Material arqueológico da baleia Mink retorna ao Centro Cultural João Fona
A pedido da Prefeitura de Santarém, por meio da Secretaria Municipal de Cultura (Semc), a montagem do esqueleto da baleia mink será feita pela Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa)/Diretoria de Cultura Comunidade (DCC)/Instituto de Engenharia Geociências (IEG) e Instituto de Ciências e Tecnologia das Águas (ICTA), na tarde desta quarta-feira (21), nas dependências do Centro Cultural João Fona (CCJF), a partir das 15h30.
O titular da pasta da Cultura no município Luis Alberto Figueira explica. “O material da Baleia Mink estava depositado ICTA, no Campus Amazônia e agrega a coleção ictiológica, na responsabilidade do curso de biologia. No entanto, a demanda de solicitações de visitantes locais, regionais e internacionais é grande, no querer ver o esqueleto e registar, algo inusitado na região oeste do paraense, a baleia espécie mink, oriunda de águas marinhas. E foi aceita pela Ufopa a realização da montagem e logo darmos visibilidade ao público no prédio público do Centro Cultural João Fona”, explicou.
O trabalho de montagem está na responsabilidade do biólogo do ICTA Frank Ribeiro. “As peças da baleia mink passou por várias etapas até a montagem, desde o tratamento químico a realocação das peças. Participam desta execução 1 técnico e 4 acadêmicos. A previsão que a montagem seja concluída ainda nesta tarde”, explicou, Ribeiro.
O esqueleto da baleia Minke foi repassado a depósito da Ufopa no ano 2015 por conta reforma do Centro Cultura João Fona. A sala que vai receber já foi higienizada e será montada sobre suporte metálico.
A baleia encalhou no Rio Tapajós em novembro de 2007, a aproximadamente 100 km de Santarém. Profissionais e moradores tentaram salvá-la, mas o animal acabou morrendo.
Fonte? RG 15O Impacto e AscomPMS