Descaso – Saúde no leito da morte em Vitória do Xingu
O caso é sério e muitas pessoas estão sofrendo na pele o descaso do prefeito José Caetano Oliveira com a saúde pública. Doentes da comunidade do Cobrar Choca e da Baixada dos Kms 27 e 45 vem se arrastando para atendimento médico na sede do Município, com o fechamento do Posto de Saúde,a mando do prefeito José Caetano. Até as ambulâncias sumiram.
O município de Vitória do Xingu está em desespero
Segundo denúncias feitas à nossa reportagem, uma das primeiras ações do prefeito José Caetano de Oliveira, neste ano de 2018, foi fechar postos de saúde que atendem a comunidade do interior do Município. Já estão até colocando uma frase: “O Prefeito fecha postos de saúde em janeiro e pede para a população morrer em fevereiro”.
ROYALTIES: Que o pequeno Município de Vitória do Xingu ganhou na loteria, isso ninguém tem dúvida. O que tudo mundo pergunta é “onde está o dinheiro?”.
Município com pouco mais de 20 mil moradores, Vitória do Xingu, um pequeno vilarejo declarou-se independente dos recursos carimbados do governo federal, o bilhete premiado atende pelo nome de usina de Belo Monte, a terceira maior hidrelétrica do planeta, e seus valiosos royalties, que ficaram como herança para seus administradores.
No centro das atenções, o prefeito do PSB, José Caetano Oliveira, que foi eleito e assumiu o comando do Município em janeiro de 2017.
Passado mais de um ano de seu governo, nada foi feito, a cidade virou um paraíso de lixo e urubus. Falta de tudo, a reclamação na sede e zona rural do Município é geral.
O pior, é que a cidade está abandonada, há quem diga quem nem Prefeito tem. O povo não sabe nem quem administra. O caos tomou conta. Porém, o Município continua recebendo milhões, só de royalties foram exatamente R$ 12.616,914,15 recursos que a população não sabe onde foram aplicados.
O certo é, que o prefeito José Caetano, que tinha somente um lote de terra, construiu uma fazenda poderosa, que dá água na boca a quem passa por perto.
Existe informações que o Prefeito pouco aparece na Prefeitura, a alegação que seria um tratamento de hemólise.
Hoje se passado o clima das obras, a “ressaca” trouxe como resultado desemprego e miséria, e já é comum presenciar vários bairros sem nenhuma estrutura.
A economia caiu, e o que resta, sãos os humildes moradores que voltaram a viver a dura realidade, convivendo com baixos índices sociais. 40% de domicílios não tem abastecimento de água, 25% da população é analfabeta.
Fonte: RG 15/O Impacto