Semma de Santarém e Juruti, em parceria com PM e Incra combatem pesca predatória
As Secretarias de Meio Ambiente de Santarém, Juruti e do Estado do Pará, em articulação com a Polícia Militar e o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), realizaram uma operação de fiscalização contra a pesca predatória na região do Projeto de Assentamento Agroextrativista (PAE) Lago Grande. A operação integrada, executada no período de 5 a 9 de julho, foi empreendida a pedido dos próprios comunitários, que faziam denúncias de práticas abusivas de pesca na região.
Durante a operação, foram apreendidos cerca de 1,5 tonelada de peixe e materiais, como um total de 40 quilômetros de comprimento de rede de pesca e um motor rabeta. Os apetrechos apreendidos estavam em desacordo com o padrão estabelecido pela legislação vigente.
O tamanho da rede permitida é de até 150 metros de comprimento, no limite de duas por pescador, desde que não emendadas. Durante a fiscalização, foram encontradas redes com até dois quilômetros de comprimento.
Também foram autuadas embarcações com volume excedente de pescado, além do permitido. Aos proprietários delas foram aplicadas multas e a atribuição de fiel depositário.
As pessoas autuadas são dos municípios de Óbidos, Santarém e Juruti. A maioria não possuía carteira emitida por entidade de pesca (as colônias de pescadores).
O pescado apreendido foi doado para a igreja católica de Curuai, que operacionalizou a doação à população da localidade.
O Incra agiu como coordenador e estruturador da ação. Foi o responsável por organizar os agentes e fiscais dos órgãos participantes, atuando como articulador da operação. A atribuição de autuar e multar cabe aos órgãos ambientais, resguardados pelas forças policiais, quando necessário, como medida de segurança.
Fonte: RG 15/O Impacto e Ascom/Incra
ENQUANTO ISSO O ADVOGADO DO PT DILTON TAPAJÓS VENDE A MADEIRA DOS COLONOS E DESVIA S ROIALTS DO PAE JURUTI VELHO COM A BENÇÃO DO INCRA..
Era só oque faltava o Incra fiscalizar pescador não pode enquanto os assentamentos estão abandonados e a madeira saindo direto dos assentamentos tem que fazer parceria com o Ibama e fiscalizar dia e noite junto com Ibama e so ir la pra curuauna que vai ver a madeira saindo dos assentamentos livre. Agora fiscalizar pescador era so o que faltava pra tirá o foco da madeira saindo.