Santarém comemora 356 anos de fundação
Localizada na confluência dos rios Tapajós e Amazonas, na região oeste do Pará, entre as metrópoles de Belém e Manaus, a Cidade de Santarém comemora nesta quinta-feira, 22 de junho, 356 anos de fundação. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a Região Metroplitana de Santarém (RMS), que inclui também as cidades de Belterra e Mojuí dos Campos, conta com cerca de 400 mil habitantes.
O potencial turístico de Santarém chama atenção de pessoas de vários países. Um dos pontos estratégicos da cidade é o Mirante do Tapajós. Neste local, moradores e turistas prestigiam o encontro das águas de dois gigantes: o Amazonas e o Tapajós.
Outro ponto turístico de Santarém, o balneário de Alter do Chão, considerado o “Caribe Brasileiro”, se localiza a 37 quilômetros da cidade, com acesso pela rodovia Everaldo Martins. Durante a viagem, que dura em torno de uma hora, os turistas podem ver a exuberância da Floresta Amazônica, além de vilarejos habitados por povos tradicionais da região. Os turistas também podem se deliciar com doces naturais feitos de frutos da região, como açaí, cupuaçú, taperebá, castanha do Pará, além da farinha de mandioca, tucupí, farinha de macaxeira, entre outros.
A cidade conta com grande infraestrutura de transportes, como o aeroporto internacional Maestro Wilson Fonseca, a rodovia Santarém-Cuiabá (BR-163) e a rodovia estadual PA-370. Santarém se consolida como importante base do transporte fluvial da Amazônia. Segundo a Marinha do Brasil, diariamente mais de 9 mil embarcações chegam e saem do porto de Santarém, transportando cargas e passageiros.
Na orla de Santarém também se localiza o porto da multinacional norte-americana Cargill, de onde são exportados milhares de toneladas de grãos, principalmente soja, para vários continentes, como Europa e Ásia.
Além dos segmentos do turismo e transportes, no esporte Santarém conta com três times profissionais de futebol. São eles: São Francisco Futebol Clube, São Raimundo Esporte Clube e Tapajós Futebol Clube.
A cidade também é considerada um celeiro cultural contando com prédios históricos construídos na época da colonização portuguesa na Amazônia e, na área musical, tendo o Carimbó o principal ritmo da região.
Uma vasta programação está sendo realizado para comemorar essa data importante.
Fonte: RG 15/O Impacto
PRA PUXAR VÁRIAS DISCUSSÕES ….
Prefeito Nélio continue a investir cada vez mas na cidade, Santarém uma grande cidade Amazônica precisa a cada ano se estruturar para vindouramente se tornar a capital do Estado do Tapajós. Suas belezas naturais e localização geográfica somam para torna-la um grande centro econômico nas áreas de Turismo, Educação, Parque industrial e tecnológico, de mineração do Norte do Brasil, precisa-se apenas investimentos em alguns entraves que ao meu ver disaceleram este tão sonhado sonho. Vejamos no Turismo é necessário uma organização efetiva com infra-estrutura e transporte em torno do turismo de sol e praia, Ecoturismo, Turismo de conhecimento das áreas rurais, turismo de eventos, um dos grandes entraves é essa rodoviária que temos que não acompanha o desenvolvimento a que se almeja. Outro ponto a Educação que já vem a passos largos se estruturando na cidade, os principais entraves é que principalmente a superior pública e particular comecem a contribuir mais robustamente e rapidamente nos diagnósticos e ajude ofertando dados, afim de que haja uma minimização de fatores que causam entraves,o conhecimento não pode e não deve ficar desconectado da realidade, e nem tão pouco deixar de contribuir para superações de problemas. Deslumbra-se neste contexto um ponto chave santarém precisa urgentemente construir com a participação de todos moradores, políticos, funcionários públicos, empresas,ong, órgãos governamentais municipais, estaduais, federais para Revisão de seu plano diretor ou plano de ação para coloca-lo em prática, com ações que todos ACOMPANHEM OS RESULTADOS, se Santarém quiser ser Capital todas as ajudas e ações precisam convergir para isso. Alguns problemas estruturais fáceis de resolver seria a Infra-estrutura de asfaltamento dos bairros com uma real parceria com 8º Batalhão de Engenharia e Construção. O parque industrial e tecnológico pode é possível com as simples aproveitamento das nossas riquezas naturais e que são produzidas aqui, não se pode deixar mas que nossa região sejam produtora de produtos que saiam daqui em matéria bruta a exemplo do que acontece com a madeira, os grãos, os minérios, o pescado,dentre outros. Em pleno seculo 21 nossa região ainda continua sendo explorada por organizações que levam toda nossa riqueza e deixam o mínimo para nossa economia está na hora de mudar jogo. Neste 356 anos de Santarém está na hora de um novo rumo na gestão municipal articulado com Mojui dos Campos, Belterra e todos os outros municípios do Oeste que querem o Estado do Tapajós pra já . ADELMAR MATOS COSTA – Professor e morador da região metropolitana de Santarém.