do Sol”, uma das ONGs com maior influência é a Survival International (SI), cujo roteiro de atuação foi criado pelo príncipe Philip, também do Reino Unido. A ONG internacional mais estruturada seria o grupo Greenpeace. As ações mais radicais seriam executadas pelo Greenpeace e Amigos da Terra, que já promoveram verdadeiras cruzadas contra obras de infra-estrutura e projetos de desenvolvimento na Amazônia. Segundo o MSIa, o objetivo das ONGs é dificultar o desenvolvimento econômico do Brasil e ao mesmo tempo passar a imagem que o país não tem capacidade de administrar a Amazônia, justificando a internacionalização. Ajuda – A Abin confirma ainda outra denúncia feita por entidades da região: que o Conselho Indigenista Missionário (Cimi), da Igreja Católica, principal defensor da “autonomia e da autodeterminação dos indígenas”, teria recebido, entre 1992 e 1994, US$ 85 milhões da Fundação Nacional para a Democracia, dos Estados Unidos, mantida pelo governo e dirigida pelo Congresso norte-americano. Tudo indica que uma reunião secreta entre membros do GTAM e várias entidades em Santarém, no oeste paraense, tenha contribuído com as investigações que culminaram no polêmico relatório. A reunião aconteceu no dia 6 de fevereiro, quando manifestantes tentaram bloquear o rio Amazonas em protesto contra a paralisação do setor madeireiro na região. No mesmo dia, representantes das
    Forças Armadas se reuniram secretamente com várias entidades, entre elas as Associações Empresarial de Santarém (Ases) e das Industrias Madeireiras de Santarém (Asimas). As entidades denunciaram que a ação das ONGs estava paralisando a economia regional. Coronel denuncia que organizações querem barrar o desenvolvimento O coronel Gélio Fregapani já afirmou, publicamente, que o interesse de boa parte das ONGs que atuam na Amazônia é barrar o desenvolvimento do Brasil. Gélio Fregapani é o mentor da Doutrina Brasileira de Guerra na Selva e já esteve em quase todos os locais habitados e desabitados da Amazônia. Segundo o coronel, a Amazônia será ocupada por nós ou por outros e apesar de o Brasil ter legitimamente a posse, essa legitimidade não nos garante o futuro, segundo ele. “Se nós não ocuparmos a Amazônia, alguém a ocupará… Se nós não a utilizarmos, alguém vai utilizá-la. Portanto a questão é: devemos ocupá-la ou não? Nós somos brasileiros, então devemos ocupá-la”, defende. Gélio Fregapani diz que haverá pressões e que outros tentarão ocupar a Amazônia. “Sabemos que se nós não a ocuparmos, certamente teremos uma guerra pela ocupação”, alerta o coronel. Ele afirma que a necessidade de ocupação da Amazônia é um fato e a melhor forma é deixar prosseguir a fronteira agrícola. “E quanto mais perto das serras que separam o Brasil dos países ao Norte, melhor”, diz. Para o coronel, é nítido o desejo dos povos desenvolvidos tomarem conta das serras que separam o Brasil da Venezuela e da Guiana, por dois motivos: para evitar que o Brasil concorra com seus mercados e como reserva futura de matéria-prima. Interesses – Fregapani denuncia que há três países especialmente interessados na Amazônia: os Estados Unidos, a Inglaterra e a Holanda. Eles teriam coadjuvantes: França, Alemanha e outros. “Mas o interesse dos Estados Unidos é mais profundo. Se nós explorarmos o ouro abundante da Amazônia, vai cair o preço do ouro, e isso vai diminuir o valor das reservas dos Estados Unidos, onde está certamente a maior parte do ouro governamental do mundo”, argumenta o militar. Segundo ele, isso seria um baque para os Estados Unidos, talvez pior do que perderem o petróleo da Arábia Saudita. “A grita ambientalista atende principalmente aos Estados Unidos, para cortar a exploração do ouro, e também para não atrapalhar seu mercado de soja”, denuncia. Outro interessado, segundo Fregapani, é a Inglaterra, que tem especial interesse pelo estanho, mercado que sempre dominou. “Uma só jazida de estanho na Amazônia, do Pitinga, quebrou o cartel do mineral, fazendo despencar o preço de US$ 15 mil a tonelada para menos de US$ 3 mil. Agora está em US$ 7,5 mil, mas não voltou aos US$ 15 mil por causa de uma única jazida”, explica. O coronel reconhece que há ambientalistas sinceros, mas que, segundo ele, “acreditam nessas falácias, nessas mentiras, ostensivas, como a de que a Amazônia é o ‘pulmão do mundo’ e que os pólos estão derretendo por causa disso e por causa daquilo. Os pólos estão derretendo porque ciclicamente derretem e se alguma coisa influi nisso são os países industrializados”. Sobre os pontos específicos de interesse estrangeiro na Amazônia, Fregapani diz
    que entre eles está as serras que separam o Brasil da Venezuela e da Guiana. “Lá é que estão as principais jazidas e minerais do mundo. É lá que eles forçam para a criação de nações indígenas e, quem sabe, vão forçar depois a separação dessas nações indígenas do Brasil”, denuncia. Um segundo ponto, segundo ele, é a orla da floresta, essa transição da floresta para o cerrado, perfeitamente apta à agricultura. Isso entraria em choque com os interesses dos Estados Unidos.
    O INCRA DE SNTARÉM ESTARIA FINANCIADOPOR ESTAS ONGS E PROMOVE UMA DISTORÇÃO ABSURDA DA REFORMA AGRÁRIA…. QUEM SERIAM ESTES FUNCIONÁRIOS>>>>> QUANTO ELES GANHAM PARA ATUAREM……. SE O PT SAIR DO COMANDO DO BRASIL ELES IRÃO SAIR OU NÃO….

    http://forum.antinovaordemmundial.com/Topico-o-papel-da-greenpeace-e-afins-na-conquista-ocidental-da-amaz%C3%B3nia

    http://www.prpa.mpf.mp.br/news/2008/outros/ACP_Improbidade_INCRA_STM.pdf

    https://www.oimpacto.com.br/incra-e-cpt-acusados-de-promover-conflitos-agrarios-na-regiao-oeste/

    https://www.oimpacto.com.br/incra-operacionaliza-creditos-a-1-670-familias-de-assentamento-em-juruti/

    https://www.oimpacto.com.br/exoneracao-no-incra-de-santarem-e-levada-a-brasilia/

    https://www.oimpacto.com.br/incra-prorroga-prazo-para-receber-propostas-de-assistencia-tecnica-as-familias-%E2%80%8F/

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  • 16 de setembro de 2016 em 10:19
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    A ordem da elita e seus comparsas é tirar todas as famílias do PA IPIRANGA E ENTREGAR AS ONGS. POIS ELES RECEBEM UM POR FORA OU SEJA TUDO BANDIDOS

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