JUSTIÇA ELEITORAL DIPLOMA PREFEITO, VICE E VEREADORES EM ALENQUER
No último dia 16 de dezembro de 2016, a Justiça Eleitoral do município de Alenquer, cumprindo ritos e preceitos constitucionais, realizou cerimônia de diplomação de Prefeito, vice-Prefeito e vereadores eleitos no último processo eleitoral.
Na oportunidade diplomou 17 cidadãos que recentemente foram eleitos secretamente nas urnas. O processo de votação realizou-se no dia 02 de outubro de 2016. A referida diplomação foi realizada na Câmara Municipal de vereadores José Leite de Melo Filho.
Detalhe, como de praxe, o evento contou com a presença maciça de vários segmentos sociais, como também de diversas faixas etárias, deixando o prédio completamente lotado. Frisa-se na oportunidade que à medida que os políticos recebiam os diplomas, eram calorosamente ovacionados.
A iniciativa deste gesto de júbilo, geralmente era oriunda dos futuros secretários, familiares, eleitores e autoridades constituídas e eclesiásticas.
Obedecendo à norma, os primeiros a serem diplomados foram Juraci Estevam e Josino Filho, Prefeito e vice-Prefeito respectivamente. Em seguida, sequencialmente foi a vez de 15 vereadores de várias agremiações partidária. Em síntese, uma vez diplomados, estão em definitivo habilitados para posse prevista para o dia primeiro de janeiro de 2017. Dai, por diante, na plenitude exercerão as atividades inerentes ao Poder Executivo e Legislativo.
XIMANGANDO: Mesmo de forma irônica, definitivamente não há o que questionar que, o maltratado município de Alenquer, “conhecido como terra do já-teve e dos contrastes”, a cada dia que passa, os valores ficam mais invertidos. É cômico, patético e hilariante publicar que, em raríssima exceção, a politicagem instituída na Princesa do Surubiu, protagonizada por essa safra de politiqueiros dos últimos quatro anos, desmoralizou e vulgarizou com os princípios fundamentais das políticas públicas. As quais por sua vez, tem a incumbência de propiciar dignidade e cidadania aos munícipes como um todo. Na sua pluralidade, a pirotecnia foi generalizada no que tange ao desvio do dinheiro do contribuinte. O mais triste de toda essa palhaçada, na cirandinha de “sai Prefeito, entra Prefeito”, com exaustivas greves dos funcionários, protestos e denúncias ao Ministério Público, permaneceu, seis por meia dúzia. Isto é, pela égide da lentidão da Justiça, até a presente data ainda não logrou êxito ou teve resultado plausível. Com tal, os saqueadores dos cofres públicos continuam ilesos e protegidos pelo manto da impunidade. Portanto, é pertinente ratificar que o município de Alenquer já teve políticos probos, de conduta, de ética e decência. As “autoridades políticas” dos dias atuais, infelizmente continuam no final deste mandato conturbado, fortalecendo o tradicionalismo dos contrastes. Por conseguinte, o desequilíbrio e desclassificação é rótulo que tão cedo não vai apagar dos que se diziam autoridades. Em suma, a atitude esdrúxula de suspender Prefeito no final de gestão, faltado apenas 15 dias para o encerramento do exercício, classifica-se uma tremenda banalização sem precedente. Principalmente tentando justificar o injustificável. Reflitam sobre isso!
FUTRIMANGANDO: Perguntar não significa ofender. Entretanto, faz-se imprescindível questionar, o porquê dos vereadores de Alenquer, no período de durante 4 anos não se dignificarem em fiscalizar o dinheiro que o Governo Federal destina ao serviço de saúde pública.