Deputado Federal parabeniza Alter do Chão
O deputado federal Francisco Chapadinha (PTN-PA), parabeniza o distrito de Alter do Chão, localizado no município de Santarém, oeste do Pará, que completa hoje (6 de março), 259 anos de história. O lugar possui a praia de água doce mais bonita do Brasil, conforme o jornal inglês The Guardian.
Como representante do oeste do Pará, na Câmara Federal, Chapadinha não tem medido esforços para ajudar no desenvolvimento do distrito. No parlamento, apresentou três Emendas que contemplam Alter do Chão. Duas delas, no valor de R$ 2.100 milhões, para a pavimentação da rodovia Alter do Chão/Pindobal; E outra, de R$ 1.200 milhão, para a construção do Çairódromo.
O deputado que é um dos grandes incentivadores do turismo e da economia da região, reforça a importância desses dois setores que muito tem contribuído para melhorar a qualidade de vida dos moradores e, para o bem estar dos turistas que, anualmente, movimentam o ir de vir no Caribe da Amazônia.
Em 2015, o Ministro das Cidades, Gilberto Kasseb, esteve em Santarém, a convite do deputado Chapadinha. Em audiência com diversos representantes políticos da região, se comprometeu, também a pedido do deputado, em assinar a Ordem de Serviço do Sistema de Saneamento Básico de Alter do Chão.
Ainda esta semana, uma audiência será agendada com o atual Ministro das Cidades, Bruno Araújo, para dar andamento ao processo.
“Alter do Chão é paradisíaca, encantadora”, destaca o deputado que comemora o fato do local está na lista, mais uma vez, dos destinos preferidos dos viajantes. Chapadinha parabeniza a todos que contribuem para o desenvolvimento do local e para a preservação dos 259 de história.
HISTÓRIA
Alter do Chão está localizada na margem direita do rio Tapajós, distante 37 quilômetros da área urbana de Santarém. É o principal ponto turístico da cidade. Além da beleza natural, a história é outro importante aliado turístico que faz de Alter do Chão um lugar tão especial. O pequeno vilarejo foi fundado no ano de 1626. Antes dos portugueses e dos jesuítas chegarem à região, o local era habitado principalmente por comunidades indígenas Borari.
Fonte: RG 15/O Impacto e Nubya Pereira