Nery dos Prazeres: “Temer vetou MPs por pressão de artistas, ongs ambientais e imprensa do sul do País”
Presidente do Consórcio Tapajós se manifesta após veto do presidente da República
A Classe política e empresarial se manifesta após o presidente Michel Temer ter vetado as MP 756/758. Para o empresário Nery Alves dos Prazeres (diretor executivo do Consórcio Tapajós), só tem duas alternativas para reverter a situação: Uma delas é tentar derrubar o veto e outra optar por um acordo de um projeto de lei de urgência nos mesmos moldes do relatório, inclusive com minuta já no Congresso. A primeira hipótese para Nery dos Prazeres é muito complicada, e seria inviável já que para isso só se tiver 2/3 da Câmara favorável, preferindo apostar no projeto de urgência.
Contestando o veto, Nery dos Prazeres, empresário e primeiro Prefeito de Novo Progresso, afirma que lá não há conflitos sociais nem agrários e quem estaria por trás de todo “estardalhaço” com onda de denuncismos são as Ongs Imazon, a WWF (que teria a Rede Globo por trás), o Greenpeace, ente outras. Nery atribui esses vetos integrais do Presidente às pressões de artistas globais, e da modelo Gisele Bündchen, que andou com ICMBIO e IBAMA por vários dias em Novo Progresso e na mídia pediu para o Presidente vetar as duas medidas provisórias.
Outro fator que teria pesado negativamente está relacionado com a viagem do Presidente a Rússia e Noruega (Copenhague), que temendo uma manifestação do Greenpeace preferiu assinar o veto para evitar problemas. Até o governador do Estado, Simão Jatene, estaria também apoiando os vetos. A repercussão dos fatos, em sua maioria para Nery dos Prazeres, mentirosas, foram veiculados na Folha de São Paulo. Nery lembra que a MP 756 veio em função da 758, como forma de compensação ambiental para possibilitar o projeto Ferrogrão que prevê construção de uma ferrovia para transporte de grãos a partir de Miritituba.
Da forma como estavam as emendas positivamente as áreas brancas resolveriam o problema da cadeia produtiva do Município, mas com o veto a área branca voltou novamente para dentro de área de proteção ambiental, afetando o setor produtivo citado que são mais de quatrocentas mil cabeças de gado só na área em impasse. Com o Ferrogrão, trechos foram afastados para o mega projeto, assim como a empresa mineradora Brazauro também ficou de fora da Flona, já que houve redução da Flona para criação da APA, deixando assim para Novo Progresso somente a área do Rio Jamanxim.
Com os vetos não sobrou quase nada para que as pessoas continuem trabalhando, como historicamente já vinham fazendo tanto na pecuária e agricultura, quanto em outras cadeias produtivas. A luta de Novo Progresso para ter garantia de explorar sua economia já dura 11 anos e seu desfecho agora está dependendo dessas questões em pauta agora.
Por: Nazareno Santos
Fonte: RG 15/O Impacto
..e os homens de Novo Progresso achavam lindo a Gisele desfilar,kkkkkkk fora Gisele
Entao Foi para as CUCUIAS.